Uma adolescente de 13 anos morreu depois de um acidente na noite de quarta-feira (3), em Salto de Pirapora (SP).
De acordo com informações da Polícia Militar, dois homens estavam em um carro roubado e eram perseguidos por um policial civil em uma viatura descaracterizada na Rodovia Francisco José Ayub, quando um dos suspeitos que dirigia o automóvel perdeu o controle e bateu no carro onde estava Nicolly Caroline Souza Amaral, a mãe e a tia dela.
Ainda segundo a polícia, o caso começou quando os policiais receberam uma informação de que um homem dirigia um carro furtado. Após uma perseguição, ele foi detido pela PM na Estrada da Barra. Durante o atendimento dessa ocorrência, um motorista e um adolescente que estavam em outro carro, que havia sido roubado, tentaram fugir da Polícia Civil pela rodovia, quando bateram no automóvel onde estavam nas vítimas, na altura do bairro São Francisco.
A Justiça em Rosana, cidade do interior de São Paulo, decretou nesta segunda-feira (25) o afastamento do vereador Roberto Fernandes Moya Junior (PSDB) por improbidade administrativa. De acordo com investigações feitas pela Polícia Civil em parceria com o Ministério Público, o tucano, que é presidente da Câmara Municipal de Rosana, usou recursos públicos para bancar “noitadas” e prostitutas em abril do ano passado, quando esteve em Brasília.
“De quinta para sexta foi dez ‘muié’. Eta porra! Rapaz do céu”, disse o vereador em uma ligação que foi grampeada pela Polícia Civil. Moya relatava a “farra” que estava vivendo na capital federal ao servidor da Câmara de Rosana, Alan Patrick Ribeiro Correa, que também foi afastado. O áudio do grampo foi divulgado pelo portal G1.
Após a análise dos grampos e de buscas e apreensões nas residências de Moya e de outros parlamentares envolvidos, o juiz Victor Trevisan Cove, da Vara Única de Rosana, concluiu que o tucano gastou dinheiro público com cerca de dez mulheres e que o gasto foi tão abusivo que prejudicou até mesmo os cofres da Prefeitura, deixando o prefeito de Rosana sem dinheiro até para abastecer o carro oficial.
A reportagem da Fórum tentou contato com o vereador para que ele se manifestasse quanto à decisão da Justiça mas, por conta do recesso parlamentar, Moya não foi localizado.
São Paulo é longe, vou pegar um ônibus pra te encontrar:
O ano era o de 2012 e o mês de junho. Fim de outono. Expectativas para o São João. Tudo ia bem e normal quando, num dia como outro qualquer, meu pai me ligou e me disse: “Quer vir para a Parada Gay aqui em São Paulo?”. Quase não acreditei no convite, mas prontamente aceitei. Foi a primeira, e única, vez que fui em Sampa. Encarei um trajeto de quase vinte e quatro horas dentro de um ônibus. Fui ouvindo música daqui até lá.
Lembro-me que, de toda a playlist que tinha montado, eu escutava de maneira incessante uma música de Caetano intitulada Nu Com a Minha Música que trazia, num tom nostálgico e melancólico, a seguinte estrofe: “Quando eu cantar pra turma de Araçatuba verei você. Já em Barretos eu só via os operários do ABC. Quando chegar em Americana não sei o que vai ser. As vezes é solitário viver”. Foi com essa canção, inclusive, que entrei no território de São Paulo e comecei a observar sua vegetação, suas cores, seu cheiro enaltecidos por outro trecho da mesma canção que diz: “O estado de São Paulo é bonito, penso em você e eu. Cheio dessa esperança que Deus deu”. Diante de meus olhos se descortinava as surpresas do novo. O encanto, a magia, a ansiedade.
Passadas as quase 24 horas de viagem, cheguei à rodoviária, cansada e feliz. Meu pai já me esperava por lá. Pegamos o metrô linha 743 (rs) e fomos em direção a Péerdizes, bairro em que ficaríamos hospedados. Me recordo como se fosse hoje que um dos primeiros pensamentos que tive em relação à cidade é que a mídia vende uma imagem muito errada dela. Pelo menos em partes. São Paulo não é um caos completo como, até então, eu imaginava que fosse. Ela é arborizada e bonita.
Em 2012 o preço de uma passagem de metrô não custava um alto valor e, através dele, era possível atravessar a cidade em menos de quarenta minutos. E os bairros, bom, pelo menos onde fiquei, as pessoas se conheciam e se cumprimentavam com uma certa dose de afeto. Havia um pequeno restaurante que servia pratos comerciais a quinze reais e também uma padaria que tinha de tudo para o café da manhã. Seu dono, que ficava zanzando por lá, parecia ser bem popular entre os fregueses.
O corpo de Fernanda Pimenta Cerqueira, 33 anos. foi encontrado em um matagal às margens da rodovia Rio Santos, em São Paulo, no último sábado (23). Ela foi reconhecida pela família.
A jovem estava desaparecida desde o último dia 14. Familiares e amigos não conseguiam entender o sumiço, já que ela não havia relatado estar sofrendo nenhum tipo de ameaça.
Fernanda trabalhava como assessora jurídica de uma empresa, no Guarujá, no litoral de São Paulo. A mulher também cursava faculdade de direito.
Sérgio de Souza, o ex-marido é o principal suspeito do crime. Contradições no depoimento do homem levaram a polícia a pedir a prisão temporária dele.
Souza foi a última pessoa a ter contato com a estudante de direito. Ele disse a família que deu uma carona para Fernanda até a casa dela, mas de lá ela teria ido à costureira e desapareceu.
A polícia ainda não sabe o que pode ter motivado o crime e quando Fernanda foi morta. O caso será investigado.
A polícia continua a procura de Romildo Oliveira, 29 anos, suspeito de assassinar a própria esposa no último mês de dezembro em São Paulo. Ambos são conquistenses. Segundo informações de familiares, Juliana Conceição, que trabalhava em uma barraca de acarajé na capital paulista, foi morta por asfixia.
Ainda de acordo com familiares da vítima, existe a possibilidade do suspeito, que está foragido, ter retornado para Conquista.
O casal tinha uma filha de 2 anos e o crime deixou toda a família e amigos abalados. Juliana foi sepultada dias depois do crime, no cemitério do Kadija, em Conquista.
João Paulo Borges, de 27 anos, deixou a ex-namorada, Bruna Marsanovic, 21, em um estado lastimável. Torturada e espancada, a jovem está internada na UTI do Hospital das Clínicas de São Paulo. Um print de uma conversa de WhatsApp revela que João Paulo, ao saber da possibilidade de Bruna não mais andar, enviou uma grande risada. Ao irmão da vítima, ele disse ainda que não tem a menor chance de ficar preso.
A prisão aconteceu na cidade de Bom Jesus dos Perdões, interior paulista. O suspeito foi identificado como Moacir Júnior Ferreira Fraga, conhecido como ‘Júnior Gago’.
Após várias investigações, a Polícia Civil chegou a conclusão que o crime foi passional.
O pai flagrado em vídeo agredindo a filha de apenas três anos com uma cinta foi preso na noite da última quarta-feira (30). Ele estava escondido em uma comunidade de Francisco Morato, na grande São Paulo.
Davi Vargas do Santos confessou o crime assim que foi capturado.
— Eu me excedi. Tirei a cinta e fui surrar a menina. Me excedi.
A mãe da menina, quem gravou o vídeo, disse que largou a câmera para socorrer a menina — e que, ao parar de gravar, a brutalidade só piorou.
— Ele enrolou o cinco no pescoço da menina e a enforcou. Lembro dos olhinhos dela esbugalhados, sendo enforcada.
Já preso, o pai agressor assistiu ao vídeo e assumiu.
— Nem um animal faria isso, eu fui um covarde.
Mesmo negando que tenha enforcado a filha, Davi, já tinha passagem na polícia por agressão, pode responder por tentativa de homicídio.
Foi preso na noite desta quarta-feira (30) o pai que apareceu em um vídeo agredindo a filha com um cinto, que tomou conta das redes sociais.
David Vargas dos Santos, de 31 anos, foi preso em Francisco Morato (SP). Ele estava sendo procurado pela polícia e deve ser transferido a cidade de Franco da Rocha, onde tem um mandado de prisão por tortura e agressão.
O homem teria batido na criança porque ela chorava demais. Em entrevista, a mãe da menina, que registrou as imagens, disse que estava casada com David há cinco anos, mas de um ano pra cá estava tentando se separar. As ameaças e agressividade por parte dele eram constantes. Numa tarde de terça-feira, David, impaciente com o choro da menina que não conseguia abrir uma torneira, ele espancou a filha. Só que antes disso, ele também bateu no bebê de um ano e meio. A mãe das crianças, ao perceber a ação e na tentativa de conseguir provas contra David, gravou toda a ação.
O vídeo foi divulgado nas redes sociais e causou revolta no país inteiro. De acordo com a mulher, que não quer ser identificada, David tem ciúmes da relação dela com os filhos.
Segundo a polícia, Adilson causou um alvoroço dentro da igreja antes de dominar o sobrinho e matá-lo ali mesmo
Uma briga em família terminou em morte dentro de uma igreja no Jardim Dayse, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. O homem que cometeu o crime foi preso em flagrante.
Em meio ao culto que ocorria no templo da Igreja Evangelho Quadrangular, duas pessoas surgiram correndo, uma delas armada com uma facão.
A vítima, Leonildo Ferreira da Silva, de 30 anos, era perseguida pelo tio, Adilson Vieira dos Santos, de 40, por causa de uma briga motivada pela disputa por espaço no quintal do terreno onde ambos moravam.
Segundo a polícia, Adilson causou um alvoroço dentro da igreja antes de dominar o sobrinho e matá-lo ali mesmo, aos olhos de todos.
Em 1992, o acusado já havia matado o pai da vítima, cunhado dele. Ele já foi preso.
Foi sepultado hoje (sexta-feira), no cemitério do Kadija, em Vitória da Conquista, o corpo da jovem Juliana Santana Oliveira, assassinada na última terça-feira (15), na capital paulista. A conquistense residia em São Paulo há 6 anos e trabalhava em uma barraca de acarajé.
Segundo informações de familiares, o marido de Juliana, Romildo Oliveira, 29 anos, teria confessado o crime. De acordo com a mãe da vítima, ele é usuário de drogas, mas nunca havia agredido a jovem.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Juliana morreu por asfixia. O marido está foragido. O casal tinha uma filha de 2 anos.
O corpo da jovem conquistense Juliana Conceição, assassinada na madrugada da última terça-feira (15), em São Paulo, deve chegar a Vitória da Conquista no início da noite de hoje (17), conforme informações da família da vítima.
Juliana chegou a estudar no Colégio Militar de Vitória da Conquista e morou no Bairro Conveima, sendo muito conhecida na capital do Sudoeste baiano.
O caso ainda é investigado pela polícia, mas o marido de Juliana, identificado como R0mildo, é o principal suspeito do crime. Ele está foragido. O assassinato revoltou familiares e amigos da jovem, que tinha um filho recém-nascido com Romildo.
Amigos e familiares estão revoltados com o assassinato da jovem Juliana Conceição, que veio a óbito na madrugada da última terça-feira (15), em São Paulo.
Juliana chegou a estudar no Colégio Militar de Vitória da Conquista e morou no Bairro Kadija, sendo muito conhecida na capital do Sudoeste baiano.
O principal suspeito do assassinato é o marido de Juliana, identificado como Romildo. A polícia paulista já investiga o caso.
Uma jovem conquistense, identificada como Juliana Conceição, foi assassinada em São Paulo na madrugada da última terça-feira (15).
Segundo informações que chegam ao Blog do Rodrigo Ferraz, o principal suspeito do crime é o seu marido, identificado como Romildo.
Por meio das redes sociais, a irmã da vítima Lyliane Conceição, deixou uma mensagem pedindo ajuda a localizar o suspeito.
“Oooo minha linda irma vc tava linda muito linda como sempre.Não dá pra acreditar que vc se foi,queria que fosse um sonho mas sei que não é,dói tanto que até o ar me sufoca quando lembro de vc dizendo essa palavra vida nova,minha Nanzinha que eu sempre chamava dês de pequena,eu nunca vou lhe esquecer pq vc e uma parte de me.Lembrei o quanto vc sempre me apoiava e eu também,mais o destino fez questão de mudar tudo em nossas vidas tirando vc dos nossos lados,Meus Deus sei que o Senhor irá cuidar de vc pq vc foi uma pessoa extraordinaria,mulher guerreira,trabalharia como sempre foi na sua vida ????mulher de atitude de palavra.vc será a minha guia meu anjo da guarda,minha protetoura,uma estrela que nunca irá parar de brilhar.saudades eterna minha irmã ju que todos gostavao de grava sem querer nada em troca.fica assim lebraremos de vc feliz como uma diva.Te amo muito muito e muito”, desabafou a irmão.
O motivo do assassinato ainda está sendo investigado, mas não está descartada uma briga do casal, que resultou no crime. Eles tinham uma criança de menos de 1 ano, que está com a avó paterna.
Um homem matou a esposa e depois se suicidou após uma briga em frente a uma casa de prostituição em Franca, cidade no interior de São Paulo. O agricultor Daniel Ribeiro Jacintho atirou duas vezes na região do peito em Noêmia Bordignon Jacintho, 36. Depois, ele atirou contra si mesmo. Socorridos no local, os dois não resistiram aos ferimentos.
Segundo a polícia, o crime foi no final da noite do sábado, na Rodovia João Traficante, perto da divisa com Ibiraci (MG). Daniel estava na casa de prostituição quando a esposa chegou de carro. Ao perceber a presença da mulher, Daniel então deixou o local, voltando meia hora depois para buscar o carro dele, uma picape Montana, estacionado próximo. Noêmia continuava no local, onde ficou bebendo. Os dois então se encontraram e começaram a brigar.
A polícia ainda investiga o caso. “A principal hipótese é que a Noêmia tenha feito o disparo inicial, contra o veículo do marido. Em seguida, ele teria tomado a arma da mulher e atirado duas vezes contra ela. No entanto, ainda vamos ouvir testemunhas e buscar câmeras de segurança para saber o que de fato aconteceu. Também vamos falar com familiares para saber como era o relacionamento entre os dois”, contou ao Extra o delegado Márcio Murari, da Delegacia de Investigações Gerais.
O médico agredido durante uma festa na Cidade Universitária da USP, em São Paulo, morreu na madrugada deste sábado (12) na capital paulista. Benício Orlando Saraiva Filho Leão, 39 anos, ex-aluno da Faculdade de Medicina da USP, foi atacado na última sexta-feira (4).
Leão não resistiu aos ferimentos. Ele foi agredido com uma pedrada na cabeça e desde o dia do crime estava na UTI do Hospital das Clínicas, segundo a Folha Online. Câmeras registraram o momento em que o médico foi cercado e agredido por um grupo.
O médico estava em seu carro, um Fiat Punto, na rua da Reitoria. Ele esbarrou em uma bicicleta que estava mal estacionada na mesma via. Logo depois, o médico parou o carro. Duas pessoas se aproximam dele. O médico desceu do carro com uma barra de ferro, o que gerou confusão. Mais pessoas se aproximam e um dos jovens atirou uma pedra no médico, que cai no chão e continua a ser agredido. Um dos homens entra no carro e rouba uma mochila da vítima em seguida.
Em nota, a USP afirmou que o médico participou de uma festa tradicional, a “Quinta e Breja”, que acontece perto da Escola de Comunicação e Artes (ECA). A universidade lamentou o fato e afirma que o ex-aluno foi “covardemente espancado”.
