Indicados ao Oscar 2016: Perdido em Marte

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Sou da opinião de que nunca se deve dar a carreira de um grande artista por encerrada. Por mais que trabalhos recentes decepcionem, quem um dia realizou uma obra de verdade pode, a qualquer momento, voltar a fazê-lo. Ridley Scott é um bom exemplo dessa teoria. Embora responsável por clássicos do cinema na segunda metade do século XX, o cineasta britânico jamais foi capaz de manter uma regularidade em sua filmografia, oscilando entre produções de indubitável qualidade e outras de gosto bastante duvidoso – para não dizer ruins. Mas nunca se deve dar a carreira de um grande artista por encerrada, e Scott mostra isso mais uma vez ao realizar, Perdido em Marte, (The Martian, 2015),seu melhor trabalho desde Gladiador.

É  o filme de maior bilheteria dos indicados ao Oscar de melhor filme desse ano. Perdido em Marte é um filme que reserva uma boa parcela de surpresas  mais em função da própria abordagem de Scott do que pelo enredo, que segue por caminhos fáceis de prever. A principal dessas surpresas talvez seja o tom de leveza com que o roteirista e o diretor encaram o material; seria fácil transformar a história de um homem sozinho em um planeta distante em um conto sombrio e reflexivo, mas não é o que ocorre. Perdido em Marte é uma produção surpreendentemente divertida, com diversas passagens eficazes de humor, e ágil, não obstante as mais de duas horas de duração.


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Sétima Arte em Destaque: Carol

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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“Carol” é, originalmente, um romance escrito por Patrícia Highsmith, que conta a história de duas mulheres  que, em tempos onde tal relação ainda era considerada um “ultraje”, se apaixonam e desenvolvem toda uma vida juntas, paralela àquelas que levavam de maneira “oficial” às vistas da sociedade. A adaptação cinematográfica atual, de mesmo nome da obra literária que lhe deu origem, é escrita por Phyllis Nagy e dirigida por Todd Haynes, com Cate Blanchett (Carol) e Rooney Mara (Therese) nos papéis principais.

A linha que separa um romance de sucesso de um dramalhão clichê é bastante tênue: sentimentos mal desenvolvidos, conflitos forçados, personagens caricatos, diálogos mal trabalhados; qualquer escorregão nesse sentido pode por toda a trama por água abaixo. No caso, os realizadores escapam de todas essas eventuais armadilhas com uma elegância absurda, uma vez que, mesmo optando por uma abordagem clássica, onde gestos, olhares e toques importam tanto ou mais do que o que é falado, o tiro é certeiro e, com as composições fantásticas de Blanchett e Mara, o resultado final extremamente eficiente. Ambientado em Nova York na década de 50,é realmente tocante  e lamentável   ver o verdadeiro amor entre duas pessoas ser tão condenado por todos.

Os realizadores são inteligentes o suficiente para não alterar a essência do sentimento entre ambas por conta disso, de modo a deixar claro que, quando se trata de afeto e paixão, podíamos muito bem acompanhar a relação entre dois homens, entre um homem e uma mulher ou, no caso, entre duas mulheres: não faz diferença.


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Ingressos para a estreia de ‘Os Dez Mandamentos – O Filme’ já estão esgotados em Conquista

mundo vet

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Estreia na próxima quinta-feira (28), no Moviecom do Shopping Conquista Sul, o filme ‘Os Dez Mandamentos’, que recentemente foi sucesso na novela da Rede Record.

Segundo o vereador conquistense Sidney Oliveira (PRB), ligado a Igreja Universal, todos os ingressos para a estreia da película na capital do Sudoeste baiano estão esgotados.

“Serão 4 sessões diárias em Conquista e tenho certeza que o público vai ser grande na nossa cidade”, disse o parlamentar, que organiza caravanas na região para pessoas que queiram assistir o filme.

Confira a sinopse do filme:

Adaptação cinematográfica baseada na Bíblia e na célebre novela homônima da Rede Record, um dos maiores fenômenos de audiência dos últimos tempos da televisão brasileira. A épica e emocionante saga de Moisés, retratada na novela, que cobre mais de cem anos de história e adapta livremente quatro livros da Bíblia, ganhará cenas inéditas e um final diferente do veiculado na televisão.


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Sétima Arte em Destaque: Que Horas Ela Volta?

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O Brasil realmente necessita de um Oscar? O Oscar é o maior prêmio do cinema mundial , mas independente de todo reconhecimento para um filme ser vencedor do carequinha dourado, temos que ser realistas, o Oscar é prêmio americano , feito em sua maioria para premiar filmes americanos, Obviamente esse questionamento mudou muito com o passar dos anos, um exemplo disso é O Artista, o magnífico filme francês de Michel Hazanavicius sair como o grande vencedor do ano que concorreu. A maior derrota brasileira foi Cidade de Deus em 2004, em todas categorias a qual foi indicado, Rio, animação de Carlos Saldanha, foi injustamente derrotada pelos Mupets na categoria de melhor canção ,ainda tivemos Central do Brasil, O Quatrilho, O Que é isso Companheiro? E aqui estamos nós com um novo representante para nosso país a ser escolhido em janeiro para ser um dos cinco indicados na categoria de filme estrangeiro, com Será que ela Volta?


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Sétima Arte em Destaque: Hotel Transilvânia 2

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O primeiro “Hotel Transilvânia” é uma animação bobinha, relativamente divertida, simpática e inofensiva. Nada demais. Nem chega perto de entrar no hall dos grandes filmes recentes do gênero, como “Procurando Nemo“, o último “Toy Story”e até mesmo da franquia “Como Treinar Seu Dragão“, mas é uma obra que consegue cumprir com razoável eficiência aquilo que se propõe: entretenimento descompromissado e boas referências. A sua continuação, neste sentido, mantém a pegada teen e se sustenta como um trabalho que repete o que deu certo no seu antecessor, ainda que não se arrisque a acrescentar novos elementos, cometendo excessos e se mostrando pouco inspirada do ponto de vista cômico.

“Hotel Transilvânia 2” continua acompanhando a história do vampiro Drácula, que agora permitiu de vez que humanos se hospedassem no seu hotel, antes apenas reservado aos monstros e criaturas estranhas. Tudo motivado pela paixão de sua filha, Mavis, pelo moleque descolado Jonathan, história que acompanhamos no longa anterior.

Casados, eles agora possuem um filhinho, Dennis, que não demonstra nenhum sinal de ser vampiro, puxando completamente ao pai humano, o que desperta a loucura e a frustração de seu avô. Genndy Tartakovsky continua na direção e o roteiro agora é assinado por Adam Sandler (que na dublagem original faz a voz do Conde Drácula) e Robert Smigel.


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Sétima Arte em Destaque: Ted 2

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Diretor e co-roteirista deste “Ted 2”, Seth MacFarlane deve ser um dos caras mais legais de Hollywood, tendo conseguido facilmente que várias celebridades – e uma grande empresa de brinquedos – aparecessem na fita apenas para serem zoadas sem dó ou piedade. Também é um cineasta com um conhecimento enciclopédico da cultura pop, aproveitando suas produções para TV e cinema para brincar com suas obras favoritas, sem jamais ter medo de cruzar a linha do politicamente correto.

Infelizmente isso não foi o bastante para que esta nova aventura do urso Ted tivesse o mesmo sucesso do longa original, seja como filme ou como produto. Não contando mais com o fator surpresa de seu antecessor, que pegou todo mundo no contrapé com as loucuras do desbocado urso-título e de seu amigo igualmente chapado John (Mark Wahlberg), esta continuação se apoia em gags aleatórias para tentar sustentar um roteiro enfraquecido pelo excesso de subtramas desnecessárias e vazias.

Algum tempo após os eventos da primeira fita, o urso de pelúcia Ted (voz do próprio MacFarlane) está prestes a se casar com sua namorada, Tami-Lynn (Jessica Barth), enquanto John sofre uma fossa pela perda de sua ex (Mila Kunis, ausente do elenco por motivos de gravidez). Passados alguns meses, quando o casamento de Ted e Tami-Lynn entra em crise, os dois resolvem adotar um filho para reviver o amor.


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Wesley Safadão está com o filme queimado em emissoras de TV, diz colunista

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Que Wesley Safadão é o artista mais requisitado do momento no Brasil, ninguém tem dúvidas. Com um cachê por show em torno de R$600 mil, o sucesso pode estar subindo a cabeça do forrozeiro. De acordo com a colunista Fabíola Reipert, profissionais de emissoras de TV estão tendo dificuldades para lidar com o estrelismo dele.

Ainda conforme a publicação, o cantor está dispensando participar de atrações da Rede Globo como Fantástico, Esquenta, Altas e Domingão o Faustão. Ele alega que está com a agenda apertada, mas frequentemente é visto aproveitando momentos de lazer entre um show e outro.

Uma das situações que gerou um mal-estar na emissora carioca foi o cancelamento de uma gravação para o Domingão ao lado de Marcos e Belutti. Após Safadão desistir, a dupla sertanejo deixou de fazer o programa.

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Sétima Arte em Destaque: O Pequeno Príncipe

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Poucas obras tocaram tantas pessoas quanto “O Pequeno Príncipe”, lançada em 1943. A leitura do relativamente curto livro de Antoine de Saint-Exupéry tornou-se uma daquelas experiências essenciais da infância. Portanto, qualquer filme que lide com uma história tão querida corre sério risco de alienar seu público caso não respeite o original.

Não é surpresa, portanto, que os melhores momentos desse longa animado homônimo, dirigido por Mark Osborne (“Kung Fu Panda“), sejam aqueles que adaptam com extrema fidelidade a trama de Saint-Exupery, trazendo à vida até mesmo as ilustrações do autor. É uma pena que tais momentos sejam tão efêmeros e representem menos de 1/3 da projeção.

Escrito por Irena Brignull (“Os Boxtrolls“) e Bob Persichett, o foco dessa produção não é a história do livro em si, mas no impacto que este tem em uma menininha, cuja perfeccionista e controladora mãe tem planejada toda a sua vida, minuto a minuto, sem margem para imaginação ou amigos, lidando apenas com números frios e objetivos profissionais. Isolada em uma casa fria e rígida, a menina tem sua rotina invadida por um velho aviador, que lhe conta de seu encontro com o Pequeno Príncipe, trazendo assim cor e alegria à vida da criança.


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Sétima Arte em Destaque: Frida

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Existem filmes que ficam marcados por suas ótimas interpretações de seus atores, e esse aqui é um deles, antes de assistir Frida (2002), tinha uma visão um tanto diferente, da atriz que era Salma Hayek, é como você classificasse sua carreira, como um antes e depois deste magnifico e real personagem que é e foi Frida Khalo.

Logo nos primeiros minutos de filme somos apresentados a uma garota decidida, que acaba fazendo o que quer, independente de qualquer obstáculo. Essa imagem só vai se confirmando ao longo das duas horas em que a história de Frida Kahlo é fracassos e, acima de tudo, paixões.

O filme é uma biografia declarada da pintora mexicana, idealizada pela atriz Salma Hayek, que além de protagonizar o longa ainda o produziu. A vida de Frida é retratada magistralmente, desde seu acidente ocorrido na adolescência, quando foi perfurada por um bastão de ferro e ficou com problemas para andar até sua breve relação com o político Leon Trotsky na ocasião de sua permanência em território mexicano. Outro aspecto real também mostrado no filme é a relação que Frida teve com diversas outras mulheres.


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Sétima Arte em Destaque: Pixels

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O conceito de “Pixels“ veio do ótimo curta-metragem homônimo do francês Patrick Jean (2010), no qual videogames clássicos saem da TV e começam a atacar a Terra. O longa também é (acidentalmente ou não) extremamente similar a uma história curta do terceiro episódio da quarta temporada da maravilhosa animação “Futurama”, no qual o personagem principal, um perdedor viciado em videogames antigos acaba tendo que ajudar os militares a impedir uma invasão alienígena inspirada em – adivinhem – games clássicos.

Não existe problema nenhum nisso. Roteiros podem partilhar premissas básicas e desenvolvê-las de maneira única. E, acreditem, “Pixels” é uma prova disso. O longa, dirigido por Chris Columbus (roteirista de “Os Goonies“, diretor dos dos primeiros “Harry Potter”) pega a plot acima descrita e a aplica à fórmula base de um filme típico do Adam Sandler. E eis aqui o maior defeito do filme, seu protagonista.

Posso confessar aqui , que detesto o Adam Sandler, é o tipo de ator de um só personagem, o mesmo tipo a mesma atuação aquele tipo , que não tem nada a acrescentar. vive aqui Brenner, um instalador de aparelhos eletrônicos que, na infância, foi vice-campeão em um torneio de videogames, gravado pela NASA e enviado para o espaço como parte de um pacote de apresentação que retratou a vida na Terra durante os anos 1980. No entanto, os aliens que encontraram a tal sonda a interpretaram como um desafio de guerra e enviaram games vivos para desafiar a humanidade, com o prêmio desse torneio sendo o nosso planeta azul.


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Sétima Arte em Destaque: Homem Formiga

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Filmes de super heróis, se tornaram um gênero, e um gênero que mais rende em bilheterias , e temos aqui , um filme de super herói , muito menor do que o normal. Pode até parecer um trocadilho por se tratar de Homem Formiga, mas não é o caso. A trama desse filme é aos moldes de Missão Impossível, Onze Homens e um Segredo, onde tem que se infiltrar em algo super vigiado, então nada de super exércitos, ou alguma ameça de destruição do mundo.

Temos então, um filme muito mais condensado, e isso, é muito bom. É uma simplicidade muito bem vinda, porque prova que nem todo filme de super-herói , precisa ser complexo, ou de exigir um profundo conhecimento daquele universo.

Dr. Hank Pym (Michael Douglas), o inventor da fórmula/ traje que permite o encolhimento, anos depois da descoberta, precisa impedir que seu ex-pupilo Darren Cross (Corey Stoll), consiga replicar o feito e vender a tecnologia para uma organização do mal. Depois de sair da cadeia, o trambiqueiro Scott Lang (Paul Rudd) está disposto a reconquistar o respeito da ex-mulher, Maggie (Judy Greer) e, principalmente, da filha. Com dificuldades de arrumar um emprego honesto, ele aceita praticar um último golpe. O que ele não sabia era que tudo não passava de um plano do Dr. Pym que, depois de anos observando o hábil ladrão, o escolhe para vestir o traje do Homem Formiga.


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Sétima Arte em Destaque: Divertida Mente

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Sem exageros, vou comentar agora um filme, que tenho certeza que se tornará um novo classíco da animação, e digo isso sem medo algum, porque é um filme extremamente extraordinário. bem-vindos ao mundo de divertida mente. A Pixar é conhecida por trazer grandes clássicos ao cinema,como Toy Story, Monstros S.A., Procurando Nemo, Up, Wall-E e muitos outros. Nos acostumamos a esperar sempre uma obra de arte dessa turma. Quando nos últimos anos isso não aconteceu, muito se perguntou o que aconteceu com a Pixar. Cadê a criatividade? Cadê a inovação? Parece que eles decidiram reservar tudo para Divertida Mente.

Versões “urbanas” do corpo humano já serviram de palco para filmes como “Tudo o Que Você Queria Saber Sobre Sexo e Tinha Medo de Perguntar” Mas, até onde minha memória me serve, desde“Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, nenhuma produção ousou se passar na mente humana em uma escala tão ambiciosa, traduzindo conceitos psicológicos e emoções subjetivas em personagens e cenários concretos. Mas a Pixar tem um histórico de animar o inanimável e foi isso que a companhia fez neste fabuloso“Divertida Mente. Sim, as piadas, gags e o visual embasbacante de praxe estão lá, mas aliados a uma ambição emocional e artística ausente nos trabalhos mais recentes da empresa da luminária, vide Valente (2012), e Universidade de Monstros (2013).


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Sétima Arte em Destaque: Jurassic World

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O Ano de 2015, está sendo o ano de recordes no mundo do cinema, vários filmes bombando em suas primeiras semanas de exibição, foi assim com Cinquenta Tons de Cinza, Cinderela, Vingadores Era de Ultron, Velozes e Furiosos 7, Mad Max Estrada da Fúria, e a lista só tende a crescer, como é o caso do mais novo integrante dessa lista. Quem acompanha minhas críticas, já está cansado de saber que tenho uma certa resistência há algumas continuações e remakes, porque na maioria das vezes, esses filmes não fazem jus a seus originais, e acabam colocando a perder, uma franquia, ou uma história clássica já conceituada no mundo cinema. E aqui vamos nós ao nosso filme da vez.

Vinte e dois anos se passaram, e o parque finalmente está aberto´´. Minha grande preocupação com Jurassic World, era esse argumento central, como justificar a abertura do parque, depois da catástrofe ocorrida no clássico de 1993., e a resposta? Implantes , inseriram chips, para controlar os dinossauros. , temos nosso argumento.

No começo do filme, existem diálogos quase metalinguísticos, que abordam a questão em que, vinte e dois anos depois, as pessoas não se impressionam com dinossauros tão facilmente, é uma referência dupla , por um lado a quem irá assistir ao filme, e por outro lado justificando o enredo, que envolvem dinossauros geneticamente para serem maiores, e mais assustadores. O filme começa seguindo seus personagens separadamente, e no decorrer inevitavelmente seus caminhos se cruzam, e assim, o caos se instala.


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Sétima Arte em Destaque: Thelma & Louise

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Um grande clássico dos anos 90, um filme que te prende do inicio ao fim, te envolve de tal maneira com suas personagens que não tem como dizer que não gostou do que acabou de assistir.

Confesso que já vi Thelma e Louise umas quatro vezes, , e digo que a emoção de assisti lo- atualmente foi completamente diferente quando o assistir a primeira vez em sua exibição no Inter Cine, talvez naquela época adolescente não tinha maturidade suficiente para compreender a verdadeira essência desse filme e o fascinante roteiro premiado com o Oscar.

A riqueza do roteiro da ex-garçonete Callie Khouri não seria transcrita pela beleza visual, nem pelo peso das imagens pura e simplesmente, mas pelo talento das duas mulheres que abraçassem a tarefa de dar vida a uma história que resume uma trama clássica americana, e um bordão até vencido, o da busca por liberdade, em todos os sentidos. Há quem considere Thelma & Louise um filme excessivamente feminista. Eu considero um desabafo. Foi escrito por uma mulher buscando um desabafo. Foi abraçado como um desabafo e vendido como uma busca engrandecedora pela liberdade, mesmo que ela venha através da queda de tudo o que simbolizava a prisão. A amizade entre as amigas é o grande elo que conecta o público ao que acontece na tela. Ele é palpável, graças à duas esplêndidas interpretações ambas indicadas ao Oscar de Susan Sarandon e Geena Davis.


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Sétima Arte em Destaque: Garota Ideal

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Por Gabriel José – Estudante de cinema da Uesb

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Ryan Gosling, É O CARA!tudo que grande ator faz  se torna obrigatório pra ser visto ,  e aqui ele está ele  em um filme digamos sensacional apesar de sua trama absurda, você se envolve de tal maneira com a loucura do seu protagonista que acaba se identificando com ela , esse foi o meu caso.

O protagonista desta história é Lars (Ryan Gosling), um rapaz patologicamente tímido que vive na garagem de seu lar de infância, o qual ele cedeu para seu irmão Gus (Paul Schneider) e a esposa deste, Karin (Emily Mortimer). Os dois sempre tentam fazer com que Lars saia de seu mundinho e interaja mais com as pessoas, algo que não acontece nem mesmo quando a sua nova colega de trabalho, Margo (Kelli Garner), se mostra claramente interessada nele. Mesmo assim, Lars possui uma carência desesperada por calor humano em sua vida e eis que, certo dia, ele é apresentado por um amigo a um site que cria bonecas em tamanho real e “anatomicamente corretas”. Seis semanas depois, eis que surge Bianca na vida daquele tímido ser humano. Tratando a boneca como se fosse uma pessoa de verdade, o protagonista interage com ela normalmente, totalmente desligado do fato de que se trata de um mero pedaço de plástico, algo que convence seus familiares de que ele enlouqueceu.


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Sétima Arte em Destaque: A Incrível história de Adeline

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

Imagem: Divulgação
Imagem: Divulgação

Pare e Pense: Imagine se você pudesse passar por todo o século XX, o mais revolucionário de toda a história humana? Acompanhar as subversões que mudaram o mundo, as duas Guerras Mundiais, a Guerra Fria, a , etc. Agora imagine também se você pudesse fazer tudo isso com a sua juventude preservada, sem sofrer com os efeitos da passagem do tempo? Afinal, isso seria uma bênção ou uma maldição? Presenciar as mudanças e a deterioração de tudo e todos ao seu redor enquanto você se mantém absolutamente intacto? Este é o caso de Adaline, neste honestíssimo “A Incrível História de Adaline”, escrito por J. Mills Goodloe e Salvador Paskowitz e dirigido por Lee Toland Krieger.

Envolto em um tom fantasioso que confere carisma à película, o longa acompanha a vida de Adaline (Blake Lively), nascida no início do século XX, que após sofrer um acidente de carro e receber uma descarga elétrica vinda de um raio, acaba por desenvolver um processo de paralisação do seu envelhecimento celular, se tornando, basicamente, imortal. Ainda que seja uma premissa bastante ficcional, é interessante como o roteiro faz questão de colocar um risco de ciência (ou pseudo-ciência) na situação e brincar com o fato.


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