Redução de verba pode gerar nova greve na Uesb

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Diante do impasse com o governo em relação à ampliação do quadro docente e projeto de lei da desvinculação de vagas por classe, assim como o anúncio da redução de verbas do orçamento 2015, o(a)s docentes da Uesb aprovaram, nesta quinta (28), o indicativo de greve. A categoria expressou indignação com a crise orçamentária e repudiou a morosidade para a garantia dos direitos docentes como promoção e progressão. Após o debate, a categoria aprovou a realização de uma assembleia no dia 9 de setembro.

Ainda no primeiro semestre o governo anunciou que não iria ampliar o quadro docente em 2014. Apenas seleções públicas seriam autorizadas, mediante comprovação de dotação orçamentária. Após pressão, o governo comunicou que a folha de pessoal seria incrementada em 7 milhões para a referida finalidade. As Universidades remanejaram verbas para realizar as contratações, mas até o momento não receberam nenhum centavo dos recursos prometidos.

A minuta do PL da desvinculação de vagas por classe foi aprovada em março pelas Associações Docentes, reitores e Secretaria de Educação/Codes. Entretanto, em junho o governo comunicou que não levaria adiante a aprovação do PL. Na Uesb, 78 docentes estão na fila para promoção e 40 aguardam mudança de regime de trabalho. Como se não bastasse, no final de agosto o governo realizou novo ataque às Universidades: reduziu em 7,2 milhões as verbas de manutenção, investimento e custeio de 2015.


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Professores da Uesb aprovam indicativo de greve

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Diante do impasse com o governo em relação à ampliação do quadro docente e PL da desvinculação, assim como o anúncio da redução de verbas do orçamento 2015, o(a)s docentes da Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia aprovaram, na última quinta (28), o indicativo de greve. A categoria expressou indignação com a crise orçamentária e repudiou a morosidade para a garantia dos direitos docentes como promoção e progressão. A plenária deliberou ainda pela convocação imediata de reunião do Fórum das ADs visando antecipar o calendário de mobilização. Após o debate, a categoria deliberou por realizar uma assembleia já no dia 9 de setembro.

Ainda no primeiro semestre o governo anunciou que não iria ampliar o quadro docente em 2014. Apenas seleções públicas seriam autorizadas, mediante comprovação de dotação orçamentária. Após pressão, o governo comunicou que a folha de pessoal seria incrementada em 7 milhões para a referida finalidade. As Universidades remanejaram verbas para realizar as contratações, mas até o momento não receberam nenhum centavo dos recursos prometidos.

O Movimento Docente defende a expansão do ensino superior público, federal e estadual. Contudo, na avaliação do(a)s docentes, a expansão das Universidades Federais na Bahia não pode ser usada pelo governo estadual como justificativa para uma política de sucateamento das Universidades Estaduais. Essa política se evidencia pelos dois anos seguidos de redução orçamentária nas verbas de manutenção, investimento e custeio. A recente quebra de acordo com o Movimento Docente e reitorias em relação ao PL da desvinculação demonstra o desrespeito e a falta de interesse nas Ueba.


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Governo prevê corte de quase R$2 milhões do orçamento da Uesb para 2015

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Diante da gravidade da situação, o presidente da Adusb, Marcos Tavares, pede uma reunião com o Conselho Universitário
Diante da gravidade da situação, o presidente da Adusb, Marcos Tavares, pede uma reunião com o Conselho Universitário

Em nota enviada para a imprensa, a assessoria da Adusb (Associação de Docentes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) revelou que o orçamento de 2015 para a principal instituição de ensino de Conquista e região prevê uma redução de quase R$2 milhões com relação a 2014  para as verbas de manutenção, investimento e custeio.

Preocupados com os efeitos do arrocho orçamentário, departamentos reivindicaram da administração a convocação do Consu (Conselho Universitário) para debate. Devido à redução nas verbas de manutenção e finalística de custeio em 4,7 milhões no orçamento deste ano, a Uesb tem passado por graves problemas para o exercício das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A crise se reflete na infraestrutura, dentre vários outros setores.

Diante da gravidade da situação, o presidente da Adusb, Marcos Tavares, defendeu a comunidade acadêmica ao afirmar durante a reunião do Consu que “ou o governo negocia e revê sua postura dos últimos meses ou a diretoria da Adusb convocará a categoria para ir para a luta e deflagrar o movimento paredista”. O indicativo de greve na Uesb será pautado pela Adusb no dia 28 de agosto.

 


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Professores da Uesb aprovam indicativo de greve

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Foto Divulgação
Foto Divulgação

O recuo do governo em relação ao projeto de lei para a desvinculação de vagas por classe foi a gota d’água para que o Movimento Docente (MD) apontasse para o endurecimento de suas ações. Em compasso com a indignação da categoria com os graves problemas orçamentários das Universidades estaduais baianas, negação de direitos, bem como a precariedade das condições de trabalho e estudo, o Fórum das instituições, em reunião realizada na última semana, indicou a aprovação de indicativo de greve no início do próximo semestre letivo e a deflagração de uma greve de advertência.

As atividades de mobilização durante a greve de advertência serão discutidas na próxima reunião do Fórum, que acontece no próximo dia 27 de agosto, em Vitória da Conquista.

Docentes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) participaram do fórum realizado na última semana. Estudantes seguem apreensivos com os rumos que o movimento pode tomar.


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Uesb: ‘Motivos não faltam para greve’, diz associação de professores da instituição

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Foto: Ascom - Adusb
Foto: Ascom – Adusb

“Motivos não nos faltam para endurecer com o governo e a construir uma greve”, esse foi o posicionamento geral expressado na assembleia realizada nesta quinta (24), em Itapetinga, dos professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Uma paralisação com data a confirmar pelo Fórum das ADs foi aprovada. O indicativo de greve será pautado no início do novo semestre letivo. Foram escolhido(a)s ainda o(a)s representantes para o 59º Conad, o Programa de Assistência Estudantil (PRAE) e o Sistema Uesb de Rádio e Televisão (Surte). Além desses pontos, a categoria atualizou os membros da Comissão Estatuinte e definiu critérios para a participação no Encontro Nacional de Educação.

Na avaliação da categoria, as negociações com o governo em relação à crise nas universidades estaduais e o projeto de lei da desvinculação precisam andar. No dia 23 de fevereiro de 2013 a Coordenação de Desenvolvimento do Ensino Superior (Codes/SEC) se comprometeu a encaminhar para a Assembleia Legislativa (Alba) o projeto de lei para a desvinculação de vagas por classe. Contudo, mesmo com a aprovação da minuta entre reitores, docentes e Secretaria de Educação ao final de março deste ano, o governo recuou e anunciou em 17 de junho que não cumpriria o acordo. Desde então o Fórum das ADs tem pressionado para o fim do impasse, mas sem avanço.


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Professores da Uesb paralisam as atividades e fazem protesto na Assembleia Legislativa

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Foto: Ascom – Adusb

Nesta quarta-feira (28) os professores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) paralisaram as atividades. Os portões dos três campi ficaram fechados.

Junto com os demais docentes das outras universidades estaduais, os professores lotaram a Assembleia Legislativa da Bahia nesta manhã.

A categoria reivindica no mínimo 7% da receita líquida de impostos (RLI) para o orçamento das Universidades e revogação da lei 7176/97, que fere a autonomia universitária. Atualmente as Universidades Estaduais da Bahia (Ueba) recebem o orçamento de cerca de 5% da RLI para pagamento de todas suas despesas. Entretanto, desde 2010 o Movimento Docente reivindica o referido aumento no investimento para que as atividades de ensino, pesquisa e extensão sejam realizadas de forma digna.

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Foto: Ascom – Adusb

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Conquista: professores municipais aprovam o fim da greve

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A greve dos Profissionais da Educação da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista foi encerrada na tarde desta sexta-feira,16, depois de vinte e três dias de paralisação. A decisão foi tomada em assembleia, após o governo atender a solicitação da categoria de reabrir as negociações. A reunião foi realizada na última quinta-feira, 15, com a comissão de negociação (composta pela diretoria do SIMMP e membros da base), na sede da Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista.

Na assembleia, a diretoria do SIMMP apresentou o resultado da reunião, formalizado pela PMVC por meio do ofício nº 58/2014, que conta das seguintes propostas: será instaurada uma comissão, imediatamente, para elaborar a reformulação do Plano de Carreira, cujo trabalho deve ser concluso até outubro de 2014, com vigência a partir de 2015; na mesma comissão, também será discutido o cumprimento integral da Lei do Piso. Ficou garantida a manutenção do incentivo de 16,32% para os professores que atuam no ensino fundamental (séries iniciais) e na Educação Infantil.


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Urgente: Prefeitura de Conquista convoca comissão de professores e greve poderá acabar amanhã

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Foto: Arquivo
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Começou por volta das 14h30 uma reunião formada por uma comissão de representantes do sindicato dos professores municipais de Vitória da Conquista, além de secretários do alto escalão da Prefeitura.

A reunião tem o objetivo de desatar o nó e encerrar a greve dos docentes, que já dura 22 dias.

A retomada da rodada de negociações era uma das demandas da categoria. Caso o diálogo avance, existe a grande possibilidade da greve chegar ao fim amanhã (sexta-feira). Uma assembleia dos professores já está marcada para ser realizada nesta sexta-feira, 16, a partir das 14h na sala de reuniões do Dom Climério, ao lado da Catedral.

A qualquer momento mais informações.


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Após assembleia, professores municipais de Conquista aprovam manutenção da greve

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Já completa 21 dias a greve dos professores municipais de Vitória da Conquista. Na tarde de hoje (quarta-feira) uma assembleia aconteceu no auditório do Instituto de Educação Euclides Dantas (Escola Normal). Na oportunidade, a categoria aprovou a manutenção da paralisação.

Uma nova assembleia deverá acontecer na próxima semana. Na assembleia, a presidente do sindicato dos professores municipais, Geanne Oliveira, leu uma extensa carta assinada pelos secretários municipais de educação e administração, respectivamente Ricardo Marques e Valdemir Dias.

“Nossas demandas não estão sendo contempladas. Queremos que o governo reabra a rodada de negociações para que, enfim, possamos decretar o fim da greve”, disse a presidente.

Na carta, a prefeitura afirma que ‘todos  os reajustes estão acima do índice da inflação do período, para que os reajustem sejam aprovados o quanto antes, o governo propõe encaminhar as propostas rapidamente para Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista’.


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Em greve, professores municipais de Conquista comem feijoada dentro do prédio da Prefeitura

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Em greve há mais de 20 dias, professores municipais de Vitória da Conquista ocuparam o prédio da Prefeitura Municipal no fim da manhã de hoje (terça-feira).

Fazendo uma alusão ao 13 de maio, dia da abolição da escravatura, os docentes serviram uma feijoada dentro do prédio do poder público.

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Segundo a presidente do sindicato, Geanne Oliveira, os docentes vão ficar no prédio da Prefeitura até que seja batido o martelo com relação as reivindicações da categoria.

“Queremos a reabertura das negociações para que a greve chegue ao fim”, disse a docente.

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Conquista: professores aprovam continuidade da greve e bloqueiam a Avenida Brumado em protesto

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Na tarde de hoje (quinta-feira) os professores da rede municipal de Vitória da Conquista aprovaram a continuidade da greve, que já dura mais de 15 dias.

Após a assembleia, dezenas de docentes foram até a Avenida Brumado com várias faixas e cartazes e bloquearam a via, deixando o trânsito lento na localidade e também na Avenida Frei Benjamim.

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Agentes de trânsito estiveram no local com o objetivo de evitar maiores transtornos. Os professores prometem realizar mais uma agenda de mobilizações com o intuito de chamar a atenção do poder público municipal.

A Prefeitura de Conquista, por meio de nota, já se manifestou sobre o assunto, informando que atendeu as demandas solicitadas pelo sindicato.

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Conquista: em greve, professores municipais pedem CPI durante sessão da Câmara de Vereadores

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Uma sessão tumultuada e de muitos protestos. Isso foi o que aconteceu na Câmara de Vereadores de Vitória da Conquista na manhã de hoje (quarta-feira).

Em greve há 15 dias, professores municipais da cidade lotaram o plenário cobrando dos parlamentares a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) no intuito de investigar supostas irregularidades na educação municipal.

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“Não sei se o legislativo vai utilizar de CPI ou outro termo. O que queremos é que a Câmara apure. Não pode ficar na versão do Simmp ou da Prefeitura. O papel do vereador é de fiscalizar e é isso que estamos pedindo aos parlamentares”, disse a presidente do sindicato dos professores municipais (Simmp), Geanne Oliveira.


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Greve dos Professores: “Queremos que a Câmara apure. Não pode ficar na versão do Simmp ou da Prefeitura”, diz sindicalista

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Nesta quarta-feira (07) professores municipais de Vitória da Conquista, em greve há 14 dias, prometem lotar a Câmara de Vereadores da cidade no intuito de cobrar uma posição dos parlamentares sobre a pauta de reivindicações da categoria.

“Não sei se o legislativo vai utilizar de CPI ou outro termo. O que queremos é que a Câmara apure. Não pode ficar na versão do Simmp ou da Prefeitura. O papel do vereador é de fiscalizar e é isso que iremos pedir aos parlamentares”, disse a presidente do sindicato dos professores municipais (Simmp), Geanne Oliveira.

A sindicalista ainda revela que, caso a prefeitura não dê resposta, a categoria deverá aprovar a continuidade da greve em assembleia na próxima quinta-feira (07).


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Conquista: após assembleia, professores municipais mantém a greve

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Os Profissionais da Educação da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista se reuniram na manhã desta quarta-feira, 30, na Câmara Municipal de Vereadores para avaliar o resultado da segunda reunião de negociação com o governo – realizada na tarde desta terça-feira, 29, no Centro de Convivência do Idoso – bem como discutir os rumos da greve. Centenas de pessoas ocuparam o Plenário Carmem Lúcia, demonstrando o quanto o movimento está fortalecido.

A presidente do SIMMP, Geanne Oliveira, fez a chamada de todas as escolas da rede, onde foi verificado que mais de 80% dos efetivos já aderiram à greve. Algumas escolas estão funcionando parcialmente, em razão do número elevado de contratados que ainda estão preocupados com o terrorismo feito pela Prefeitura Municipal.

Em seguida, foi apresentado o resultado da discussão com o governo, que durou cerca de seis horas. Assim como na negociação, Geanne iniciou falando sobre a folha de pagamento da educação, encaminhada pela prefeitura na última quinta-feira, 24. Na análise inicial do documento, a diretoria comprovou algumas irregularidades, já denunciadas anteriormente, como o pagamento de funcionários de outras secretarias pela folha da educação. “A PMVC explicou sua folha de seis milhões alegando que foi efetuado o pagamento do terço de férias e indenizações, que variaram entre 10 e 49 mil reais. Com esse esclarecimento, a Prefeitura justificou sua folha, mas não convenceu a categoria”, destacou a presidente.


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Professores da Uesb podem deflagrar greve ainda nesse semestre

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O presidente da associação de docentes da Uesb, Marcos Tavares, revela que o clima é de insatisfação
O presidente da associação de docentes da Uesb, Marcos Tavares, revela que o clima é de insatisfação

A possibilidade de greve na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) começam a ganhar força nos três campi (Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga). Segundo o presidente da associação de docentes da instituição, Marcos Tavares, a paralisação por tempo indeterminado por ser deflagrada ainda nesse semestre.

“O clima é de insatisfação não só na Uesb, mas em todas as universidades estaduais baianas. Temos percebido o corte de recursos a cada ano que passa. Provavelmente vários projetos da nossa instituição terão que ser cancelados esse ano em virtude da falta de investimento do Governo do Estado. A possibilidade de greve existe, sim, e vamos continuar mobilizados e debatendo com a categoria”, disse Tavares.


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Portões fechados: professores da Uesb paralisaram as atividades hoje (terça-feira)

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Durante todo o dia de hoje (terça-feira) professores e servidores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) estão paralisados. Em Vitória da Conquista, vários docentes fecharam os portões da instituição e com faixas protestaram contra a redução de verba destinada pelo Governo do Estado para a Universidade.

A paralisação também atinge Itapetinga e Jequié. Segundo a categoria, a comunidade acadêmica tem sofrido com a falta de professores, salas de aula, infraestrutura, bem como condições precárias de estudo e trabalho. Como forma de combater os problemas, o Movimento defende 7% da receita líquida de impostos (RLI) para o orçamento das Universidades.

Professores estamparam uma camisa em protesto a falta de verbas para as universidades estaduais baianas
Professores estamparam uma camisa em protesto a falta de verbas para as universidades estaduais baianas

Ainda de acordo com os docentes, a crise orçamentária que já pairava nas Universidades Estaduais em 2013 se agravou consideravelmente este ano com a redução de quase 12 milhões nas verbas de investimento e custeio. No mês passado, o governo anunciou que não pretende ampliar o quadro de vagas para docentes em 2014. A autorização para contratação de professores substitutos poderá ocorrer apenas mediante comprovação de dotação orçamentária. No entanto, o Fórum de Reitores já anunciou ao governo os problemas financeiros vividos pelas Ueba. Tal situação pode inviabilizar até mesmo a contratação de substitutos.


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