O Centro Cultural Glauber Rocha recebe até amanhã (domingo) o Feirão da Casa Própria de Vitória da Conquista (Feirão da Caixa).
Diversas construtoras estão reunidas apresentando para a comunidade de toda a região as novidades do mercado imobiliário da cidade, com direito a promoções, financiamento e todo o tipo de facilidade para que os consumidores possam realizar o sonho da casa própria.
As construtoras montaram stands no intuito de atender a demanda do mercado imobiliário da terceira maior cidade da Bahia.
Confira as fotos da movimentação do Feirão na manhã de hoje (sábado).
Mais uma decisão tomada pela Prefeitura de Vitória da Conquista poderá ser ‘abortada’. A possível liberação do Centro Cultural Glauber Rocha para estacionamento rotativo deverá ‘subir no telhado’.
A atual secretária municipal de cultura, Tina Rocha, falou sobre o assunto no programa Brasil Notícias, da Rádio Brasil FM, na manhã desta terça-feira (21), revelando que não existe essa possibilidade e ainda informou que o espaço será mais utilizado para eventos culturais.
“No mês que vem, por exemplo, teremos um festival de artistas de rua, até com nomes de outro país”, disse.
Diversos nomes já foram sugeridos para o novo aeroporto de Vitória da Conquista. Mas, parece que a sugestão do atual prefeito da cidade, Guilherme Menezes, será acatada.
De acordo com o deputado federal Jorge Solla, um Projeto de Lei deverá dar entrada para que a obra, tão esperada em toda a região, irá se chamar “Aeroporto Glauber Rocha”, em homenagem ao cineasta conquistense.
“Glauber Rocha é uma figura conhecida em todo o mundo, e muitos não sabem que ele nasceu em Vitória da Conquista. Então essa ideia do prefeito, de dar nome ao novo aeroporto, foi genial e tenho certeza que deverá ser aprovada”, disse Solla.
Barravento é um filme baiano do ano de 1962, dirigido pelo cineasta Glauber Rocha. Ele foi filmado em Salvador, mais precisamente em Itapoã. Sua narrativa gira em torno de um universo já conhecido, cantado e escrito outrora por figuras como Dorival Caimmy e Jorge Amado. Sim, é isso mesmo que você está pensando: Barravento retrata a vida perto do mar, o simbolismo e a representação de Iemanjá, bem como o dialogo com o Candomblé, e a relação do homem pescador. A grande sacada é que, no filme em questão, a relação homem x pescado traz, ainda que de maneira sutil, um cunho político social, de subsistência, e não apenas aquela visão romantizada da coisa.
Todo em preto e branco, e recheado de plano sequência, Barravento foi o primeiro e, para mim, o mais incrível filme de Glauber Rocha. Lembro-me como se fosse hoje o dia em que o assisti pela primeira vez. Fiquei anestesiada porque era diferente de absolutamente tudo que eu já tinha visto. O pouco diálogo em detrimento da profusão de imagens, a música centrada nas religiões de matrizes africanas, a nuance de cores sempre voltada muito para o cinza, a intensidade dos gestos e expressões dos personagens, o confronto com a realidade da pobreza e da falta de condições básicas para uma sobrevivência digna.
Tudo isso me causou espanto e admiração. Foi a primeira vez que um recorte da realidade brasileira transcrito em forma de arte mexeu comigo e com as minhas certezas e percepções de existência. Posteriormente, eu assisti a outros tantos filmes de Glauber e achei, acho, todos intensos, vorazes e precisos. Porém nenhum tão impactante como Barravento. Na época, quando Glauber dirigiu esse filme, ele tinha apenas 23 anos de idade. Em 1962 tínhamos ainda um Brasil conservador, com João Goulart no comando da presidência da república, o título de bicampeão da copa de futebol e o primeiro filme brasileiro (O Pagador De Promessas) a ganhar a Palma de Ouro, no Festival de Cannes.
“… A mesma praça, o mesmo banco, as mesmas flores, o mesmo jardim. Tudo é igual, mas estou triste porque não tenho você perto de mim…” Ronie Von.
Se tem uma coisa que Vitória da Conquista tem de bom são as inúmeras praças espalhadas por toda a cidade. Nelas, além de bancos, gramados e árvores, há também um encanto e um charme especial que dão vazão para que os encontros aconteçam. Sim, encontros dos mais variados tipos. A Praça Tancredo Neves, por exemplo, é famosa por comportar amantes apaixonados. Geralmente eles compram pipoca ou algodão doce, por vezes até maçã do amor, e ficam sentados, com mãos entrelaçadas, trocando carícias e beijos molhados. Já a Praça Guadalajara é onde as tribos musicais se juntam. É comum passar por lá no meio da tarde e ver uma rodinha de meninos e meninas vestidos de preto ouvindo rock, como também adolescentes mais coloridos com o violão na mão tocando alguma canção de reggae.
Outra praça não menos importante é a Barão do Rio Branco. Tá, seu formato e sua proposta são totalmente diferentes. A Barão fica no miolo, no centro da cidade, onde o comércio, os acontecimentos e a vida conquistense pulsa. Ao seu entorno inúmeras casas de venda se concentram. Lojas de eletrodomésticos, bancos, restaurantes e bancas de revista. Na Barão não há lugar para sentar, nem gramado. As árvores são poucas e os transeuntes muitos. É lá que a cidade transpira. E era lá que as festas produzidas pela Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista aconteciam.
Ah, quem é que não se lembra como era gostoso os shows na Barão do Rio Branco? Em dia de festa, as calçadas eram tomadas por barraquinhas de comida, vendedores de cerveja, de espetinho de carne, de caldo de pinto. No centro ficava o palco e, atrás dele, os banheiros químicos. Nessa época do ano era comum trocar mensagens com os amigos do tipo: “Então tá combinado hoje na praça, lá pelas 19h, lado esquerdo do palco, né?”. Depois de meia hora do combinado, a praça lotava e era impossível passar. Muito barulho, muita conversa, muita risada, muita dança. Os prédios antiguerrimos serviam de cenário para as surpresas, que sempre eram boas.
Foi na Barão do Rio Branco que Milton Nascimento se apresentou para um público apaixonado. Foi também lá que Gal entoou os versos de Vapor Barato. Otto, Tulipa Ruiz, Pepeu Gomes. Flávio José, Fulô do Cangaço, Targino Godim. Lenine, Zeca Baleiro, Nando Reis. Achiles Neto, Marlua, Ítalo Silva. Nomes de todos os tipos, de todos os estilos musicais passaram por lá em eventos como Festival da Juventude, Forró Pé de Serra do Periperi e Natal da Cidade. Tudo acontecia de maneira muito mágica. Tudo acontecia de uma maneira muito mágica até que o espaço da praça foi se tornando insuficiente para o contingente de pessoas que consumiam o lugar. Aí, a prefeitura teve uma iniciativa muito bacana e criou o Complexo Cultural Glauber Rocha.
Durante a abertura da Semana M², que teve início hoje (sexta-feira) e termina no próximo dia 29, o prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes, falou sobre o andamento das obras do novo aeroporto da capital do Sudoeste baiano.
“Muita gente não acreditava, e agora a obra está aí, com a pista quase pronta e teve esse contingenciamento de recursos para o terminal de passageiros, mas que será solucionado. Eu particularmente torço para que o novo aeroporto seja chamado de Glauber Rocha, em homenagem a esse grande cineasta que tanto nos orgulhou”, disse Menezes.
A Semana M² reúne grandes construtoras da cidade no intuito de oferecer facilidades na compra da casa própria.
Na oportunidade da presença do ministro da Cultura, Juca Ferreira, na comissão geral do plenário da Câmara Federal, o deputado federal Waldenor Pereira, aproveitou para solicitar o apoio ao projeto Kaza Glauber – instituição para preservar parte da memória da história audiovisual brasileira, privilegiando a cinematografia nacional dos anos 50-80 e, em especial, a obra de Glauber Rocha, e incentivar a produção e difusão audiovisual. A proposta vislumbra a constituição de um polo regional de produção cultural em Vitória da Conquista.
A conversa com Juca Ferreira, que teve também a participação do secretário nacional de Recursos Audiovisuais, Pola Ribeiro, animou o deputado Waldenor, pela receptividade do cineasta e do ministro, ambos baianos, ao projeto Kaza Glauber. Tanto que o ministro convidou o deputado para detalhar o projeto, em seu gabinete. O parlamentar, inclusive, já encaminhou cópia da proposta elaborada pela Casa da Cultura de Vitória da Conquista, em parceria com a Prefeitura Municipal e a Universidade Estadual do Sudoeste.
Acontece nesta sexta-feira, 27, às 8h30min, no Plenário Carmem Lúcia da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), uma sessão solene em comemoração ao Dia Municipal da Cultura, data instituída pela Lei 1.367/2006. Originalmente a comemoração ocorre em 15 de março, mas por choques de agenda a CMVC adiou a solenidade. Na oportunidade, será entregue ainda a Medalha Mérito Cultural Glauber Rocha a uma personalidade e a uma entidade que tenham contribuído para o desenvolvimento, difusão e valorização da cultura no município. A organização da homenagem é da Comissão de Cultura e Esporte, atualmente composta pelos vereadores Hermínio Oliveira (SD), Sidney Oliveira (PRB) e Joaquim Libarino (PCdoB).
Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça – O Dia Municipal da Cultura é também uma homenagem ao cineasta conquistense Glauber Rocha (1939-1981). Ele nasceu em 14 de março e foi um dos integrantes mais importantes do Cinema Novo, movimento iniciado no começo dos anos 1960. Com o princípio de “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”, Rocha contribuiu para a construção de uma nova identidade para o cinema brasileiro.
Glauber foi o primeiro filho do casal Adamastor e Lúcia Rocha. Ele viveu em Vitória da Conquista até 1947, quando se mudou com a família para Salvador. Realizou seu primeiro filme, “Pátio”, no final dos anos 1950 e até sua morte desenvolveu inúmeros projetos, como o icônico filme “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e os premiados longas “Terra em Transe” e “O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro”, entre outros.
O cineasta marcou toda uma geração e sua obra até hoje ressoa na cinematografia brasileira. Travou parcerias com inúmeros outros cineastas, inclusive estrangeiros como o francês Jean-Luc Godard, por exemplo, além de artistas de outras linguagens. Fonte: Ascom – Câmara de Vereadores
Formação do cineasta baiano condensados no livro que será adaptado para a telona
Mexer com mito é sempre perigoso. O aviso foi dado assim que a produtora mineira Vania Catani anunciou nas redes sociais, na semana passada, a compra dos direitos de adaptação do livro “A Primavera do Dragão – A Juventude de Glauber Rocha”, escrito por Nelson Motta.
Ela não nega o caráter polêmico da publicação, que se debruça sobre os anos que antecederam o surgimento do criador de “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “Terra em Transe”, dois dos filmes mais importantes da cinematografia brasileira. Mas garante que cautela e paciência não faltarão.
O grande trunfo de Vania, produtora de obras premiadas como “O Palhaço” e “A Festa da Menina Morta”, é o sinal verde dado pela família do conquistense Glauber Rocha, muito criteriosa em relação a tudo o que envolve um dos fundadores do movimento Cinema Novo.
“Estou muito honrada de terem confiado em mim. É uma família que busca preservar a memória dele, e essa autorização para começar a desenvolver o projeto é muito boa”, observa a produtora nascida em Montes Claros, que hoje comanda a Bananeira Filmes.
Segundo o secretário municipal de cultura, Nagib Barroso, há quase 1 ano o poder público entrou com uma carta de crédito de importação junto ao Banco do Brasil
O Complexo Cultural Glauber Rocha, formado pelo Centro Educacional Audiovisual e pelo novo Mercado de Artesanato de Vitória da Conquista, foi aberto ao público no último mês de junho, com o Forró Pé de Serra do Periperi. Depois disso, o espaço foi fechado para receber os últimos ajustes e intervenções. Uma das atrações do centro é o planetário, orçado em pouco mais de R$1 milhão, cujo dinheiro já está reservado.
Segundo o secretário municipal de cultura, Nagib Barroso, há quase 1 ano o poder público entrou com uma carta de crédito de importação junto ao Banco do Brasil e que, pelo menos até agora, não foi viabilizada.
A empresa que ganhou a licitação é de outro país e, por isso, é necessária a documentação. “O Governo Municipal tomou as devidas providências, mas infelizmente não obtivemos resposta”.
A nossa reportagem procurou o superintendente regional do Banco do Brasil, Saulo Xavier, que comentou sobre o assunto.
A perspectiva é de mais alguns dias para que a gente finalize essa demanda”, disse o superintendente regional do Banco do Brasil
“Não existe nenhuma dificuldade gerada pela prefeitura ou pela nossa superintendência. Imaginávamos que esse processo estaria concluído, mas surgiu um entrave de uma avaliação jurídica relativo a interpretação da carta de crédito. A assessoria jurídica está concluindo esse processo para que possamos concluir. A perspectiva é de mais alguns dias para que a gente finalize essa demanda”, disse.
O Centro Audiovisual Glauber Rocha é um equipamento que representa um avanço para a educação e a cultura em Vitória da Conquista. Para a edificação do Centro, estão sendo investindos mais de R$ 4 milhões. O espaço será equipado com salas de exposição e cinema, com planetário, além de estacionamento para bicicletas, motos, carros e ônibus, o que facilitará o acesso da população ao local.
Um documento que será divulgado neste sábado (16) pela Comissão da Verdade do Rio de Janeiro sustenta que o cineasta conquistense Glauber Rocha esteve marcado para morrer durante a ditadura militar. Em um relatório produzido pela Aeronáutica e obtido com exclusividade pelo Jornal das Dez, da GloboNews, Glauber é descrito como um dos líderes da esquerda brasileira e o que mais agia na Europa fazendo campanha política contra o Brasil. Na primeira página do documento, é possível ver a palavra “morto” escrita à mão. “Temos informação de uma fonte, um agente da repressão, que nos falou que era praxe na época escrever de próprio punho ‘morto’, em uma perspectiva de marcado para morrer”, afirma Nadine Borges, presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro.
Pela primeira vez realizada no novo espaço da cidade, o Centro Cultural Glauber Rocha, na Avenida Brumado, a missa campal em celebração a Nossa Senhora das Vitórias, padroeira de Conquista, aconteceu na tarde desta sexta-feira (15), feriado municipal.
Segundo dados da organização da festa, mais de 10 mil pessoas prestigiaram a missa, com católicos de toda a região Sudoeste.
O Arcebispo Metropolitano de Conquista, Dom Luiz Gonzaga Pepeu, disse que a missa campal é um dos momentos mais importantes dos festejos.
“Nos últimos dias a comunidade conquistense abraçou a nossa festa e esse momento, no Centro Glauber Rocha, que decidimos fazer essa experiência, vivemos momentos de muito louvor e adoração”, disse.
Como acontece em todos os anos, inúmeros políticos também prestigiaram a festa.
Caro a tarifa aumente, estudantes prometem retornar com a ‘revolta do buzu’
No último mês um assunto tomou conta das redes sociais e do bate-papo entre jovens e estudantes de Vitória da Conquista: a possibilidade do aumento da tarifa no transporte coletivo.
De uns dias para cá, o assunto desapareceu e acabou dando uma ‘esfriada’. Um dos líderes do movimento estudantil na cidade, o aluno do curso de geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Glauber Rocha, revela que as férias escolares auxiliaram para que o movimento das ruas fosse suspenso.
“Mas nós continuamos mobilizados. A nossa estratégia agora é pressionar o Conselho Municipal de Transporte para evitar que o assunto do reajuste da tarifa seja ponto de pauta. Caso esse aumento aconteça, vamos fazer questão de divulgar quem foram os responsáveis por esse reajuste e iremos iniciar o retorno da ‘revolta do buzu’ que tomou conta das ruas da cidade em 2011”, disse o estudante.
Os festejos em homenagem a Nossa Senhora das Vitórias começam nessa quarta-feira, 6, e seguem até 15 de agosto, dia da padroeira de Vitória da Conquista. Neste ano, uma das novidades da festa religiosa é a realização da tradicional missa festiva em louvor à padroeira no mais novo espaço de eventos da cidade, o Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura. Para dialogar sobre os festejos, o prefeito Guilherme Menezes, acompanhado pelo chefe do Gabinete Civil, Márcio Higino Melo, se reuniu com o monsenhor Uilton Pereira e com membros da Comissão de Festa da Padroeira 2014 na manhã desta terça-feira, 5. “O bom do Centro Glauber Rocha é que o espaço possui toda infraestrutura necessária para grandes eventos”, declarou o prefeito. Na ocasião, o gestor também parabenizou a Comissão e fez votos para a celebração. “Desejo uma festa grandiosa”, enfatizou.
Os festejos em homenagem a Nossa Senhora das Vitórias deste ano levarão aos fiéis momentos de fé e de reflexões em torno do tema “Com Nossa Senhora das Vitórias, Alegremo-nos! Somos Igreja, Comunidade de Comunidades!”. “Com esse tema, a gente quer abraçar toda comunidade da Arquidiocese que conta com cidades em um raio de mais de 100 km, como Itapetinga e Maiquinique”, declarou a presidente da Comissão de Festa da Padroeira, Maria Aparecida Amorim.
“Neste ano, vamos fazer a experiência da festa em um novo espaço que é justamente o Centro Glauber Rocha, lá na Avenida Brumado, no sentido de melhor acolher nossos fiéis que com certeza estarão lá para prestar sua homenagem à mãe de Deus, Nossa Senhora das Vitórias”, disse o Monsenhor Uilton.
Começa na próxima quarta-feira (06) a Festa da Padroeira de Conquista, a Nossa Senhora das Vitórias. A abertura do evento acontece amanhã (domingo), a partir das 09h, com uma carreata que terá início na Avenida Luís Eduardo Magalhães, em frente ao estádio Lomanto Júnior.
O que chama a atenção é o local onde será realizada a tradicional missa campal no dia 15 (sexta-feira), às 15h. Desta vez, a cerimônia deixa o ginásio de esportes Raul Ferraz e vai para o recém-inaugurado Centro Cultural Glauber Rocha, local onde aconteceu o Forró Pé de Serra do Periperi, na Avenida Brumado.
Comunidades católicas de toda a região devem prestigiar os festejos.
Após receber o Forró Pé de Serra do Periperi, o Centro Glauber Rocha, em Vitória da Conquista, vai fechar as portas para que a obra seja finalizada.
O secretário municipal de cultura, turismo, esporte e lazer, Nagib Barroso, revelou, em entrevista a nossa reportagem, que algumas intervenções ainda vão acontecer para que o espaço fique totalmente pronto.
“Vamos trazer o mercado de artesanato, desafogando ainda mais o centro da cidade, além de um planetário e outros projetos que vão tornar o Centro Glauber Rocha em um espaço que possa trazer toda a população da nossa cidade”, disse o chefe da pasta que ainda lembrou que o local vai continuar realizando grandes eventos, a exemplo do Natal da Cidade.
