Está sendo velado na Avenida Bruno Bacelar, na Comunidade Videira, no Bairro Alto Maron, em Vitória da Conquista, o corpo da professora Daniela Meira, que veio a óbito na manhã desta quinta-feira (20), no Hospital de Base, vítima de hidrocefalia.
O sepultamento, ainda em horário a ser divulgado, acontece amanhã (sexta-feira) no Cemitério da Saudade.
Daniela era uma pessoa muito querida na região. Educadora, Daniela lecionava em uma das escolas municipais de Anagé, no distrito de Lindo Horizonte.
Faleceu na manhã desta quinta-feira (20) no Hospital de Base, em Vitória da Conquista, a professora Daniela Meira. Familiares e amigos fizeram uma grande corrente de oração em prol da saúde da jovem, mas, lamentavelmente, a educadora não resistiu.
Dani, como era conhecida, era vítima de uma hidrocefalia, detectada após sentir fortes dores de cabeça.
Daniela ensinava na rede municipal de ensino no município de Anagé,no distrito de Lindo Horizonte. Sempre muito carinhosa e atenciosa com os alunos, Daniela era bastante querida por amigos, alunos e familiares.
O velório deverá acontecer em Conquista, no Bairro Alto Maron.
Permanece na UTI (19) no Hospital de Base de Vitória da Conquista a professora Daniela Meira, muito querida na região.
Daniela ensina na rede municipal de ensino no município de Anagé,no distrito de Lindo Horizonte. Sempre muito carinhosa e atenciosa com os alunos, Daniela é bastante querida por amigos, alunos e familiares.
Por meio das redes sociais, uma verdadeira corrente de oração se une em prol da saúde da educadora. Daniela queixava de fortes dores de cabeça, após dar entrada no hospital, foi detectada que ela é vítima de hidrocefalia.
É com pesar que a Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) informa o falecimento da professora Luciana Sousa Silva, vítima de ataque cardíaco, ocorrido na noite desse domingo, 11. A professora ingressou na Universidade no dia 28 de junho de 2002 e estava vinculada ao Departamento de Ciências Exatas e Naturais (DCEN), campus de Itapetinga, distante 100 km de Vitória da Conquista. No momento, a docente estava cursando doutorado na Área de Tecnologia Nuclear – Aplicações, no Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo (USP).
Em virtude do falecimento da professora, a Universidade, por meio da Portaria 1517/16, decreta luto oficial de três dias e suspende as atividades acadêmicas e administrativas do campus de Itapetinga nesta segunda, 12. A Uesb manifesta sua solidariedade a todos os familiares e amigos da professora.
Foi solto, na tarde desta quinta-feira (4), o noivo da professora Renata Rios, 35, morta a facadas em Riachão do Jacuípe, no interior da Bahia, a 180 km de Salvador. Cássio Fabrício Almeida deveria ficar preso até o dia 6 deste mês, completando um mês do crime, mas a justiça entendeu que não havia mais necessidade de mantê-lo preso, já que ele vinha colaborando com o trabalho da polícia.
O delegado Sérgio Vasconcelos, que cuida do caso, contou que Cássio compareceu a todas as situações em que foi solicitado e não obstruiu o trabalho da polícia, realizando coleta de digitais e teste comparativo de pegadas, feito na casa da vítima. Mas, “se ficar comprovada a autoria dele, pediremos a prisão preventiva”, disse o delegado. Um relatório com os depoimentos das testemunhas foi encaminhado para análise do Ministério Público, mas ainda faltam resultados dos laudos periciais.
Presa pro fazer sexo com um aluno, a professora Mary Beth Haglin, 24 anos, culpou a escola pelo crime. De acordo com a suspeita, os diretores da escola sabiam do caso e fingiram não ver o que acontecia.
Mary foi presa na última sexta-feira (22) por manter relações sexuais com um estudante de 17 anos. O caso aconteceu na escola Washington High School, em Cedar Rapids, estado de Iowa, nos Estados Unidos. Segundo o ‘The Gazette’, a relação dos dois começou em outubro de 2015.
Em entrevista, a professora afirmou que, em fevereiro deste ano, a direção da escola tomou conhecimento do envolvimento dela com o aluno e chegou a substituir Mary, mas não acionou a polícia para investigar o caso. Ela só foi presa depois que uma pessoa que não é ligada a instituição realizou a denúncia.
“Todas essas pessoas sabiam o que estava acontecendo, mas fingiram não ver porque queriam proteger a escola e não queriam colocar isso no centro das atenções”, disse Mary ao ‘The Mirror’. Durante depoimento, ela culpou também relacionamentos anteriores e o ambiente escolar pelo envolvimento dela com om aluno. “Eu não vou fugir disso. Eu estou enfrentando a cabeça erguida”, afirmou.
Mary será julgada por exploração sexual de um menor e, se condenada, pode pegar até dois anos de prisão. Além disso, o nome da professora pode ser incluído na lista de agressores sexuais por até dez anos.
Faleceu na última segunda-feira (11), em Vitória da Conquista, a professora Maria Conceição de Oliveira Santos. Muito querida na capital do Sudoeste baiano, a docente lecionava na Escola Municipal Claudio Manuel da Costa, localizada no centro da cidade.
O local do velório e sepultamento não foram divulgados.
Neste momento de dor, o Blog do Rodrigo Ferraz se solidariza com familiares e amigos.
A professora de inglês Ienata Rios,encontrada morta dentro de casa em Riachão do Jacuípe, foi assassinada com mais de 20 facadas, informou o titular da delegacia do município. A educadora tinha 35 anos, e deixa um filho adolescente.
Ainda de acordo com a Polícia Civil, a suspeita é de que o crime tenha sido passional.
“Não houve arrombamento, então a princípio está descartada a hipótese de roubo”, disse o delegado Sérgio Vasconcelos ao CORREIO. O corpo da professora foi encontrado após uma vizinha ver a porta da casa dela aberta e entrar em contato com a Polícia Militar. O crime aconteceu por volta das 13h30, no Loteamento São José, em uma localidade conhecida como ‘Troca Tapa’.
“Ao chegarmos lá, encontramos a vítima caído no corredor, de bruços, com uma faca cravada no pescoço”, revelou o investigador. Ienata foi golpeada em várias partes do corpo, mais de 20 vezes. Inicialmente, a polícia suspeitou que a professora tivesse sido vítima de violência sexual.
A ideia ainda não foi totalmente descartada. “Ela estava de vestido, que subiu e foi parar na altura da cintura, e sem roupa íntima. Não havia indícios óbvios de que ela foi estuprada, mas só a perícia pode dizer se houve abuso sexual”, garantiu o delegado Vasconcelos.
Ienata morava sozinha, e era professora das redes Estadual, Municipal e Particular. Muito querida pelos seus alunos, a docente lecionava em escolas de Riachão do Jacuípe e Pé de Serra. No Facebook pessoal da vítima, consta que a professora era formada em Letras pela Universidade Estadual da Bahia (Uneb), e estava noiva.
O autor do crime ainda não foi identificado pela polícia. Os moradores de Riachão do Jacuípe estão chocados com o caso – a professora era muito querida na região. Uma das escolas onde Ienata trabalhava – o Colégio Estadual Pedro Falconeri Rios, em Pé de Serra – suspendeu as aulas nesta segunda-feira (4), em solidariedade à família da educadora.
Diversos alunos de Ienata já fizeram homenagens à professora nas redes sociais. “Ainda não acredito que é verdade, por que você se foi? Uma pessoa maravilhosa, amiga, legal, companheira, dedicada… Uma professora maravilhosa, só quem já foi ou é aluno dela que sabe”, escreveu uma aluna de Ienata no Facebook.
O relacionamento sexual entre Alexandria e o adolescente começou em setembro do ano passado. De acordo com a investigação, a professora e o aluno faziam sexo praticamente todos os dias, até o caso ser denunciado, em abril.
De acordo com o processo, Alexandria argumenta que os pais do menor sabiam da relação com ela e até a apoiavam.
Segundo o processo, Alexandria argumenta que os pais do menor sabiam da relação com ela e até a apoiavam. Em outubro, alega a professora, ela foi apresentada aos pais do adolescente como “namorada”.
A polícia americana está à procura de uma professora do Texas (EUA), acusada de abuso sexual de um aluno de 13 anos. Alexandria Vera, 24 anos, confessou no tribunal que mantinha um relacionamento sexual com o garoto desde setembro do ano passado e que engravidou dele.
A docente explicou aos promotores que deu o número de telefone dela ao menino depois que ele não apareceu para a aula na Stovall Middle School, em Houston, e eles começaram o que ela chama de “relacionamento”, segundo informações da rede de TV “KPRC”. Conforme documentos judiciais, a professora informou que as relações sexuais eram quase diárias.
A professora justifica que foi o estudante que propôs que os dois saíssem e ela disse “sim”. Ela levou o aluno para casa onde ele mora, de carro, e eles se beijaram no veículo.
Uma professora de 24 anos engravidou de um aluno de 13 anos. A polícia de Houston, no Texas, Estados Unidos, está à procura de Alexandria Vera. De acordo com a reportagem da emissora KPRC, lexandria admitiu ter um relacionamento sexual com o adolescente desde setembro de 2015.
Ainda segundo a reportagem, a professora o o seu aluno não escondiam o relacionamento, que teria o apoio da família do menor. A investigação descobriu que Alexandria e o aluno fazem sexo praticamente todos os dias.
“(O aluno) agarrava o bumbum dela e todo mundo via”, comentou um outro aluno da escola.
A professora chegou a comentar que a família do adolescente ficou “animada com a gravidez”.
Alexandria, que foi afastada da escola, sofreu um aborto e é investigada pelo Serviço de Proteção à Criança. As informações são de O Globo.
O motivo para o major dos bombeiros militares Valdiógenes Almeida Junior, 45 anos, ter tirado a vida de sua esposa, a professora Sandra Denise Costa Alfonso, 40, teria sido a troca de mensagens entre ela e um homem não identificado.
Segundo o advogado criminal Sérgio Reis, que defende Valdiógenes, o autor do crime usou um aplicativo espião “que abre um espelho do outro celular e, por esse espelho, chegaram a ele mensagens” do celular de Sandra, assassinada a tiros pelo marido dentro da Escola Municipal Alegria de Viver, em Castelo Branco, na sexta, e velada no sábado, no cemitério do Campo Santo.
“Ele viu a troca de amabilidade entre homem e mulher, chamando o outro de ‘meu lindo’, ‘meu amor’, e foi tirar satisfação”, afirmou o advogado, alegando não saber mais detalhes da mensagem, porque os celulares estão sendo periciados.
A Professora do Ensino Fundamental Marilene da Silva Soares (37 anos), foi assassinada a facadas na madrugada da última segunda-feira (04) pelo seu ex-companheiro, Adenildo Ferreira Aragão (27 anos). O fato aconteceu na cidade de Maiquinique, na região Sudoeste
Segundo informações publicadas no Blog Itapetinga na Mídia, Marilene se encontrava separada do marido, e esse insistia em retomar a relação afetiva com a professora.
Já separados de casa, o assassino saltou uma das janelas da casa de Marilene, invadiu o quarto e esfaqueou a ex-mulher, que se encontrava na cama dormindo.
Foram desferidas várias facadas contra a professora, que não resistiu. Ela chegou a ser encaminhada ao Hospital de Base de Vitória da Conquista, mas não resistiu e morreu.
Uma mulher foi assassinada a facadas em Santo Amaro, no Recôncavo Baiano. De acordo com informações da delegacia local, Ana Tereza Leone era professora do município e seu corpo foi encontrado na noite de terça-feira (29) em um terreno do distrito de Oliveira dos Campinhos, horas depois de ter sido vista pela última vez enquanto deixava a escola onde ministrava aulas. O ex-namorado da vítima foi preso e é o principal suspeito do crime. Ele está custodiado na delegacia da cidade, onde está à disposição da Justiça. Junto com o suspeito, a polícia apreendeu um celular com conversas que revelam que a professora estava sendo ameaçada por ele.
Faleceu na madrugada de hoje (sábado), em Vitória da Conquista, a professora Belarmina Rodrigues, 76 anos, considerada uma das educadoras mais tradicionais da capital do Sudoeste baiano.
Dona Belarmina lecionou durante muitos anos nos colégios Padre Palmeira e Orlando Leite. Ela deixa filhas, netos e genros.
O sepultamento aconteceu por volta das 16h de hoje (26) no Cemitério Memorial das Acácias.
“Menina de 16 anos, grávida pela primeira vez, chega à maternidade, com contrações ritmadas e sete centímetros de dilatação. Não se queixava de dores fortes, apenas desconforto e certo cansaço. Andamos pelos corredores, do lado de fora da sala do pré-parto, das 23h até meia-noite.
Tudo corria bem, eu fazia massagens na sua região lombar quando, de repente, a médica plantonista apareceu no local para atender outra paciente que estava na mesma sala, já que não há pré-parto individual. Ignorando o meu relato de que a paciente estava evoluindo super bem prescreveu ocitocina* (hormônio usado para estimular as contrações) diretamente no soro, sem uso de bomba de infusão, a correr, sem um controle preciso do número de gotas, apesar de a paciente e a mãe dela terem dito que não queriam.
“A obstetra aqui sou eu!”, disse.
A paciente começou a sentir contrações dolorosas, ficando impossibilitada de caminhar.
A obstetra mandou ela se deitar na cama, para novo exame de toque, dizendo “Ah, você está fazendo é fiasco!” e rompeu a bolsa da parturiente. Líquido claro. Os batimentos cardíacos do bebê estavam ótimos, eu captava com o sonar a cada dez minutos, preocupada com tanta ocitocina. Eu tentava argumentar com a obstetra: “Dra, ela estava com contrações efetivas, ritmadas.” Mas ouvi: “Agora são meia-noite e meia. Vamos acabar com isso já!” E repetiu a pérola: “Quem é a obstetra aqui? É tu?”
Bom, lá pelas duas da manhã, a paciente já estava com dilatação total, mas o bebê ainda estava alto. E a “Dra” tascou outro soro com ocitocina na moça, sob protestos da paciente, da mãe, que era sua acompanhante, e meus.
Na sequência levei uma super bronca porque deixei a paciente beber água.
