Opinião e futebol: encerrados os campeonatos estaduais. E agora?

Por Ubaldino Figueiredo Nesse final de semana ficamos conhecendo alguns campeões estaduais, alguns com merecimento, outros como gratas surpresas. Na Bahia, o ex-esquadrão de aço, superou o leão, por sinal o melhor time da competição, que deixou escapar, o momento decisivo a chance de tornar-se bicampeão, mostrando que ainda falta ajustar alguns setores do time, … Leia Mais


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Opinião e Futebol: o sonho da Libertadores acabou…

Por Ubaldino Figueiredo Para ATLÉTICO-PR, FLAMENGO e BOTAFOGO, as esperanças de continuar na disputa da Copa Libertadores, acabaram ontem, quando foram derrotados e, deram adeus às pretensões de disputar a final e a Copa FIFA de Clubes. O Atlético-PR, na terça feira já havia sido eliminado; o FLAMENGO que tentava reeditar o feito de 1981, … Leia Mais


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Buteco 512: Em Busca do Parmegiana Perfeito

massicas indoor

Por Léo Tavares IMG-20140406-WA0044 Ultrapassamos a linha tênue da Rio-Bahia, BR que divide a nossa cidade e o que me parece, não só fisicamente. Besteira desse povo né? Conversando com o meu amigo Jorginho, um dos donos do estabelecimento, num desses domingo no Cai 1, falei sobre o blog e a minha procura. Já conhecia a excelência de sua cozinha e de vários pratos de lá. A especialidade da casa são comidas românticas, aquelas que vão direto pro coração: lombo de boi assado, sarapatel, buchada… Mas ele me “desafiou” a comer o Parmegiana de lá. Challenge accepted! O lugar é simples, mas limpo. Garçons atenciosos e o serviço é rápido. Estávamos em 7 pessoas (o que foi um erro, já que pra “pesquisa” de campo é bom no máximo 3) e o lugar estava cheio. IMG-20140406-WA0046 Vamos ao Parmegiana: Molho: Tem numa quantidade bem legal, mas com uma acidez um pouco elevada, pro meu paladar. Acompanhamentos: O suficiente para 3 pessoas, mas pedimos o grande ( lá tem P, M e G): macarrão de panela, arroz e purê. Não curti o macarrão, seco e passou do ponto, acho que faltou um tempero a mais. O Purê tava bom e o arroz… não dou osa pra arroz, né? IMG-20140408-WA0025 Deixar claro que amo arroz, mas não faço questão no parmegiana. Filé: Tem uma espessura bem legal e vem numa quantidade suficiente pra 3 pessoas. Tempero legal e o empanado crocante e o queijo na medida e derretidão. Mas nada de outro mundo, bem normal. (mais…)


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Em tom de desabafo, produtor cobra a reabertura do Centro de Cultura para espetáculos e shows

MASCENAEm tom de desabafo, um dos produtores culturais mais conhecidos de Vitória da Conquista, Paulo Mascena, ex-coordenador do Centro de Cultura, cobrou na sua página pessoa do Facebook alguma atitude dos órgãos para a reabertura do Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima para receber espetáculos e shows.

Leia o desabafo na íntegra:

11 de SETEMBRO, 11 de OUTUBRO, 11 de NOVEMBRO, 11 de DEZEMBRO, 11 de JANEIRO, 11 de FEVEREIRO, 11 de MARÇO, 11 de ABRIL.

E o Centro de Cultura Camillo de Jesus Lima com sua sala principal e a concha lacradas, não vou falar que o Centro precisa de reforma, que para reforma para a qual foi interditada pelo CREA não precisava fecha-lo…, que o prazo era de três meses.

É que o Deputado Zé Raimundo e o Vereador Fernando Jacaré, aliás as únicas autoridades que fizeram algo durante esse tempo, foram visitar o Secretário de Cultura do Estado veja fala de Zé publicada no Blog do Rodrigo Ferraz: “É uma demanda emergencial da população de Conquista. O secretário ficou de nos comunicar nesta semana com relação a prazos para que tenha início essa obra. Também não está descartada a elaboração de um TAC, que é o Termo de Ajuste de Conduta, para que o Centro volte a receber espetáculos e shows antes mesmo do fim da obra”, revela o parlamentar.

Um prazo para que tenha inicio!
Um termo de ajuste de conduta!

Por que deixaram fechar o Centro de Cultura?
Por que os órgãos que exigiram o fechamento do Centro não exigem a abertura?


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Opinião: triste realidade do nosso futebol

massicas indoor

Por Ubaldino Figueiredo

Foto: Luciano Pina - Cidade Esportes
Foto: Luciano Pina – Cidade Esportes

Terminada a participação dos nossos clubes nos campeonatos estaduais, principalmente aqueles que não se classificaram para outros eventos esportivos, as dispensas começam a dar lugar ao desestímulo de ser jogador de futebol, quando não se tem a sorte de atuar em grandes times do País.

No nosso combalido futebol baiano, somente os dois grandes da capital que estão disputando as finais, continuam em atividade, os demais times deram férias coletivas a seus atletas, outros dispensaram a maioria, por não terem condições de mantê-los, até que outra competição aconteça; caso do Vitória da Conquista que ainda tem o privilégio de pela terceira vez disputar a série D do brasileirão; também a Jacuipense que foi apadrinhada pelo presidente da FBF, e irá disputar a competição nacional da categoria.

A respeito dessa caótica situação do nosso futebol, a revista Veja traz uma matéria interessante, que mostra a nossa triste realidade. Em um dos trechos a revista cita: “Com a contagem regressiva para a Copa do Mundo, criou-se entre os brasileiros a ilusão de que o futebol nacional poderia de aproveitar do megaevento para, enfim, se modernizar e atrair grandes públicos às suas novas e belas arenas.” Infelizmente não vimos esse sonho transforma-se, pois a nossa economia de faz de conta, não permitiu que as grandes empresas investissem nos patrocínios a clubes de futebol, bem como a falta de grandes astros em nossos clubes afastaram os torcedores dos estádios, combinado com os altos preços dos ingressos, para assistirmos pobres jogos de futebol. Aliado a isso os regulamentos que só fizeram atrapalhar e não ajudar, confundir, ao invés de esclarecer, o que contribuiu para o afastamento dos torcedores.

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Por uma poética humanizante

massicas indoor

Texto de apresentação do livro “Casa de Espelhos” de André Guerra por ocasião do lançamento na Academia Conquistense

*Por José Mozart Tanajura Júnior

10173442_1467899313441799_294256584_nA Academia Conquistense de Letras encontra-se em festa pelo lançamento do livro do jovem escritor André Guerra. O poeta nascido em Salvador, reside em Vitória da Conquista desde 2012. Graduado em Letras pela UFBA e mestrando em Memória, Linguagem e Sociedade pela UESB, foi o vencedor do concurso literário Zélia Saldanha promovido pela UESB com a obra Casa de Espelhos. Foi vencedor ainda de outro concurso poético com o poema Metonímico, tendo inclusive poemas seus publicados na coletânea Sangue Novo: 21 poemas baianos do século XXI. Sua obra poética Casa de Espelhos, publicada pela Edições UESB, revela-nos um poeta sensível à sua cotidianidade em seu mundo circundante. A linguagem de André Guerra delineia-se no que chamamos em filosofia de desvelamento do ser. Neste caso, há um desvelamento do ser poeta, tendo em vista a reconstrução de uma realidade fundada na arte literária.

O livro divide-se em 4 partes: Poemas Crônicos, Casa de Espelhos, Das Coisas que Vejo, Mergulho. Os versos que traduzem a grandeza do poeta levam nossa alma a percorrer as searas das letras. A poesia de Guerra é poética de quem se preocupa em trazer para o poema a condição existencial humana no mundo, a exemplo de tantos escritores que se preocuparam em fazer o desvelamento de realidades circunscritas no âmago do ser humano.

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A ‘favelização’ das universidades estaduais no Brasil

massicas indoor

Por *Professor Reginaldo de Souza Silva

fotodrreginaldo3-150x150Enquanto o governo ostenta um chamado “mega” investimento em instituições federais de ensino superior, contestado pelo ANDES – Sindicato Nacional, as universidades estaduais, em sua grande maioria, amargam o abandono daquele nível da educação que deveria ser, segundo a Constituição Brasileira, de responsabilidade do governo federal.

Com um déficit gigantesco o Brasil tenta se inserir no mundo globalizado, caminhando para ser a quinta economia mundial, amargando indicadores vergonhosos de educação. Realidades absurdas e contrastantes podem ser verificadas neste imenso país, da primeira etapa da educação básica (ed. Infantil à educação superior). Falta de professores, má formação, remuneração e condições de trabalho; número de funcionários e qualificados insuficientes, que lutam e amargam contra a ingerência politica com a “venda/atribuição de cargos” nas mãos de governadores, prefeitos, deputados e vereadores.

O papel e a representação das instituições estaduais estão expressos na quantidade de universidades por estados/região: Sudeste 8 (SP 3, RJ 3, MG 2), Sul 9 (PR 7, RS 1, SC 1), Nordeste 12 (BA 4, CE 3, PE,PB,MA,PI,RN: 1), Centro Oeste 3 e, Norte 5 (AM, PA, RR, AP,TO). Segundo dados do Censo da Educação Superior 2012, o total de alunos matriculados nas IES publicas e privadas era de 7.037.688; entre as públicas, 1.087.413 (57.3%) nas federais e, 625.283 (42.7%) nas estaduais.

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Sétima Arte em Destaque: Rio 2

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

rioÉ perceptível que, em comparação com o primeiro “Rio”, esta continuação não mudou muita coisa na fórmula, mas há uma quase ausência de destaque nesta sequência. A grande mudança de “Rio 2″ é que, de protagonista, a Cidade Maravilhosa faz apenas uma participação especial nesta nova aventura das araras azuis Blu e Jade.

Nesta segunda fita, fica claro que a franquia de Carlos Saldanha não tem no roteiro seu ponto forte, que certamente reside no visual magnífico proporcionado pela sempre competente Blue Sky Studios. Assim como o capítulo anterior, o guião da jornada parece ter usado o script de outros longas – no caso, “Madagascar 2″ e “Entrando Numa Fria”- como modelo para o seu plot central.

A trama mostra o ainda neurótico passarinho Blu (quase uma versão alada de Woody Allen) e sua agitada esposa Jade embarcando com seus filhotes em uma viagem da capital fluminense para a Amazônia, onde os ornitólogos que os adotaram, Túlio e Linda, encontram pistas sobre um santuário natural repleto de outras araras azuis.

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Democratizando a Bahia e a Comunicação

restaurante recanto

Por *Robinson Almeida

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Estes sete anos e três meses de gestão do governador Jaques Wagner, período em que fui responsável pela comunicação social, foram de aprendizado e realizações. À frente, vejo novos desafios. Porém é o olhar para trás que me mostra qual caminho seguir.

A tarefa do governador era e continua sendo imensa: de um lado, mudar a cultura política, democratizar a Bahia; do outro, atender ao clamor das urnas e desenvolver o estado com inclusão social.  E assim como ele tinha que implantar uma nova forma de governar, minha missão, parte integrante da dele, foi desenvolver uma nova forma de comunicar. Nos dois casos, os paradigmas existentes não serviam aos nossos propósitos.

Tudo tinha que ser criado, inventado. A nova hegemonia precisava se estabelecer com a afirmação dos valores e signos da nova gestão, com suas prioridades econômicas e sociais, com sua vinculação orgânica ao projeto nacional. A decisão estratégica que conceituou o projeto continua atual até hoje: Bahia,  Terra de Todos Nós.

A produção das notícias de governo deve atender sempre ao imperativo legal e ético de prestação de contas à sociedade. A relação com os meios de comunicação, indispensáveis para as informações chegarem a todos, foi estabelecida na absoluta defesa da liberdade de imprensa. Nesse ambiente, a busca do contraditório, do equilíbrio na cobertura das pautas do governo, se tornou um desafio permanente.

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Buteco 512: A Volta do Mata Branca!

cidade verde

Por Léo Tavares

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Suuuuuuuuuuuuuuuucesso!

Ontem, dia 01 de Abril, teve a reinauguração de um dos lugares mais legais que já havia conhecido:
– O Empório Mata Branca.

Recebi o convite por um dos donos, mas foi um evento voltado para o público, quem chegasse era bem bem vindo. Novo local. Novo cardápio de comidas. Cervejas artesanais à rodo e com preço acessível. E a novidade suprema:

3 chopp´s Mata Branca para serem apreciados por nós.
– Um de Trigo – encorpado e sabor suave.
– Um Red Ale – levemente amargo mas refrescante.
– Um Bock – mais forte e sabor acentuado de café.
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Queria ser o nosso comentarista oficial, Glauber Leite, para poder falar delas, mas pra que tirar o emprego do cara, né verdade?

Bom, nem preciso dizer que experimentei das 3 e ainda experimentei, também, de 3 petiscos que estavam no cardápio e tenho que dizer, os que eu apontei primeiro, acabaram. A galera aprovou demais o sabor das comidas desenvolvida pela equipe do Sexto Sentido Gourmet.

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Sétima Arte em Destaque: Em Busca da Terra do Nunca

parque logistico

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Sir. James Matthew Barrie é um escritor escocês que vive em Londres. Lá, ele escreve suas peças para um público já fiel,  e ganha um bom dinheiro com isso. Em sua peça mais recente, enfrenta certas dificuldades de aceitação dos espectadores. Barrie acaba por entrar numa crise, em que lhe falta inspiração e vontade de seguir com os seus escritos. Ao caminhar por um parque, encontra quatro encantadores meninos e sua bela mãe, Sylvia Llewelyn Davies. De imediato, Barrie identifica-se com as crianças, e torna-se um amigo íntimo daquela família, ao mesmo tempo em que mantém uma relação fria e distante com a sua esposa. O seu dia agora limita-se a permanecer com os seus novos amigos, dia e noite.

Juntamente com as crianças, cria um mundo fantasioso, cheio de piratas, castelos, selvas e índios. Finalmente inspirado, Barrie começa a escrever uma peça, baseado em tudo o que ocorre com a sua vida naquele momento. Principalmente em sua relação com Peter, o menino caçula, um pequeno indomável. Barrie leva a sua bonita estória ao palco, mas uma intervenção desafortunada do destino faz com que os seus planos não funcionem exatamente como era esperado.

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O Golpe e a província: desdobramento de 64 em Conquista

cidade verde

Matheus Silveira Lima –  professor de Sociologia e Ciência Política da UESB

Untitled-1É fato conhecido que o Golpe de 64 que defenestrou Jango na madrugada de 1 para 2 de Abril repercutiu por quatro décadas em Vitória da Conquista. Salvo engano, trata-se, junto a Ilhéus, das duas únicas cidades do interior da Bahia que teve seu prefeito e alguns vereadores cassados. Um deles, Péricles Gusmão Régis, foi morto nas dependências do Batalhão da Polícia Militar e em seguida sustentada a versão de que cometera o suicídio, o que a família, com fortes evidências que aqui não caberia explicitar, nega com veemência. As tragédias do AI-5 e do assassinato covarde de Vladimir Herzog tiveram portanto precedentes em Conquista, o que ajuda a confirmar a máxima de Octávio Mangabeira de que “todo acontecimento absurdo, teria uma precedente na Bahia”. Mas não só dos precedentes ruins viveu a pólis mongoió em todo o transcurso di período ditatorial, pois houve também os notadamente positivos, como veremos.

Em 1979 o pensador marxista Carlos Nelson Coutinho publicava “A democracia como valor universal” na importante Revista “Encontros com a civilização brasileira”, texto expressivo da mais alta capacidade reflexiva da esquerda brasileira sobre o tema, apontando caminhos para o socialismo e à esquerda de modo geral. Em Conquista o precedente já estava aberto há quase dez anos, através de uma geração de homens públicos que retomava com firmeza o seu programa de lutas combatendo a ditadura com doses homeopáticas de democracia e minando o regime paulatinamente. Mesmo sabendo que a espera seria sofrida, a queda do regime seria inevitável.

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Opinião e futebol: o sonho acabou

restaurante recanto

Por Ubaldino Figueiredo

Foto: Rafael Gusmão
Foto: Rafael Gusmão/Cidade Esportes

De forma melancólica e decepcionante acabou o sonho de Vitória da Conquista ou Serrano disputar uma final do campeonato estadual. O time do Serrano no primeiro jogo, em seus domínios, fez frente ao Bahia e conseguiu um empate, mas dentro da Fonte Nova, não resistiu ao maior volume de jogo do tricolor, nem a capacidade técnica de seus jogadores.

Enquanto que o Bode, já no primeiro jogo mostrou a fragilidade de seu meio campo, sem a presença de Rafael da Granja, que, segundo a imprensa local, foi afastado do time principal, por ter liderado um movimento para receber adiantado o salário do mês de março, às vésperas de um jogo importante; quando todos sabem que muitos times do interior e da capital, costumam passar dois ou mais meses sem pagar a seus atletas, infelizmente, foi um movimento que só fez denegrir a sua imagem e do clube, perante a imprensa e torcedores.

Mas voltando ao jogo de ontem, onde as coincidências aconteceram, deverá ficar marcado de forma a ser utilizado como lição, tanto para os jogadores, direção, comissão técnica e torcedores, que sem um bom elenco não se vai a muito longe, sem o apoio financeiro das empresas, torcedores e abnegados, não é possível formar uma equipe competitiva no nosso combalido futebol. O Bode foi o time que aplicou e sofreu as maiores goleadas do campeonato.

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