Conquista: Uesb abre seleção com vagas de emprego; confira

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O Programa de Cinema e Audiovisual da Uesb (ProCine), por meio de convênio entre a Universidade e o Ministério da Educação, abre seleção de pessoal para diferentes funções. O Edital 066/16 dispõe de vagas para produtor executivo, redator e revisor, enquanto o Edital 067/16 regulamenta a seleção para arte-finalizador, web design e editor e montador de vídeos.

Ao todo, são seis vagas disponíveis (uma para cada função) e o prazo total para execução do serviço é de quatro meses. Os interessados devem se inscrever nos dias 19 e 20 de maio, e todos os requisitos necessários podem ser conferidos nos editais dispostos acima. A inscrição será feita online, pelo site da Universidade, e a documentação da prova de títulos deve ser encaminhada em arquivo único para o e-mail janelaindiscretacinevideo@gmail.com.

A descrição das funções e o barema para os cargos de produção podem ser conferidos no Anexo 1 e no Anexo 2, do Edital 066/16. Já o detalhamento dos cargos e o barema para funções de arte estão dispostos no Anexo 1 e no Anexo 2 do Edital 067/16. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato com o Janela Indiscreta por meio do telefone (77) 3425-9330.


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Sétima Arte em Destaque: Capitão America – Guerra Civil

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Desde 2008 que o Universo Marvel foi integrado para o cinema , a ideia sobre um filme de super herói nunca mais foi a mesma, com ressalva da impecável trilogia Batman , vindo das mãos do gênio Cristopher Nolan . Em 2009 com a entrada da Disney, o tratamento dado a esses filmes só veio melhorar para indústria do entretenimento, a expectativa gerada em torno desse universo é tão grande que até quem não é fã da obra de Stan Lee , acaba se tornando . Assim como quando assistimos a um filme ou uma série nós nos emocionamos com os protagonistas, nos quadrinhos acontece a mesma coisa. E a  Marvel fez de forma incrível que foi trazer todas essas histórias para a tela. Para o publico que cresceu na companhia desses personagens isso não tem preço.

Capitão América: Guerra Civil é um dos filmes mais aguardados desta saga , porque o futuro dos personagens da Marvel no cinema depende dos acontecimentos ligados a esse filme: Capitão América, lidera a nova equipe dos Vingadores em seus esforços para manter a humanidade em segurança. Depois que outro incidente internacional envolvendo os Vingadores causa danos consideráveis, o aumento da  pressão politica  resulta na implementação de um sistema de responsabilidade e um conselho  governamental para determinar quando pedir ajudar da equipe. O ato divide as opiniões, originando duas facções. Uma se alia ao Capitão América, que busca defender a humanidade sem a interferência do governo. Já a segunda é liderada pelo Homem de Ferro  que decide apoiar as decisões do governo, dando início a uma batalha entre ex-aliados.


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Sétima Arte em Destaque: Mogli – O Menino Lobo

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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A nova Onda Disney atualmente,é adaptar suas animações clássicas para versões em live action, e essa fase para mim está sendo bastante interessante tanto para a indústria do cinema e para fãs da Disney, como eu que cresci vendo esses filmes , Disney sempre fez parte de mim desde criança por isso essa adaptação mexem muito comigo, e vão para um lado pessoal, mas este texto não foi só escrito por um apaixonado crítico estudante de cinema foi também escrito por um fã , mas também como olhar de fã analiso também de uma forma mais exigente.

As adaptações para Live Action começaram com a releitura de Tim Burton Alice no País das Maravilhas (2011) , seguido pelo decepcionante Malévola (2014),versão açucarada da vilã de A Bela Adormecida, esse eu detestei , ano passado tivemos a bela adaptação de Keneth Bragnahan com Cinderela(2015) ,onde tantas qualidades que não me decepcionaram Cate Blanchet reina absoluta com sua versão da madrasta Lady Tremiane .   E agora , A nova versão” de “Mogli: O Menino Lobo” é nostálgica e impressionante pelos efeitos visuais, que comprovam mais um milagre do cinema, mas não seria tão bem-sucedida se não fosse também envolvente e emocionante.


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Sétima Arte em Destaque: Batman vs Superman- A Origem da Justiça

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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É chegado o veredicto  do filme mais aguardo de 2016 pessoal, mas infelizmente ele não é dos melhores.  Quando a filosofia heroica conflitante de Batman e Superman chega ao limite e os Vingadores atinge mais de um bilhão e meio de dólares em bilheteria, a DC/Warner decide que é hora de jogar suas duas principais marcas uma contra a outra e, da fissão resultante, partir para um filme da Liga da Justiça.

Assim, a responsabilidade sobre os ombros de Zack Snyder ,que fez “O Homem de Aço”, marco zero da trama do novo longa) já seria gigantesca apenas por lidar com as franquias título. Some-se ainda o fato de que a fita ainda apresenta a primeira adaptação cinematográfica da Mulher-Maravilha e ainda introduz as estreias cinematográficas de outros personagens do panteão de heróis e vilões do Universo DC e seriam poucos os cineastas que não ficariam em posição fetal chorando no canto do estúdio com o trabalho em mãos.


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Sétima Arte em Destaque: Uma Longa Jornada

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Mais um uma adaptação para o cinema desse romancista que aprendi admirar. Nicholas Sparks é um dos mais famosos escritores da atualidade, com milhões de livros vendidos em todo o mundo. Desde o fenômeno “Diário de Uma Paixão”, se tornou um dos autores com mais obras adaptadas para o cinema na última década. A Bola da vez ,  é o romance  “Uma Longa Jornada”.

O filme conta a história de Sophia Danko (Britt Robertson), uma estudante de arte e Luke Collins (Scott Eastwood), um peão de rodeio profissional. Depois de um primeiro encontro quase perfeito, o casal encontra, vítima de um acidente de carro, Ira Levinson (Alan Alda), um senhor que, entre outras coisas, coleciona as cartas que escrevia para sua esposa, falecida a pouco.


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Sétima Arte em Destaque: Zootopia

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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A nova animação da Disney se passa em um mundo onde os animais evoluíram, e vivem em Harmonia. Judy Robbs é a primeira coelhinha a se tornar policial, em meio a todo preconceito que isso envolve, ela se une a um raposo  malandro chamado Nick Wilde  para investigar um desaparecimento. É oferecido o mistério , e é basicamente uma história de investigação , pense em Chinatow com tratamento Disney, só que com claríssimos subtextos sobre racismo, diversidade, e uma forte carga dramática. Tudo isso disfarçado em uma animação bonitinha para crianças.

A Construção de mundo em Zootopia é espetacular, a beleza e o nível de4 detalhes são de cair o queixo, é muito inventivo e instigante. O humor é bem segmentado, o filme está mais preocupado em contar sua história, do que te fazer rir, a coelhinha Juddy Robbs , é uma excelente protagonista, carismática, divertida, você se apega ela logo de cara. Já o Nick é cínico, envolvente e sarcástico, e manipulador , os dois funcionam muito bem juntos, é um perfeito estudo de contrastes.


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Sétima Arte em Destaque: Deadpool

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Temos aqui 3 filmes em um: uma história de origem, um romance, e uma vingança, tudo envolta de uma camada de humor autorreferencial que é muito eficiente. O filme é violento, imaturo, debochado, vulgar dependendo do seu ponto de vista, mais acima de tudo é engraçado, é hilário , e isso se dar ao fato do filme ter acertado o tom do seu protagonista, finalmente a Fox acertou uma.

Deadpool , é primeiro longa-metragem do diretor Tim Miller, aqui ele insere todos elementos necessários para subverter os principais clichês do gênero, e quando isso não é possível ele tira sarro desses clichês. A narrativa é não linear, não tem aquela velha estrutura de filmes de super-herói: herói descobre seus poderes, identifica um vilão e confronto com o vilão , Deadpool é muito mais que isso.


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Indicados ao Oscar 2016: Perdido em Marte

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Sou da opinião de que nunca se deve dar a carreira de um grande artista por encerrada. Por mais que trabalhos recentes decepcionem, quem um dia realizou uma obra de verdade pode, a qualquer momento, voltar a fazê-lo. Ridley Scott é um bom exemplo dessa teoria. Embora responsável por clássicos do cinema na segunda metade do século XX, o cineasta britânico jamais foi capaz de manter uma regularidade em sua filmografia, oscilando entre produções de indubitável qualidade e outras de gosto bastante duvidoso – para não dizer ruins. Mas nunca se deve dar a carreira de um grande artista por encerrada, e Scott mostra isso mais uma vez ao realizar, Perdido em Marte, (The Martian, 2015),seu melhor trabalho desde Gladiador.

É  o filme de maior bilheteria dos indicados ao Oscar de melhor filme desse ano. Perdido em Marte é um filme que reserva uma boa parcela de surpresas  mais em função da própria abordagem de Scott do que pelo enredo, que segue por caminhos fáceis de prever. A principal dessas surpresas talvez seja o tom de leveza com que o roteirista e o diretor encaram o material; seria fácil transformar a história de um homem sozinho em um planeta distante em um conto sombrio e reflexivo, mas não é o que ocorre. Perdido em Marte é uma produção surpreendentemente divertida, com diversas passagens eficazes de humor, e ágil, não obstante as mais de duas horas de duração.


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Indicados ao Oscar 2016: O Regresso

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Extremamente grandioso e perfeccionista, O Regresso, é baseado em fatos, ocorridos em meados de 1822, e conta a história de Phill Glass, um explorador que após  ser gravemente atacado por um urso, é brutalmente atacado por um urso e deixado como morto pelos membros de sua própria equipe de caça. Em uma luta para sobreviver, Glass resiste à dor inimaginável, bem como à traição de seu confidente, John Fitzgerald (Tom Hardy). Guiado pela força de vontade e pelo amor de sua família, Glass deve navegar um inverno brutal em uma incessante busca pela sobrevivência redenção e vingança. Motivos dessa vingança, não direi aqui, porque seria uma forma de Spoiller, e esse filme precisa ser visto, para quem é amante do bom cinema.

Alejandro González Iñárritu,vencedor do Oscar por Birdman (ou A Inesperada Virtude da Ignorância ), no ano passado. É um diretor que não faz filmes à toa, quero dizer que ele não brinca em serviço , aqui ele decidiu gravar o filme em ordem cronológica do roteiro, e usando apenas luz natural.  O diretor de fotografia, Emanuel Lubensky, e a fotografia desse filme, sem exageros é uma obra de arte.

Existe em O Regresso, planos-sequência muito complexos, a câmera vai muito além de observar a ação, ela instiga a ação, e o resultado  disso tudo, é um dos filmes mais imersivos que já vi, você se sente lá dentro vendo a ação acontecer . O filme possui duas cenas impecáveis, que ficam com você  dias depois de ter assistido, o nível de verdade das cenas é incrível. Outro quesito que merece elogio, é o design de som, e a maquiagem.


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Indicados aos Oscar 2016: Brooklyn

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Todo ano a academia indica na categoria , melhor filme, uma produção vinda da  Europa, ou de língua inglesa, costuma -se dizer que é uma tradição da própria academia , nas características mais notáveis desses países , que chamam à atenção dos membros votantes. Este ano a bola da vez , ao lado do maravilhoso Quarto de Jack , (Que em breve , também comentarei aqui ), está “Brooklyn”.

O roteiro nos apresenta , uma jovem esforçada chamada Ellis, vivida com a competência já conhecida por Saoirse Ronan, indicada ao Oscar pelo papel. Jovem e inexperiente, Ellis decide deixar as limitações da Irlanda e partir para os EUA. Com a ajuda da irmã, com quem tem uma forte ligação, arranja um emprego e uma moradia em Brooklyn, bairro de Nova York. Ao chegar, enfrenta os clássicos desafios da adaptação cultural e saudade de casa, fazendo-nos pensar muitas vezes que ela simplesmente não vai conseguir. A menina, contudo, amadurece, aprendendo a desenvolver suas características interpessoais e enfrentar os desafios da vida independente.


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Sétima Arte em Destaque: Carol

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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“Carol” é, originalmente, um romance escrito por Patrícia Highsmith, que conta a história de duas mulheres  que, em tempos onde tal relação ainda era considerada um “ultraje”, se apaixonam e desenvolvem toda uma vida juntas, paralela àquelas que levavam de maneira “oficial” às vistas da sociedade. A adaptação cinematográfica atual, de mesmo nome da obra literária que lhe deu origem, é escrita por Phyllis Nagy e dirigida por Todd Haynes, com Cate Blanchett (Carol) e Rooney Mara (Therese) nos papéis principais.

A linha que separa um romance de sucesso de um dramalhão clichê é bastante tênue: sentimentos mal desenvolvidos, conflitos forçados, personagens caricatos, diálogos mal trabalhados; qualquer escorregão nesse sentido pode por toda a trama por água abaixo. No caso, os realizadores escapam de todas essas eventuais armadilhas com uma elegância absurda, uma vez que, mesmo optando por uma abordagem clássica, onde gestos, olhares e toques importam tanto ou mais do que o que é falado, o tiro é certeiro e, com as composições fantásticas de Blanchett e Mara, o resultado final extremamente eficiente. Ambientado em Nova York na década de 50,é realmente tocante  e lamentável   ver o verdadeiro amor entre duas pessoas ser tão condenado por todos.

Os realizadores são inteligentes o suficiente para não alterar a essência do sentimento entre ambas por conta disso, de modo a deixar claro que, quando se trata de afeto e paixão, podíamos muito bem acompanhar a relação entre dois homens, entre um homem e uma mulher ou, no caso, entre duas mulheres: não faz diferença.


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Sétima Arte em Destaque: Star Wars Episodio VII – O Despertar da Força

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Finalmente!!O  filme mais esperado de 2015, muita expectativa foi gerada em torno do VII episódio da Trilogia mais querida do cinema mundial , expectativa essa que conquistou novos fãs para a saga, com certeza foi o filme mais comentado e esperado do ano, e não é que não deixou a desejar o filme é incrível, a Disney soube respeitar a história, em meu conceito é o 3° melhor filme de 2015, perdendo apenas para MAD MAX- Estrada da Fúria e Divertida Mente, então deixemos de enrolação e vamos ao que interessa o filme mais esperado dos últimos anos, Star Wars – Episodio VII o Despertar da Força.

A história se passa trinta anos após Star Wars Episodio VI O Retorno de Jedi (1982)  , a ameaça ocorrente é a primeira ordem que procura o Luke Skywalker, a trama começa seguindo a personagem Rey , uma catadora de peças de nave, interpretada por Daisy Ridley, e o personagem Fiin, que um ex Stormtrooper, interpretado pelo ator John Boyega. O caminho de ambos se cruzam , temos o principal alicerce do filme. Mais que isso seria Spoiler.


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Sétima Arte em Destaque: O Último Caçador de Bruxas

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Vin Diesel estava tentando levar esse projeto pra frente desde 2010, servindo aqui como protagonista e produtor do longa. A despeito da presença do astro, jogador assumido de “D&D”, a fita é uma bagunça só. Na trama, acompanhamos o imortal caçador de bruxas Kaulder (Vin Diesel) que adquiriu sua imortalidade séculos antes, ao matar a Rainha das Bruxas (Julie Engelbrecht).

Nos dias atuais, Kaulder tenta manter a trégua entre humanos e bruxas caçando aqueles que abusam da magia. Quando seu amigo e atual biógrafo Dolan 36o. (Michael Caine) é atacado, o guerreiro suspeita de uma conspiração, contando com a ajuda de Dolan 37o (Elijah Wood) e da bela bruxa Chloe (Rose Leslie) para impedir o vilão Belial (Ólafur Darri Ólafsson) de ressuscitar a Rainha.

Uma das coisas que mais chama a atenção nessa sinopse – além da quantidade de atores gabaritados envolvidos nessa bomba – é a quantidade de clichês. Durante o primeiro ato do filme, ao acompanhar uma batida de Kaulder e Dolan 37o., parece até mesmo que os três roteiristas envolvidos na produção, Cory Goldman (do horroroso “Padre“) e a Burk Sharpless e Matt Sazama (“Drácula – A História Nunca Contada“), copiaram descaradamente trechos do primeiro “MIB – Homens de Preto”, trocando Tommy Lee Jones e Will Smith por Diesel e Elijah Wood. A sensação de Déjà vu se repete várias vezes no decorrer da projeção, o que torna a aventura extremamente previsível.


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Sétima Arte em Destaque: 007 Contra Spectre

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Após presentear os cinéfilos com o filme perfeito para comemorar os cinquenta anos de James Bond nos cinemas com “007 – Operação Skyfall”, o diretor Sam Mendes recebeu a difícil tarefa de repetir a dose. Ora, seu trabalho anterior na série rendeu o longa de maior bilheteria da franquia, foi quase que unanimemente elogiado e ainda levou dois Oscars. A má notícia é que “007 Contra Spectre” não deve ter uma carreira tão vitoriosa assim e certamente dividirá opiniões.

O longa completa uma transição já iniciada no seu antecessor, que aproximava o personagem-título interpretado por Daniel Craig do Bond mais extravagante vivido por Sean Connery e Roger Moore. Esse é o primeiro filme da era Craig que poderia ser facilmente estrelado por algum de seus antecessores.

O que vemos é que o protagonista soturno e (relativamente) mais pé-no-chão de “007 – Cassino Royale” e “007 – Quantum of Solace” agora se encontra em um universo com mais exagerado e bem humorado. Se em “Skyfall” Bond amarrava sua abotoadura ao entrar pelo teto em um vagão de um trem, aqui ele se permite aterrissar em um sofá e ter uma conversa sobre relacionamentos com Moneypenny (Naomie Harris) durante uma insana perseguição automobilística, justamente contra Hinx, um capanga silencioso com um método pouco ortodoxo de eliminar suas vítimas .


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Sétima Arte em Destaque: Que Horas Ela Volta?

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O Brasil realmente necessita de um Oscar? O Oscar é o maior prêmio do cinema mundial , mas independente de todo reconhecimento para um filme ser vencedor do carequinha dourado, temos que ser realistas, o Oscar é prêmio americano , feito em sua maioria para premiar filmes americanos, Obviamente esse questionamento mudou muito com o passar dos anos, um exemplo disso é O Artista, o magnífico filme francês de Michel Hazanavicius sair como o grande vencedor do ano que concorreu. A maior derrota brasileira foi Cidade de Deus em 2004, em todas categorias a qual foi indicado, Rio, animação de Carlos Saldanha, foi injustamente derrotada pelos Mupets na categoria de melhor canção ,ainda tivemos Central do Brasil, O Quatrilho, O Que é isso Companheiro? E aqui estamos nós com um novo representante para nosso país a ser escolhido em janeiro para ser um dos cinco indicados na categoria de filme estrangeiro, com Será que ela Volta?


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