Por Mariana Kaoos
Queridos, bom dia, boa tarde, boa noite. O papo de hoje é direcionado para os que têm sede de conhecimento, bem como, para os que podem vir a ter. Digo, já imaginaram como seria vivermos num mundo em que não houvesse a preciosidade do saber? O que poderíamos chamar de desenvolvimento, de fato, se não detivéssemos o arcabouço cientifico, cultural e assim por diante? Certamente que seriamos sociedades rudimentares, vivendo um dia após o outro, como se não houvesse amanhã.
Bom, para o nosso suspiro aliviado não somos assim. A compreensão da necessidade do conhecimento remonta desde o surgimento do homem na terra, que sempre procurou compreender e traduzir o meio em que se insere através de mitos, descobertas, progressos. Isso em todas as instâncias. Tudo bem que algumas descobertas se deram de maneira espontânea, outras forçadamente induzidas pelo apelo de várias forças históricas e de sobrevivência, mas isso agora não importa. O que vale aqui é o arsenal de informações que acumulamos ao longo de todos esses séculos.
Aí você pode parar e me perguntar para quê e para quem serve isso tudo!? Como o tema é complexo, poderia circunscrever conceitos como disputa de poder, dominação, hegemonia e por aí vai. No entanto, não é esse o intuito da matéria. Então, de forma bem simplificada e, por vezes, até mesmo inocente, vos afirmo que o conhecimento contribui para que alcancemos um estágio racional cada vez mais amplo acerca de quem somos e de como a sociedade e o universo se descortina ao nosso redor.