Agentes de saúde e endemias de Vitória da Conquista iniciaram uma paralisação de 48 horas nesta quinta-feira (20). Logo pela manhã, dezenas de servidores foram para a porta da Prefeitura protestar.
A presidente do sindicato dos agentes, Rita Suzana, junto com uma comissão, se reuniu com representantes do Governo Municipal no intuito de debater as reivindicações da categoria.
Os agentes reivindicam aumento salarial para R$ 1.500,00. A paralisação tem o objetivo de chamar a atenção da população e da Prefeitura.
No segundo dia da paralisação, os profissionais da educação de Vitória da Conquista se reuniram em assembleia para concluir a pauta de reivindicações da categoria para a campanha salarial deste ano. No encontro, realizado na manhã desta terça-feira, 18, no auditório do Colégio Luiz Eduardo Magalhães, foram definidas as cláusulas econômicas e administrativas, tendo em vista que as cláusulas financeiras já haviam sido votadas na assembleia anterior.
Todas as propostas foram amplamente discutidas, antes de serem votadas, para assegurar que as necessidades da rede estejam contempladas na pauta. O próximo passo é encaminhar o termo às Secretarias de Educação, Administração e Finanças, e aguardar o agendamento das negociações.
Para a professora Janete Dias, da Escola Municipal Maria Leal, o documento satisfaz as necessidades mais urgentes da categoria. “O termo de repactuação condiz realmente com as nossas necessidades. Claro que não é o bastante, as reivindicações são as mais urgentes. Mas, esperamos que o governo de fato venha atendê-las, até para contribuir com a qualidade do ensino do nosso município”, avaliou.
Funcionários terceirizados da educação e saúde do Estado cruzaram os braços e realizaram uma manifestação na Praça Vitor Brito, em Vitória da Conquista, na manhã desta terça-feira (18).
Com faixas e cartazes, os manifestantes informaram que estão há cerca de três meses sem receber salários. São funcionários da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Universidade Federal da Bahia (UFBA), Hospital de Base, escolas estaduais, dentre outros.
O problema é antigo e a categoria cobra uma posição do Governo do Estado sobre o assunto. Os representantes das universidades e escolas informaram que estão cobrando, junto ao Governo, o pagamento dos salários dos terceirizados.
A semana começou sem aula para mais de 80 mil alunos da rede municipal e estadual de ensino de Vitória da Conquista. Os docentes estão seguindo uma paralisação nacional e cruzam os braços durante três dias. As atividades voltam a normalidade na próxima quinta-feira (20).
Os professores municipais estão com uma série de atividades de mobilização, com panfletagens nas feiras livres e principais ruas e avenidas da capital do Sudoeste.
A categoria cobra da prefeitura a reestruturação imediada do Plano de Carreira, mobiliário suficiente para alunos, ações em favor da saúde do professor, capacitação do corpo docente, dentre tantas outras reivindicações.
Os servidores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) dos três campi (Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga) paralisaram as atividades durante a semana. Com os portões fechados, as aulas foram suspensas na instituição.
O reitor da Uesb, Paulo Roberto, revelou que a expectativa é de que as atividades voltem a funcionar normalmente a partir de segunda-feira (17).
“A reivindicação dos servidores é justa. Eles querem implementar o plano de carreira da categoria, podendo aposentar em uma condição digna de vida. Estivemos com representantes do Governo do Estado e do sindicato dos servidores. O poder público apresentou uma proposta. Os servidores realizaram assembleia e acataram o documento do Governo. Esperamos que haja essa regulamentação da carreira deles para que a categoria possa dar continuidade ao crescimento dentro da instituição”, disse o reitor.
As atividades escolares da rede municipal de ensino de Vitória da Conquista estarão suspensas de segunda-feira, 17, a quarta-feira, 19, em função de uma paralisação dos profissionais da educação. No primeiro dia do movimento, a categoria realizará uma manifestação com panfletagem nas feiras da Patagônia, Ceasa e do Bairro Brasil, a partir das 8:30 horas; no segundo, uma assembleia, também no período da manhã, para discutir o termo de repactuação da categoria, documento que contém as reivindicações dos profissionais para a campanha salarial 2014; e uma tarde de formação no dia 19 (conforme programação em anexo).
Segundo a presidente do Sindicato dos Professores Municipais de Conquista (Simmp), Geanne Oliveira, a paralisação acontece em nível nacional, organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). Em nível nacional, as pautas englobam o cumprimento integral da lei do piso; destinação de 10% do PIB para a educação pública; investimento dos royalties de petróleo na valorização do professor; votação imediata do Plano Nacional de Educação; quebra do fator previdenciário; e contra a proposta de reajuste dos governadores e o INPC.
Nesta terça-feira (11) a paralisação dos servidores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) teve continuidade. Em Vitória da Conquista, os portões permaneceram fechados e as aulas suspensas.
Segundo a categoria, os funcionários vão permanecer de braços cruzados até a próxima sexta-feira (14).
Além da regulamentação do plano de carreira, estão presentes na pauta de reivindicação dos servidores técnicos o pagamento do reajuste linear anual retroativo à data-base de 1º de janeiro e aumento do valor do auxílio-alimentação.
Uma assembleia da categoria deverá acontecer amanhã (quarta-feira), a partir das 14h30, na Uesb de Conquista, no intuito de avaliar o movimento que atinge também os municípios de Itapetinga e Jequié.
Na manhã desta segunda-feira (10) teve início a paralisação dos servidores da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) nos três campi (Vitória da Conquista, Jequié e Itapetinga).
Em Conquista, os manifestantes fecharam os portões da instituição, inviabilizando o início das aulas na Universidade.
Com panfletos e cartazes, a categoria cobra do Governo do Estado uma série de reivindicações. A expectativa é de que a paralisação seja realizada durante toda a semana, inviabilizando vários serviços da Uesb. Segundo os servidores, a adesão é de praticamente 100%.
A nossa reportagem conversou com dois representantes do movimento, os servidores Fábio Souza e Luiza Ferraz. Eles falam das principais demandas dos servidores e detalham sobre a paralisação:
Durante a sessão mista que marcou o início da campanha salarial dos professores municipais de Vitória da Conquista, o secretário de educação, Ricardo Marques, comentou sobre as cobranças feitas pela categoria. Os docentes realizam durante todo o dia de hoje (quarta-feira) uma paralisação de 24 horas em protesto.
“Na verdade o nosso diálogo está sempre aberto com os professores. Temos ouvido as demandas e, com relação ao Piso Salarial, temos procurando cumprir no intuito de garantir as melhorias salariais dos docentes”, revela Marques.
Durante todo o dia de hoje (quarta-feira) todas as escolas municipais de Vitória da Conquista estão fechadas. Os professores da cidade estão paralisados e dando início a campanha salarial de 2014.
Segundo a presidente do sindicato dos professores municipais (Simmp), Geanne Oliveira, várias são as demandas da categoria.
O eixo principal da campanha tem como tema a reestruturação imediata do plano de carreira dos docentes, o cumprimento integral da lei do piso e o investimento em infraestrutura, além do aumento salarial de 2014.
“As nossas campanhas buscam a melhoria das condições de trabalho dos professores. As cobranças vão continuar e esperamos uma resposta positiva da Prefeitura”, disse a presidente.
Durante todo o dia de hoje (terça-feira) policiais federais de Vitória da Conquista estão paralisados na sede da corporação, localizada na Avenida Juracy Magalhães. A categoria adere a uma movimentação nacional de protestos. A manifestação é de 24 horas.
Na capital do Sudoesta praticamente todos os membros do efetivo cruzaram os braços. Simbolizando o protesto, os policiais amarraram cordas nas árvores e penduraram as algemas.
Os policiais federais dos cargos de agente, escrivão e papiloscopista são os únicos servidores da história do Brasil que estão com sete anos de congelamento salarial, e até hoje não conseguiram o reconhecimento legal de suas atribuições, que aplicam seus conhecimentos acadêmicos exigidos em concurso público.
O movimento desta terça-feira, 11, será apenas mais um dia na agenda de mobilização dos policiais federais.
Na assembleia ordinária desta segunda-feira, 10, realizada na Câmara Municipal de Vereadores de Vitória da Conquista, os professores municipais aprovaram uma paralisação que acontece nos três turnos da próxima quarta-feira (19)
A paralisação marca o início da campanha Salarial 2014, que tem como eixo central a reestruturação imediata do plano de carreira dos docentes, o cumprimento integral da lei do piso e o investimento em infraestrutura, além do aumento salarial de 2014.
Durante a paralisação, a categoria fará uma mobilização durante a Sessão da Câmara de Vereadores, no período da manhã, e à tarde, na Praça 9 de Novembro, onde também farão panfletagem.
A greve dos funcionários dos Correios de Vitória da Conquista segue com cerca de 90% de adesão.
A categoria voltou a cruzar os braços nesta segunda-feira (03). No setor operacional, localizado na Avenida Juracy Magalhães, os servidores ficaram na porta do local em protesto.
O sindicato reclama que houve quebra de acordo da estatal relativo à manutenção do atual plano de saúde (Correios Saúde) dos servidores, determinada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST). Os trabalhadores também reivindicam a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários 2008.
O diretor sindical do movimento grevista em Conquista, Wilton Neres, revela que a categoria está aguardando a decisão da assembleia dos funcionários dem Salvador, que acontece nesta tarde.
Após o protesto que resultou em mais um incêndio de ônibus da Viação Vitória nos conjuntos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida, no Bairro Miro Cairo, todos os veículos que operam na localidade deixaram de circular.
A informação foi confirmada pelo sindicato dos rodoviários de Conquista.
“Precisamos preservar a vida e segurança de motoristas e cobradores das duas empresas da cidade. Os ônibus já pararam de circular por tempo indeterminado. Já estamos dando total assistência ao cobrador que ficou ferido durante o incêndio”, disse Álvaro Silva, presidente da categoria.
Funcionários da Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) voltaram a paralisar as atividades em Vitória da Conquista. Setores como atendimento, departamento comercial e operações foram afetados. Após reunião na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), em Salvador, o sindicato da categoria e a empresa não entraram em consenso a respeito dos reajustes no plano de saúde dos funcionários.
A Coelba disse que até agora já foram feitas 15 reuniões com a categoria e está em negociação com o sindicato para fechar o acordo coletivo. A empresa disse ainda que está adotando todas as providências para garantir a prestação dos serviços.
Os funcionários da Coelba ficaram na porta da empresa, na Avenida Olívia Flores, com faixas e cartazes de protesto.
Nesta quarta-feira (11) funcionários da Coelba de Vitória da Conquista voltaram a paralisar as atividades.
Um grupo de trabalhadores montou uma estrutura em frente a Coelba, na Avenida Olívia Flores, no intuito de chamar a atenção da população. A paralisação promete acontecer durante todo o dia. Melhorias no plano de saúde e reajuste salarial são algumas das demandas cobradas pelos funcionários.
A categoria aguarda a rodada de negociações e não descarta a possibilidade de greve.
Em nota, a Coelba informou que o andamento das negociações da campanha salarial está ocorrendo dentro do prazo determinado e que até o momento já realizou várias reuniões com o sindicato da categoria para tratar sobre esse assunto. A empresa informou ainda que está adotando todas as providências para garantir a continuidade dos serviços prestados.
