Presidente estadual do PSL manda recado para Conquista: “O PSL de Bolsonaro tem regra, quem não quiser cumprir, pode sair”; ouça a entrevista

A ‘quizumba’ envolvendo o comando do PSL em Conquista parece que terá novos capítulos. Em entrevista concedida ao jornalista Nildo Freitas, na Rádio Brasil FM, na manhã de hoje (sexta-feira), a presidente estadual do partido e deputada federal eleita, Dayane Pimentel, falou sobre o futuro da agremiação em Conquista.

“O PSL é uma casa, e como toda casa, quando você chega, tem regras. Então, quem quiser seguir nossas regras, serão bem-vindos, quem não quiser a porta da rua é serventia da casa”.

Ainda na entrevista, a professora disse que ainda não teve uma conversa com o único vereador do PSL em Conquista, Cícero Custódio, o popular Cícero da Hospec.

Ouça a entrevista:


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Sobre o futuro do teatro conquistense

Euclides Santos Mendes[1]

Euclides Santos Mendes[1]

Impulsionada pela potência da relação com a tradição popular, a música, a literatura, as artes plásticas, o cinema e o audiovisual, a produção cultural de Vitória da Conquista movimenta-se novamente, agora com o teatro. O espaço cênico ressurge na cidade como parte do processo de formação teatral de crianças, jovens e adultos. Tal processo é estimulado, sobretudo, pelos cursos livres e eventos realizados pela CazAzul Teatro Escola, cuja presença cria novas interlocuções culturais na cidade baiana como, por exemplo, uma aproximação criativa entre estudantes e professores do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) com estudantes e professores de teatro.

No livro “A aventura do teatro”[2], a dramaturga, atriz e diretora Maria Clara Machado (2011, p. 13) enfatiza que “teatro é uma arte que necessita de muito esforço, muita dedicação e muito trabalho”. Essa reflexão é necessária à compreensão do sentido processual que caracteriza o trabalho de formação em teatro (interpretação, dramaturgia, direção, iluminação, cenografia, figurino, sonoplastia, produção etc.). A peça em cena não é simplesmente o resultado do processo formativo, mas o instante imediato e irrepetível do encontro da ficção com a realidade, da forma com o conteúdo, da personagem com o público.


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Opinião: A saída de Dilma e o futuro do país

Por Ivan Cordeiro

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A saída da presidente Dilma estava sendo aguardada, com muita expectativa, pela maioria da sociedade brasileira que apoia o impeachment. O legado do governo petista levou o país a um quadro de recessão com mais de 10 milhões de brasileiros desempregados. A política econômica do PT atrelada a um populismo irresponsável gerou uma das maiores crises na história recente do país.

A chegada de Michel Temer na presidência aponta para uma melhora futura. Brasileiros e brasileiras aguardam agora a volta do crescimento econômico e um maior cuidado na condução das contas públicas. Contudo, não se pode esperar um milagre. É preciso ter paciência para o país sair da crise, todavia, não podemos perder a esperança de um novo tempo.


Artigos, Bahia, Brasil, Destaques, Política

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Curiosidade: veja como será o guarda-chuva do futuro

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Do Blog Balanço do Dia

Fim do guarda-chuva como o conhecemos? É o que promete o “Air Umbrella”, produto lançado no site de financiamento coletivo Kickstarter. Segundo o anunciado no projeto, o novo guarda-chuva dispensa qualquer tipo de cobertura. O Air Umbrella usaria apenas ar para proteger o usuário.

O dispositivo é equipado com uma espécie de ventoinha, que suga o ar por uma parte mais baixa e o dispara com força para cima. Supostamente, isso é o suficiente para que as gotas de chuva sejam desviadas, mantendo o usuário seco. O guarda-chuva funciona com uma bateria de lítio, com duração máxima de trinta minutos. Ele está disponível em três tamanhos para pessoas com alturas diferentes: A (30 cm), B (50cm) e C (80cm).

O modelo A, porém, só tem autonomia de 15 minutos de bateria. A equipe que está desenvolvendo o produto afirma que o aparelho pode proteger duas pessoas durante chuvas com volumes normais. Em caso de chuva fraca, esse número pode crescer. Faltando apenas uma semana para o fim da campanha, o Air Umbrella já levantou US$ 66 mil. A meta inicial era US$ 10 mil. O projeto tem data de entrega marcada para dezembro de 2015.


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Projetos de Pedral – Partes 8 e 9 – Pavimentação das estradas vicinais e Economia dos Distritos

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por José Pedral

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PAVIMENTAÇÃO DAS ESTRADAS VICINAIS E OUTRAS.

Estradas são artérias por onde flui o progresso, o bem-estar e a vida de toda e qualquer comunidade. É fácil imaginar o marasmo de municípios mal servidos por estradas. Muito importante para o nosso município a pavimentação de todas as vias que dão acesso a Vitória da Conquista. Estradas vicinais e também aquelas oriundas de outros municípios, como, exemplificando, a que vem de Caetanos, passando por José Gonçalves. Como exemplo para a pavimentação de estradas vicinais, temos a estrada para Inhobim. Compete ao Estado promover a pavimentação referida, em razão de seus elevados custos. Portanto, deve-se pleitear vigorosa e frequentemente sua efetivação, pois, se todos os demais municípios circunvizinhos serão beneficiados por elas, muito mais o será o nosso. Se ao Estado cabe pavimentá-las, aos nossos representantes políticos, empresariado, profissionais liberais e todos os demais segmentos da sociedade, precisam somar forças e solicitar ao governador que determine sua execução. Nenhum prefeito, deputado ou vereador, é uma ilha, portanto terá de ser frequentemente procurado pelos munícipes para solução de interesses da coletividade.

ECONOMIA DOS DISTRITOS.

A economia dos distritos terá de ser alvo de constante atenção em busca de atividades econômicas compatíveis com a vocação local, seja agricultura, seja a pecuária (bovina, caprina, outras), mineração, etc. Em suma, levantar potencialidades, vocações e características locais. Envidar esforços no sentido de fazê-la crescer. Se não for possível promover o crescimento, pelo menos manter ao máximo a economia vigente. No mínimo, mantê-la no estágio em que se encontra e jamais permitir seu estiolamento. Mas, nesse campo, Conquista tem de ousar mais: buscar em países, cujas regiões se assemelhem ao semiárido, tecnologia adequada ao desenvolvimento da agricultura local. As ENVOLVENTES por certo elevarão o padrão atual da economia dos distritos por onde passarem, inclusive repercutindo efeitos positivos sobre áreas mais distantes.


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Projetos de Pedral – Partes 6 e 7 – Distrito Industrial – Polo Hortifrutigranjeiro e Floricultura

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Por Pedral Sampaio

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O Distrito Industrial, ao qual se deve priorizar devido aos seus benéficos efeitos sobre a economia regional, crescerá com a chegada do gás natural a vir de Jequié e a água em abundância que existe na baixada próxima.

Para o êxito dessa proposta, urge instalar gasoduto a partir de Jequié e construir barragem subterrânea na baixada já referida. Uma ou mais  pequenas barragens.

D’aí, da barragem ou das barragens, a água será bombeada para o Distrito Industrial e suprirá integralmente as necessidades locais. A propósito, já tenho alguns projetos de barragem subterrânea que estão em mãos do engenheiro civil Marcos Chagas, o Marcos Pepe.

Na Volta Grande, neste município, é possível construir uma grande barragem. Além de outros pontos positivos, a barragem subterrânea está sujeita a menor evaporação do que aquela a céu aberto.

7. POLO HORTIFRUTIGRANJEIRO. FLORICULTURA.

A cidade já está crescendo em direção à Lagoa das Flores, crescimento esse que deve ser incentivado, priorizando-se a horticultura para abastecimento da sede municipal e região.

Mas há ali também produção de flores, dentre elas orquídeas.  Tudo ali deve permanecer.


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Projetos de Pedral – Parte 5 – As Envolventes

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Por José Pedral Sampaio

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As Envolventes repercutirão positiva e intensamente não apenas na expansão da cidade sede do município, mas, certamente, com extraordinária intensidade sobre toda a área e povoações próximas a elas. Explico-me. Em que pese terem por escopo primordial desafogar o tráfego da Rio-Bahia na passagem por esta cidade, propiciando maior fluidez ao trânsito local, obviamente repercutirão positivamente sobre os povoados em cujas proximidades passarem.

Pode-se imaginar que, ao longo de seu curso, surgirão postos de combustíveis, restaurantes, borracharias, dormitórios, mercearias, possibilitando forte incremento à economia dos povoados à sua margem. Mas tem mais, muito mais: “puxarão” o crescimento da cidade-sede para suas proximidades, ou mesmo além deles, a LESTE e a OESTE de Vitória da Conquista, o que ocorrerá certamente nas próximas décadas.

Esse conjunto formado por ambas as ENVOLVENTES “puxará” – repito -a cidade e todos os povoados que as margeiam, dando origem à metrópole que surgirá no decorrer das próximas cinco décadas. E cinquenta anos são um nada na esteira do tempo. Logo estarão aqui. Metrópole que terá – mais do que agora – extraordinária ascendência sobre o sudoeste baiano e norte de Minas Gerais. Onde “nascerão” as Envolventes? Onde findarão? Por onde passarão?

Tomando-se como referência a direção Norte-Sul, Salvador-Rio de Janeiro, a ENVOLVENTE da direita adentrará a estrada rumo a Itaipu, pouco antes dela, e passará a oeste da própria Itaipu, também da Vila de José Gonçalves, e de todas as demais povoações e povoados daquele lado, dos quais destacamos por serem mais populosas, Itapirema, Cabeceiras, Pradoso, Simão, Iguá, proximidades do novo aeroporto em construção, até voltar à BR-116 em trecho alguns quilômetros além do Pé de Galinha.


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Projetos de Pedral – Parte 4 – A expansão da cidade

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Por José Pedral

pedral

Crescimento para as Zonas  NORTE, SUL, LESTE, OESTE.

Nos últimos 50 anos (1964-2014), a sede municipal conheceu extraordinária expansão territorial, tendo ultrapassado os acanhados limites que a jungiam à Rua do Gancho ao Sul, à Praça Sá Barreto ao Norte; ao bairro Sumaré, em implantação à época, a Oeste e ao prédio da Escola Normal a Leste. Ultimamente, ela se expande em direção ao todos os pontos cardeais e tudo indica que assim será doravante. Sinais de seu futuro crescimento territorial aí estão e muito mais ocorrerá, se disposição e vontade férrea se unirem para colocar em execução os projetos ora trazidos à lume.

ZONA NORTE

A Zona Norte da cidade, em franca expansão atualmente, crescerá mais celeremente tão logo se priorize o Distrito Industrial, sobre o qual falaremos adiante. Mas é imperioso promover-lhe o crescimento. Todavia, convém lembrar que a mesma Zona Norte, passando pelo caminho da Barra do Choça, exige maiores cuidados por causa da serra, pois esta deve ser preservada tanto quanto for possível. Ademais, existe ali a Lagoa das Flores, hoje razoavelmente habitada e local de produção de hortifrutigranjeiros e floricultura em processo de expansão. Sobre a Lagoa das Flores nos alongaremos adiante.

ZONA SUL

A Zona Sul da cidade, a estrada Conquista-Ilhéus, crescerá muito no decorrer dos próximos anos. Trata-se de área valorizada, bastante ampla.

ZONA LESTE

A zona do Nascente, também bastante valorizada. Terrenos mais caros até chegar à Universidade. Edifícios, shopping em construção, fóruns já em atividade. Aí, ocorrerá o maior crescimento da cidade.

 ZONA OESTE.

Na Zona Oeste, grande crescimento da cidade deverá ocorrer na via Anagé-Brumado. Plana, barata, caminho natural para a BR-116, para a Rio-Bahia Sul. Não muito distante dali, algo em torno de poucos quilômetros, será construído o novo aeroporto da cidade que beneficiará toda a Zona Oeste. Concluindo, a cidade crescerá como um todo, preponderando, porém, a Zona Leste sobre as demais.


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Projetos de Pedral – Parte 3 – Meio Ambiente, turismo e lazer

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Por Pedral Sampaio

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Vitória da Conquista é paupérrima em se tratando de atrações turísticas, d’aí ser importante cuidar dessa área. Sempre que amigos ou parentes chegam de outras regiões do país, perguntam sobre locais dignos de visitação. Em geral, lhes é sugerido ir à Praça Tancredo Neves, Poço Escuro, Cristo, Lagoa das Bateias e museu local. Por tudo isso e muito mais do que isso, lhe é dedicada especial atenção como será visto ao longo deste. Assim, indispensável a criação de Parque da Cidade, Mirantes da Caatinga e da Santa Marta, o conjunto Lagoa do Lomanto associada ao Estádio Lomanto Júnior, o Centro Administrativo Municipal e a associação com a Lagoa das Bateias, os bosques distribuídos pela cidade a fora, a arborização das vias públicas e acessos à cidade. Mas outros locais de visitação poderiam ser criados com um pouco de criatividade e boa dose de esforço. Assim, por exemplo, Museu do Caixeiro Viajante, Museu do Artista Conquistense, Museu do Fotógrafo Conquistense, este a incorporar fotos de pessoas do povo e da elite, descrições de usos, costumes, vida social e recreativa do passado, etc.

O PARQUE DA CIDADE.

O Parque da Cidade é o “carro-chefe” dos Projetos em virtude da magnificência da obra que ocupará vinte quilômetros de extensão, inteiramente recoberta por vegetação, liames, folhagens, flores, frutos, aves, adornadas pelo riacho e espelhos d’água. O Parque abrangerá área que se estende da margem direita da Av. Bartolomeu de Gusmão (sentido Itambé-Conquista), onde outrora se localizava o antigo Aguão, até a barra do Riacho Santa Rita, afluente do Rio Verruga, cerca de vinte quilômetros abaixo desta cidade.

A partir do ponto inicial até seu término, densa vegetação típica da Mata Atlântica, a mata ciliar, cobrirá a área ao longo de ambas as margens do Rio Verruga até a barra do afluente citado. A largura das margens ao longo do Rio Verruga, o vale propriamente dito, ditará a largura do Parque da Cidade, podendo ser ela de duzentos, trezentos, quinhentos metros e até dois ou mais quilômetros, visto ser bastante largo o vale na barra do riacho. Pequenas barragens de troncos de madeira barrarão parcialmente o Verruga, dando-se preferência a esse material, a fim de harmonizar o conjunto obra/natureza. Ao lado das barragens, criar-se-ão piscinas rasas, adornadas por pequenos e baixos conjuntos florais em seu entorno, sem cobertura lateral ou de fundo de pedras, muretas, etc.


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Projetos de Pedral – Parte 2 – Conquista e a vocação para o progresso

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Por José Pedral Sampaio

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Projetos de Pedral, impõem sumaríssima descrição da Conquista passada na tentativa de dirimir dúvida sobre sua tendência a superar desafios. Por essa razão, foi inserido este resumidíssimo capítulo. Ao concluir sua leitura, o leitor confrontará a Conquista antiga com a atual.

No primeiro quartel do século XX, inaugurava-se a estrada de rodagem que ligava a “ilhada” Vitória da Conquista a Jequié, construída por companhia rodoviária criada por conquistenses exclusivamente para esse fim. Antes, viagens em lombos de animais. Até a segunda metade da década de 70, apenas a vila de José Gonçalves recebera energia elétrica fornecida pela Coelba, mas não os principais povoados como cercadinho, Inhobim, Veredinha, Iguá, Campo Formoso e Bate-Pé.

Nesses, a iluminação pública tinha origem em geradores acoplados a motores de 5 CV. A zona rural vivia na mais completa escuridão. Saúde “viajava” em kombis que levavam médicos e odontólogos à zona rural. Escolas instaladas em residências interioranas juntaram-se às poucas criadas em governos anteriores e propiciaram as primeiras letras à criançada na zona rural. Somente no início da década de 80 surgiria em Iguá o primeiro ginásio fora da sede municipal.

Não havia cursos superiores e os filhos das famílias mais abastadas iam para a capital. Aos demais, restava dirigir-se à Escola Normal e à Escola Técnica de Contabilidade.  UESB, FAINOR, FTC e JUVÊNCIO TERRA chegariam muito depois.

Hoje, milhares de jovens desta e de outras regiões do país vêm cursar o terceiro grau aqui. Este é um pálido retrato da Conquista antiga. Hoje, o quê se vê? Bom, está diante dos olhos de todos. Vitória da Conquista tem gana incomum para o progresso e ela vem desde os pioneiros.


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