Empresário volta a ‘alfinetar’ jornalistas e opina sobre gestão de Herzem: “A cidade está melhor, é obra pra todo lado”; ouça a entrevista

O empresário Hamilton Nogueira mais uma vez volta a mídia. O contador é um dos principais membros do Conselho Consultivo, um grupo formado por membros de diversos segmentos da sociedade e que tem o objetivo de aconselhar e levar demandas ao prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB).

Recentemente Hamilton polemizou, revelando que jornalistas da Secretaria Municipal de Comunicação estariam realizando um ‘boicote’ e deixando de divulgar ações importantes, segundo ele, da gestao emedebista.

Em entrevista concedida ao jornalista Robson Durval, na Rádio Brasil FM, na manhã de hoje (quinta-feira), Hamilton voltou a polemizar e alfinetou os comunicadores.

“A cidade está melhor, é obra pra todo lado, mas a população não sabe. É preciso interagir, usar as redes sociais”, disse Hamilton.

Ouça a entrevista:


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Escola e construção de valores: desafios a uma formação articulada na relação entre aluno x família

Por Benjamin Nunes Pereira *

Benjamin Nunes Pereira, é licenciado em História, pós-graduado em Programação e Orçamento Público e Antropologia com ênfase na cultura afro-brasileira, Bacharel em Direito e bancário aposentado

A escola tem um valor no cenário educacional de suma importância para o educando, quando bem articulada em sua composição, entre aluno,
professor e a família.

O aluno cria prazer pela disciplina lecionada, quando ela é didaticamente aplicada e para isso o professor precisa demonstrar esses conhecimentos pedagógicos e específicos, para o enriquecimento estudantil, também é importante que a família caminhe de braços dados com seus filhos, no acompanhamento dos seus estudos para que se tenha um melhor desenvolvimento de sua aprendizagem.

Desta forma, com as novas tendências educacionais modernas, como as tecnológicas e metodologias científicas, muito se tem auxiliado na aprendizagem educativa do alunado, como isso faz com que a construção do saber se fundamenta na promoção de valores diante de uma pedagogia eficaz.


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Conquista: Em carta, mesário de sala que estava escrito o ‘ele não’ faz desabafo; leia na íntegra

O artigo de opinião Expressa o ponto de vista de seu autor

Leia na íntegra:

É sabido por muitos o que ocorreu numa das seções eleitorais do Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães em Vitória da Conquista – BA, uma vez que após reportagem exibida ao vivo pela TV Sudoeste, fotos, vídeos e mensagens em blogs e portais viralizaram na rede de internet. Ocorre que as
pessoas consideram tão mais fácil a atitude de julgar, criticar e acrescentar inverdades a toda história, sem ao certo saber o verdadeiro contexto.

Nestas eleições fui convocado para presidir uma seção eleitoral que coincidiu com o prédio escolar onde exerço o meu voto; em ano eleitoral anterior eu presidia uma seção no Colégio Estadual Carlos Santana. Ao chegar no Colégio Modelo às 6h55 me identifiquei recebi a urna e me dirigi para a seção na qual iria trabalhar como mesário. Fiquei surpreso com o estado em que a sala de aula se encontrava: muita sujeira e desorganização, já que segundo determinação do TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL os prédios escolares são cedidos para que se façam a devida limpeza e consequente organização dos espaços e ainda, conforme orientação dos Núcleos Territoriais de Educação, as aulas são dispensadas em alguns turnos na sexta-feira justamente para que se façam tais procedimentos de higienização.


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O que você achou da grade de atrações do Festival de Inverno Bahia 2018?

Um dos maiores festivais de música do interior do Norte/Nordeste promete ser palco de um verdadeiro encontro de gerações e estilos musicais. Luan Santana, Anavitória e Lulu Santos estão confirmadíssimos para a 14ª edição do Festival de Inverno Bahia (FIB), que acontece nos dias 24, 25 e 26 de agosto, no Parque Teopompo de Almeida. Com isso, o line up de um dos três palcos se completa. Na sexta, 24, abrem o FIB Fábio Jr, Biquini Cavadão e Luan Santana. As meninas de Araguaína-TO, Anavitória, e os roqueiros Paulo Miklos, Lulu Santos e Pitty se apresentam no segundo dia, 25. No domingo, 26, é a vez de Roupa Nova, Capital Inicial e Alok.

Com a proximidade da festa, vale a pena se organizar e garantir os ingressos. Os valores do 1º Lote são válidos até 21 de julho. No dia seguinte, ocorre a primeira virada de preços. Os ingressos podem ser adquiridos em lojas físicas em Vitória da Conquista e em Salvador e pela internet. Com visual clean e sustentável, a Loja Oficial, no Boulevard Shopping Vitória da Conquista,  já está funcionando. Os ingressos podem ser adquiridos com pagamento em dinheiro, cartões de débito e crédito, e ainda parcelados em até 6x.

 Com uma superestrutura, que garante conforto e segurança, o FIB 2018 ainda guarda surpresas para o público. São dois camarotes (VIP e Open Prime) e três palcos com o melhor da música brasileira. A organização do evento promete grades com atrações que não vão deixar ninguém parado. Música boa para curtir, dançar agarradinho ou fisgar o crush. Outro destaque é a gastronomia que também segue a linha da diversidade para agradar a todos os paladares. O festival terá restaurantes, bares e food trucks espalhados pelo parque. Conforto e comodidade, como nos bares que aceitarão pagamentos em cartão (Visa, Mastercard, Elo, Hiper/Hipercard, Ticket e Sodexo).

O Blog do Rodrigo Ferraz quer a opinião do leitor nas redes sociais. O que você achou da grade de atrações? Opine na nossa Fan Page do Blog do Rodrigo Ferraz clicando aqui.

 


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Opinião: O que eu quero para o dia das mães

Por Luciana Santos Silva (Advogada, professora do curso de direito da UESB e diretora de assuntos jurídicos e educacionais da União de Mulheres de Vitória da Conquista)

O dias das mães é o segundo melhor período de vendas para o comércio perdendo apenas para o Natal. E para as mãe, qual o real ganho nessa data? Para além do ponto de vista comercial o que pode significar o Dia das Mães? Ser mãe é maravilho mas não ficamos apenas no paraíso. A sociedade traz um falso endeusamanto da maternidade que torna muito doloroso o seu outro lado.

Um ponto importante para começar a desmascarar esse ideário inatingível é aceitar que nem toda mulher precisa ser mãe. O culto a maternidade traz consigo a obrigação da mulher em ter filhos. Ser mãe é uma opção e não uma imposição. As mulheres que não querem ter filhos são tachadas de loucas, “meia-mulher” ou insensíveis, ainda que isso seja dito de forma velada. As que não podem reproduzir são muitas vezes levadas a autoculpabilização, ao sentimento de impotência ou ao desespero por não cumprir o destino social  que foi traçado para as mulheres: ser mãe.


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Dia do Trabalhador: que haja pão em todas as mesas!

Por Mozart Tanajura Jr[1]

“Trabalhadores, trabalhadoras, Deus também é trabalhador!” (Pe. Zezinho)

1º de maio, dia do trabalhador. Não é à toa que a Igreja Católica neste dia também celebra a festa de São José Operário. Diz-nos a história cristã que São José, pai adotivo de Jesus, era carpinteiro e, portanto, trabalhador, operário … homem simples e justo, conforme descrição bíblica e da própria tradição eclesial ao longo dos séculos. Como todo trabalhador pobre,, suava para ganhar o seu sustento e o de sua família. Não se dobrou diante dos poderosos; aprendeu a subverter a ordem injusta estabelecida para proteger o menino Jesus, como missão que recebeu da parte do Pai Eterno. Ah se não fosse o espírito subversivo do casal sagrado Maria e José ao não acreditar nas ordens nefastas de Herodes! Fugiram sim! Mas não uma fuga covarde; fugiram para não entregar o recém-nascido nas mãos daqueles que, por poder e riqueza, tudo fazem, até mesmo se preciso for vendem as suas próprias almas ao mal.

A perseguição ao menino Jesus foi dura e cruel: diversas crianças menores de dois anos foram assassinadas pelas mãos dos facínoras, carrascos e cumpridores de uma ordem contrária à vida e ao projeto de Deus. No entanto, São José, ao lado de Maria, não hesitou, nem vacilou: prosseguiu com sua missão. Educou o Menino Jesus e o ensinou na escola da vida o respeito ao próximo e a dignidade do trabalho. A prova disso é que Jesus, mesmo sendo Deus, trabalhou humanamente e aprendeu a profissão de José, tornando-se também carpinteiro. Por isso, com razão, a Igreja celebra o dia de São José e o identifica como um trabalhador, um operário, assim como nós, trabalhadores, que lutamos dia a dia por nosso pão e sustento, não sobrando nada, muitas vezes, para outras dimensões do viver tão necessárias à dignidade humana: saúde, educação, moradia, cultura, lazer…


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Opinião: É possível, sim, uma nova política de segurança pública para a Bahia

Por *Coronel Esmeraldino Correia

2012 registrou o maior número absoluto de assassinatos no Brasil, com a taxa mais alta de homicídios desde 1980: nada menos que 56.337 pessoas foram mortas naquele ano. A taxa de homicídios atingiu 29 vítimas fatais para cada 100 mil habitantes. O flagelo da violência tem submetido a sociedade a um medo constante.

Todos os estudos e a vivência com a realidade mostram que Vitória da Conquista, no contexto da Bahia e do Brasil, é uma cidade com índices que exigem ações imediatas para o enfrentamento de tão grave problema. É sabido que a violência urbana e rural gera um sentimento de insegurança que modifica, deforma e inibe o viver.

A violência tem desvirtuado a função básica da cidade, pois com o império do medo, do trauma e do recolhimento, muitos já não vivem mais a liberdade de ir e vir na sua plenitude, reduzindo, drasticamente – e para pior – o estado de espírito de todos que vivem no município, onde a qualidade de vida é duramente afetada.


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Opinião: Por que o PSDB?

Por Esmeraldino Correia 
“Nossa caminhada no PSDB será feita ladeada por muitos amigos, principalmente do nosso prefeito Herzem Gusmão”.

Os brasileiros estão cansados de instabilidade política, assim como dos reflexos econômicos desta disputa desleal que um partido dito de esquerda resolveu fazer, não contra o Governo Federal, mas contra o Brasil. O nosso país clama por estabilidade, a mesma estabilidade que teve nos dois governos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, homem experiente, um estadista que entregou o Brasil nas melhores condições possíveis ao seu sucessor.

Nenhum país pode enfrentar crises e investir na arrumação social sem conseguir constituir um governo austero, que conheça os problemas do povo e que, principalmente, não faça do Palácio do Planalto sede de nenhum partido político. Sim, porque quem se elege presidente passa a ser governante de todos os brasileiros e precisa conversar francamente com todos os partidos, sem distinguir cores ou ideologias.

E foi sonhando com este Brasil que precisa se reencontrar que tomei a decisão acertada de engrossar as fileiras de um partido que fez tão bem ao país e ao seu povo. Quem tem mais de 60 anos, como é meu caso, sabe que estou dizendo verdades. O PSDB foi o partido que devolveu ao brasileiro o orgulho de ser brasileiro, principalmente quando deu fim àquela temida inflação, um monstro que empobrecia nossa gente.


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Opinião – Cultura nós temos: nos falta um centro

Por Esmeraldino Correia 

Acertou em cheio o prefeito Herzem Gusmão ao fazer do Natal Conquista de Luz um grande palco para nossas expressões artísticas locais, ampliando o espaço geográfico da festa para três praças, inclusive no lado oeste da cidade. Foram noites inesquecíveis de primorosos concertos eruditos, rock e muita música popular brasileira. Assistimos a uma grande festa dos artistas conquistenses para a família conquistense. Crianças, jovens, adultos e idosos, todos puderam desfrutar de momentos mágicos. Puderam sentir o pulsar da cultura em plena praça pública.

Lastimavelmente, esses mesmos artistas – que tiveram pela primeira vez seu valor reconhecido pelo governo municipal – não estão merecendo o mesmo respeito do governador do Estado. Algo vergonhoso para uma cidade de quase 400 mil habitantes saber que nosso Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima caminha para cinco anos de absoluta falta de cultura. Ainda pior é o silêncio dos deputados da base do governo, sempre tão rápidos no gatilho contra o nosso governo, mas tão cordeiros e mansos quando a cidade realmente precisa de sua voz.

Fui presidente da Academia Conquistense de Letras e posso testemunhar a sede do nosso povo por cultura, por música, por teatro, por literatura. E quanta falta nos faz um espaço de convivência literária, um ambiente no qual principalmente a juventude possa apoiar-se para se exprimir por meio da arte. Ver o Centro de Cultura fechado é a certeza de que muito de nossa alma artística está obscurecida, sem alcançar o grande público local, sem gerar uma economia cultural própria e sem repercutir na autoestima coletiva.


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Opinião: Mobilidade urbana, uma prioridade do nosso governo

Por Esmeraldino Correia – Secretário Municipal de Mobilidade Urbana

Em nossa Constituição Federal é consagrado o direito de ir e vir, bem como o direito à segurança social, à educação e saúde de qualidade. Por isso, é dever dos governantes trabalhar para assegurar que esses direitos saiam do papel e alcancem a vida das pessoas, seja na zona urbana ou rural, no centro ou na periferia.

Nem sempre é tarefa fácil garantir esses direitos, afinal, nem sempre é possível resolver as coisas apenas com boa vontade. É preciso saber planejar e eleger prioridades. Neste aspecto, nosso governo municipal tem sido exemplar, aliando capacidade administrativa e boas doses de boa vontade política.

A cidade vem se transformando, ganhando ares de metrópole e melhorando a qualidade de vida de toda a população. Não é possível fazer tudo, mas, como sempre diz o prefeito Herzem Gusmão, nosso governo é de quatro anos e temos convicção de que já demonstramos à população que, com essa nova forma de governar, a cidade só tem a ganhar.


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A nova cara da música conquistense: dez nomes pra prestar atenção em 2018

Por Gilmar Dantas

*Este post integra a série Melhores do ano especialmente escrita para o Blog do Rodrigo Ferraz, viabilizada através de uma parceria com o Selo Piripiri que, no dia 18 de janeiro, festeja um ano com shows das bandas Vivendo do Ócio, Transe (ES) e Taro no Cultura Bacana. Adquira já o seu ingresso: http://bit.ly/2oFTowf

A cena conquistense renova-se a cada ano. E é muito legal ver uma cena talentosíssima ganhando força nos mais variados estilos, do rap ao black metal. Conheça alguns nomes que vão dar o que falar em 2018.

Balaio – Sem dúvida a maior revelação do ano de 2017 em Vitória da Conquista. Além de ocupar o posto de vocalista da Dona Iracema (com a responsabilidade imensa de substituir Rodrigo Pinheiro), ainda se lançou em  carreira solo com apresentações elogiadíssimas.

Breno Freire – É mais conhecido fora de Conquista do que aqui, principalmente na cena black metal. A versatilidade é sua principal característica, mantendo em atividade sete projetos bem distintos. Em dezembro, foi destaque no portal Whiplash com “As Long As I Can”.

Cayari – Gabi Cayari lançou um clipe super produzido em junho, com direção do casal Jonathan e Lara Valim. Com uma sonoridade influenciada pelo rap, pop, blues e R&B, a jovem, que tem descendência indígena, promete mais lançamentos em breve.


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Professor Cori: Carta aberta em defesa do Colégio Estadual Nilton Gonçalves

Por Vereador Coriolano Moraes (Professor Cori)

Por que lutar pelo não fechamento da escola e sim defender a sua continuidade até a construção de um novo prédio? O Colégio Estadual Nilton Gonçalves foi fundado no ano de 2000. São dezessete anos contribuindo com o crescimento econômico, social e educacional em Vitória da Conquista. Atualmente, com 603 alunos frequentes, possui uma equipe técnica com 45 profissionais entre professores, auxiliares administrativos e equipe de apoio. A escola está localizada em uma área geográfica que atende aos moradores das comunidades do Ibirapuera, do Nossa Senhora Aparecida, Bruno Bacelar, Alvorada e Nenzinha Santos.

Sua área de abrangência chega a uma população estimada em 17 mil pessoas, grande parte dela em situação de grave vulnerabilidade social. Como pode ser observado em blogs, jornais e revistas da nossa cidade, constata-se que é recorrente o número de jovens assassinados nesses bairros. Analisando o perfil socioeconômico dos alunos matriculados no colégio Nilton Gonçalves é possível verificar que grande parte deles necessita de uma maior presença do Estado, através de investimentos públicos e programas de inclusão social. Principalmente, pelos caminhos da educação, oferecendo oportunidades de promoção social e, como ressalta e assegura o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu Capítulo IV, Artigo 53, inciso V, ofertando “acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência”.


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Opinião: A felicidade com maquiagem na internet

Por *Vilmar Rocha

Há alguns dias, fiz uma enquete na minha conta do instagram (@vilr_) para que os meus leitores/seguidores decidissem sobre o que eu deveria escrever na minha próxima coluna a ser publicada. Bom, eis que surge o tema, então, vamos a ele!

Já reparam que a maioria das postagens dos adeptos das redes sociais são de momentos felizes? Essa é uma ação natural, visto que por se tratar de um processo de vitrinização, queremos mostrar aquilo que temos e fazemos (de) melhor. É notório que a sequência dessas postagens passam a impressão de que os usuários, aqueles ali que se mostram, vivem uma vida de felicidade constante. Não há nada de errado nisso, contudo, percebemos que há uma maquiagem nesse processo, uma vez que a realidade não é bem assim.

Ora, se somos seres humanos, há momentos em que nos frustramos, que estamos tristes e que desejamos nem termos nascido. É errado esconder esses fatos para que os outros não saibam das nossas fraquezas e malezas? Não também! Há, de fato, um certo cuidado na seleção daquilo que postamos. Por isso, o que quero chamar a atenção aqui é o fato de que o que é postado não representa a totalidade da vida de alguém. Todo mundo passa por desafios e tristezas na sua vivência e isso é completamente normal.

E como as redes sociais exercem impactos sobre nós? (Esse título seria para uma coluna inteira, mas tentarei ser breve).


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Opinião: A elegância nas nossas escolhas lexicais e construções sintáticas

Por *Vilmar Rocha

Nos meus últimos escritos, intitulados Tempos Estranhos, fiz menção a alguns fatos ocorridos no contexto nacional e em nossa cidade que, de certa forma, me causaram incômodos pelo fato de irem de encontro ao meu pensar e ao que construí como consciência no decorrer da minha existência.

Pois bem, trata-se, certeiramente, de um texto de opinião, afinal este gênero ao qual faço uso é isso mesmo: opinião, que por sua vez, se veicula neste canal de comunicação de massa e que se aqui está, obviamente, está sujeito ao crivo de quem o lê.

Construo esta coluna baseado em observações realizadas nos últimos tempos, uma vez que, a opinião individual e coletiva está disponível a qualquer um e a qualquer tempo. Depois das redes sociais e da democratização de acesso a elas, essas mesmas opiniões estão mais ainda veiculadas sem qualquer pudor.

Bom, em relação ao meu último texto, visualizei algumas críticas partidas de leitores que me deram a honra de dedicar o seu tempo para a leitura. O que me chamou a atenção não foi exatamente o teor da crítica, mas as escolhas lexicais utilizadas para fazê-las. Foram palavras pouco elegantes e o tom me pareceu de ataque.


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Opinião: Tempos Estranhos

Por *Vilmar Rocha

Vejam esses fatos: 1: O prefeito do Rio de Janeiro quer barrar o Queermuseu no Museu de Arte da cidade; 2: Juíz concede liminar para tratamento psicológico para homossexuais por conta da homossexualidade. 3: Vereador de Conquista colocar outdoor na rua insinuando a intervenção militar.

O que esses fatos têm em comum? A resposta é muito simples, todos eles causaram revolta e incentivaram protestos pela população. No caso 1, penso ser uma tentativa clara de censura à arte, o que vai totalmente de encontro à Constituição Federal. A questão que me paira é: como o chefe do executivo pode querer infringir a nossa Carta Magna? Penso também que essa atitude incita o retrocesso ideológico no sentido de tentar incorporar a privação ao povo.

No que tange o caso nº 2, é fato que a decisão é frágil, visto tratar-se de uma liminar e já tem gente, de forma certeira, correndo atrás para derrubá-la. É límpida essa posição carregada de ideologia religiosa e preconceituosa (não que uma coisa tenha a ver com a outra (pelo menos, não é pra ter)). Logo, percebemos que a justiça não está sendo laica e tampouco garantindo o direito de alguns cidadãos, que, segundo a mesma Constituição, que já citei, devem ser tratados como iguais. O caso já foi discutido e rediscutido e a autora da ação não quis gravar entrevista. Será que ela se orgulha, portanto, da sua atitude? Momento de reflexão.


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Gestão Herzem: “Falta uma certa habilidade em resolver questões de ordem simples”, opina o advogado Rafael Nunes

O jovem Rafael Nunes ‘respira’ política desde quando nasceu. Filho do ex-vereador José William, Rafael, que é advogado formado pela Faculdade Independente do Nordeste (FAINOR) é um dos jovens mais atuantes quando o assunto é discussão política, seja em grupos de Whatsapp, eventos, rodas de conversa no dia a dia, dentre outros espaços.

Em entrevista concedida ao comunicador Wilson Brasil, Rafael faz uma análise dos primeiros 8 meses da gestão do prefeito de Conquista, Herzem Gusmão.

Crítico ferrenho do Partido dos Trabalhadores (PT), o jovem advogado reconhece que a gestão peemedebista ainda está no início, mas afirma que, em algumas questões simples, ‘falta uma certa habilidade’.

Ouça a entrevista:


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