Política conquistense: Relação de Herzem com os vereadores está estremecida? Ouça o comentário

Nos últimos dias vereadores de Vitória da Conquista, inclusive da bancada de situação, têm mudado o discurso quando o assunto é a greve dos servidores, professores e agentes de endemias.

O assunto foi comentário do radialista Deusdete Dias no programa Redação Brasil desta sexta-feira (09).

Na oportunidade, Dias também entrevista o parlamentar Gilmar Ferraz, que nega qualquer atrito da bancada de situação com o prefeito Herzem Gusmão.

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Comemoração na Olívia Flores: “Foram cenas lamentáveis”; ouça a opinião do Ricardo Gordo

Definitivamente a comemoração da torcida do Flamengo na Olívia Flores, na noite de ontem (domingo), foi um dos assuntos mais comentados pelos conquistenses nas redes sociais no último fim de semana.

O repórter esportivo e policial da Rádio Brasil FM, Ricardo Gordo, opinou sobre o assunto no programa Redação Brasil, destacando como ‘cenas lamentáveis’.

Ouça o comentário:


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Opinião: Deusdete Dias analisa os 100 dias de Herzem na Prefeitura; ouça o comentário

Repercute bastante nas redes sociais a enquete realizada pelo Blog do Rodrigo Ferraz que questiona a população sobre os 100 dias da gestão do atual prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão. Apesar de pouco tempo, criou-se uma ‘sina’ há anos sobre avaliações de gestões após pouco mais de 3 meses a frente do executivo e nós, do blog, seguimos a tradição.

Outro que também opinou foi o radialista Deusdete Dias, em seu tradicional editorial no programa Redação Brasil, da Rádio Brasil FM, na manhã desta segunda-feira (10).

Dete, como é chamado por amigos, diz que a atual gestão precisa se preocupar com ‘coisas maiores’ e se expor menos.

Ouça o comentário na íntegra:


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Como escolher os vinhos da ceia da Semana Santa?

Por Aline Oliveira*

Páscoa chegando e com ela o cheiro dos ovos de chocolate, que se tornaram símbolo desta época deliciosa. Mas, o que beber com os pratos servidos na ceia? E porque não chocolate com vinho?

Vamos lá…

Independente do estilo, o vinho está na mesa de todos os brasileiros, e nesta época da Páscoa é muito comum ver vinhos brancos sendo harmonizados com as carnes brancas. Esta combinação é um mito, que também acontece nas ceias de natal, por exemplo. Mas o que vamos ver hoje são os casamentos perfeitos dos vinhos tintos com peixes e inclusive com a sobremesa: os ovos de chocolate.

Em regras gerais de harmonização, a possibilidade de ter menos riscos é harmonizar os pratos típicos e os vinhos do mesmo país e da mesma região. Mas se tratando de ocasiões específicas, como a Páscoa, vamos elaborar parâmetros em que o vinho seja equivalente à comida.


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Comunidade Maravilhosinha: Em que cidade você se encaixa?!

Por Professor Claudio Oliveira de Carvalho*

Nos barracos da cidade, ninguém mais tem ilusão no poder da autoridade de tomar a decisão.

E o poder da autoridade se pode não faz questão. Se faz questão não consegue enfrentar o tubarão. Gilberto Gil

A cidade com fundamento no Direito Ambiental e Direito Urbanístico, na medida em que o ordenamento racional do espaço urbano não pode dissociar-se da proteção ambiental. As normas urbanísticas e ambientais mantêm entre si estreito relacionamento com o intuito de garantir a qualidade de vida dos habitantes da cidade diante dos impactos ao meio ambiente e crescimento dos adensamentos urbanos. Compreendida por muitos como o oposto do campo, da natureza e da simplicidade, a cidade necessariamente não se opõe ao meio ambiente, na medida em que o espaço urbano é constituído pelo ambiente construído e pelo ambiente natural.

O caso da ocupação maravilhosinha aponta para uma questão histórica da necessidade de preservação ambiental das APPs (Mata ciliar, restinga, mangue etc), Unidades de Conservação (Parques, Reserva de Biodiversidade, APAs etc) e uma intensa litigiosidade, em que estão presentes os interesses das comunidades que estão na posse de moradia e o interesse de toda coletividade de manter a preservação ambiental. De um lado, o executivo municipal prega incondicionalmente a necessidade da intocabilidade de determinados ecossistemas. De outro, movimentos sociais pela terra procuram equacionar o problema habitacional de maneira a não aguçar o déficit habitacional.


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Radialista desabafa sobre onda de violência em Conquista: ‘A dor das mães de todos os dias’

novo horizonte

Por Sindy Santos – Radialista e apresentadora do programa Resenha Geral (Rádio Brasil FM)

Até quando teremos que conviver com essa dor,lágrimas e sofrimento dessas mães que perdem seus filhos todos os dias, em qualquer hora e em qualquer local?

Ontem foi um,hoje foram dois amanhã com certeza será três ou mais.Ontem chorou a mãe de Lucas, hoje chora a mãe de Matheus amanhã quem vai chorar eu ou você? Ontem foi no Bairro Pedrinhas,no Vila America, no Miro Cairo, Nossa Senhora Aparecida e hoje na praça da juventude ,ué na praça da juventude não é para os adolescentes e jovens praticarem atividades físicas ,namorarem,fazerem seus encontros de batalhas de rap e usarem wifi? Ué, mas quando ela foi idealizada pela prefeitura nos disseram que ia ter policiamento quase que 24 horas? E no que se transformou hoje a praça da juventude? Infelizmente em um ponto de tráfico a céu aberto onde todos passam para lé e para cá como se nada tivesse acontecendo e não venham com essa carta marcada de dizer que todos que morrem estão envolvidos com as drogas ( podem até estar sim) mais por isso precisam morrer com 3,4 5 ou mais disparos de arma de fogo?


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Coluna Investimentos: Investimento Isento de Imposto De Renda

Por *Elton Veiga

LCI (Letra de Crédito Imobiliário) é um tipo de investimento em renda fixa, que costumam ter retornos bem superiores ao da caderneta de poupança. Uma das grandes vantagens é a isenção de imposto de renda para pessoas físicas. A LCI é um título de renda fixa emitido por um banco,  e lastreado por empréstimos imobiliários, ou seja, os bancos captam o recurso por meio das LCI para conceder empréstimos imobiliários aos seus clientes.

Os títulos podem ter rentabilidade pré ou pós-fixada, assim o investidor pode saber exatamente quanto vai receber durante o tempo de aplicação ou então terá um retorno que flutuará de acordo com as taxas de juros praticadas no mercado.

No caso das LCI pós-fixadas, o investidor receberá um percentual do CDI (Certificado

de Depósito Interbancário) negociado com a instituição que emite o título. O CDI costuma oscilar bem próximo à Selic, a taxa básica de juros da economia brasileira,  fixada pelo Banco Central. Normalmente, quanto maior o prazo e o valor da aplicação, maior o percentual do CDI pago aos investidores. Já no caso das LCI prefixadas, o investidor fica sabendo no momento da aplicação qual será se rendimento, independentemente da oscilação do CDI no período.


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Conquista: A ‘cracolândia’ nossa de cada dia (opinião)

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Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Uma noite qualquer. Aliás, todas as noites, Eles estão ali, reunidos em frente ás portas de uma empresa de autopeças, ás margens da BR 116, trecho urbano que rasga a cidade ao meio.

Portas se fecham, mentes se abrem. De latas vazias de cerveja – que saciaram a sede de alguém – lançam mão para, em segundos, se transformarem num misto de “sacis-zumbis”. Cada qual com seus cachimbos, crianças, meninas, meninos, homens, mulheres.

Um só mundo, um só desejo. E como se fosse o fiel de uma balança, permanecem intocáveis numa fronteira imaginária entre as zona leste e oeste do terceiro maior município da Bahia. Não conseguem ser invisíveis aos olhos da sociedade. Não nos teme. São temidos.


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Opinião: O que você achou do secretariado de Herzem?

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Foram semanas de muitos rumores e especulações, mas, enfim, foi divulgado de forma oficial, na manhã de hoje (segunda-feira) o secretariado do futuro prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão, que assume o poder executivo da terceira maior cidade da Bahia no dia 1º de janeiro de 2017.

Nas redes sociais, as opiniões são diversas, principalmente com relação a renovação do quadro político tão desejado pelo eleitor.

Alguns nomes são super conhecidos e figuras carimbadas do meio político, a exemplo do ex-prefeito Murilo Mármore, ex-vereador José Willian, do Coronel Esmeraldino Correia, do vereador Arlindo Rebouças e a futura vice-prefeita, Irma Lemos. Outros surgem como surpresa e grande expectativa, a exemplo de Cláudio Cardoso, Ceres Almeida, Paulo Williams, Tina Rocha, dentre outros.

Mas, e aí, o que você achou? Deixe sua opinião nas nossas redes sociais.


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Coluna: O que vimos na Mostra Awery de Teatro. Do real ao poético, ou seria o contrário?

Por *Vilmar Rocha

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Cazazul. Este o nome do teatro escola inaugurado recentemente aqui em Conquista. Eu estive lá no dia e fui calorosamente recebido pelas anfitriãs. Na última terça-feira (23) então, me fiz presente no Carlos Jeohvah para conferir a Mostra Awery de Teatro, produzido pela Cazazul.

Sentei-me quase que ao lado da minha querida Mariana Kaoos, que, de forma brilhante, escreveu sobre o espetáculo. Creio que se ambos estamos dedicando os nossos escritos ao mesmo evento cultural é porque foi bom. Realmente bom.

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Naquela noite, o público foi contemplado com quatro apresentações: 1 – De braços (adaptação de A Falecida, de Nelson Rodrigues); 2 – Dara (solo de dança afro); 3 – Das tripas en-laçadas (adaptação de O Abajur Lilás, de Plínio Marcos); e 4 – Grupo Percussiclável.

De fato, houve uma socialização intensa da diversidade de sons, movimentos corporais e expressões no sentido de levar o público à história ou deixar-se envolver pela música e pela dança. A ordem das apresentações me agradou, visto que a intercalação de representações nos leva a mundos distintos em momentos sequenciais.

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Algo me chamou a atenção: o elenco e público eram majoritariamente jovens, o que denota que o grupo social etário da cultura cervejeira de Conquista está também fora dele e com sede de arte e espetáculo.


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Coluna- Opinião: A eleição de Trump e as mudanças no mundo

Por *Vilmar Rocha

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Acordamos na manhã de quarta-feira com a notícia de que Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos. Ele será 45º a ocupar o cargo e o sucessor de Barack Obama. O resultado contrariou todas as pesquisas de intenção de voto e gerou uma um sentimento de incerteza em todo o globo. Prova dessa incerteza foi a avalanche de queda na maioria das bolsas de valores do mundo.

Esse sentimento foi alimentado pela vitória de um candidato que manteve um discurso de intolerância durante toda a campanha. Era claramente observada a socialização típica de um magnata, novato na política, que é avesso às minorias.

A xenofobia esteve sempre em foco com ideias do tipo da construção de muros na fronteira com o México e falta de simpatia pelos latinos (a propósito, quem quer ir pra Disney?); a intolerância religiosa se mostrou aparente quando ele disse que expulsaria os muçulmanos dos EUA e o conservadorismo esteve em pauta com a insinuação acerca de revogar a lei que proíbe o abordo no país.


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Opinião: O que foi o “Pacote de Maldade” do Governo da Bahia?

Por Alexsandro de Oliveira e Silva

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Na verdade o que chamam de “pacote de maldade” são leis aprovadas na ALBA originadas pela Proposta de emenda constitucional 148/2015 e o Projeto de Lei  21.660/2015 (antigo PL 21.631/2015), que tratam basicamente de benefícios dos servidores do Estado da Bahia.

Será que esses benefícios realmente deveriam continuar?

Vamos analisar e tirar nossas próprias conclusões:

Ficam extintas a licença sabática, licença prêmio e estabilidade econômica. Para os servidores que já ingressaram no serviço público, até a data de aprovação das novas leis, foram criadas regras de transição que modificam e alteram os direitos adquiridos. No caso da sabática, consta apenas o seu fim.

  • Licença Sabática

Definição – É a licença por 01(um) semestre, com vencimentos integrais, que pode ser concedida ao docente, a cada 06 (seis) anos de efetivo exercício.


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Setembro Amarelo: a sociedade em que vivemos é a sociedade que queremos viver?

* Por  Anne Persou e Ellen Lima – Militantes do Levante Popular da Juventude e estudantes de psicologia da UFBA (Vitória da Conquista).

Anne Persou e Ellen Lima são estudantes de psicologia da UFBA, campus de Vitória da Conquista
Anne Persou e Ellen Lima são estudantes de psicologia da UFBA, campus de Vitória da Conquista

“Quais os possíveis motivos que podem levar alguém a cometer suicídio?” Essa é uma pergunta que, ao ser feita, provoca um certo desconforto ao se pensar numa resposta — mas esta não tarda a aparecer. Reconhecemos o quão desafiador é falar sobre suicídio, mas se os motivos que levam alguém a cometê-lo podem ser pensados e estudados, acreditamos que eles também possam ser prevenidos.

Alguns argumentos filosóficos costumam colocar o suicídio como algo que foge à natureza, mas se motivos como Sexualidade, Relações Sociais/Pessoais, Abuso/Estupro, Cobranças Sociais, Ditadura da Beleza, Opressões, se firmam como possíveis causadores de morte por suicídio, então concordamos com Karl Marx quando em seu livro “Sobre o suicídio” ele escreve: “O suicídio não é, de modo algum, antinatural, pois diariamente somos suas testemunhas. O que é contra a natureza não acontece. Ao contrário, está na natureza de nossa sociedade gerar muitos suicídios”.


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Ruy Medeiros: A Demolição

Por Ruy Medeiros
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Há alguns anos, na cidade de Camaçari, foi dada a ordem: demolir! Agentes da ordem e do dinheiro (seriam a mesma coisa) mandaram não poupar nenhuma veleidade de sonho ou resistência.

O tratorista baixou a lâmina e movimentou sua máquina. De repente olhou mais atentamente: havia pessoas e seus casebres, último reduto a que se recolheu a necessidade de abrigo. Olhou novamente. E olhou. Viu gente, angustia e necessidade.

Dentro do motorista cresceu humanidade. Ele chorou. Desceu do trator e chorou. Entre a ordem, mulheres e homens com sonho pobre de abrigar-se em quase casebres, ele abandonou a ordem, mesmo sabendo que comprometeria seu emprego-subsistência. Havia uma verdade maior a respeitar, ele o entendeu.

Hoje, vejo repetir-se a primeira parte da história de Camaçari, mas não vejo a máquina parar. Vejo ordem repugnante e demolição. Ouço mesmo a ordem. Mas percebo sobretudo sofrimento, não apenas pela perda de algo, que era abrigo relevante, uma última trincheira, mas sofrimento intenso de vítima. E decepção quanto à autoria, sua ordem e seu poder.

Aí a civilização parou. Mas o que é civilização?


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Opinião: Sabemos realmente fazer direito?

Por *Vilmar Rocha

vilmar rocha

Há algumas máximas que volta e meia estão no cotidiano dos sujeitos. Uma delas diz que brasileiro dá sempre um jeitinho para as coisas. Essa afirmação significa que não costumamos fazer as coisas de forma correta, mas que ainda assim, há uma saída para que o resultado seja alcançado de uma forma ou de outra, mesmo que por caminhos tortuosos.

Mas, se existe esse jeitinho, sabemos mesmo fazer direito?

Bom, um exemplo claro é olimpíada. Vimos que para que o evento acontecesse tudo foi feito direito, exatamente como manda o figurino e aquilo que, porventura, não estava adequado foi ajustado em tempo hábil.

A imprensa internacional, que noticiava dias antes da abertura da olimpíada no Rio que os jogos seriam um desastre, depois da festa de encerramento publicou que o Brasil surpreendeu e, fatalmente, eles se renderam a admitir que o evento foi um sucesso.


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