Na tarde de hoje (quarta-feira) moradores do Bairro Patagônia, em Vitória da Conquista, realizaram um protesto e bloquearam o acesso ao aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo.
Com várias caixas d’água, cartazes e muitos apitos, a população reclama que em várias residências há mais de um mês a água não chega.
A Embasa revelou que técnicos foram acionados no intuito de detectar o problema. Caso a água não volte a cair, a comunidade promete realizar novos protestos.
Toda manhã de sábado é a mesma história e hoje (09) não foi diferente. A falta de estacionamento na Central de Abastecimento (Ceasa) de Vitória da Conquista provoca uma verdadeira bagunça no trânsito em uma das feiras livres mais tradicionais do interior baiano.
Em virtude da escassez de vagas, muitos motoristas acabam estacionando de forma irregular, causando congestionamento.
A nossa equipe ficou por mais de uma hora e meia no local e não presenciou nenhum agente de trânsito. Em nota recente enviada para a imprensa, a Prefeitura revelou que o problema deverá ser solucionado com o retorno da zona azul, que deverá entrar em vigor ainda esse ano.
Durante toda a última semana, dezenas de conquistenses manifestaram, através das redes sociais, palavras de protesto devido a falta de empacotadores nos caixas do Hiper Bompreço, localizado na Avenida Rosa Cruz.
Um deles foi o jornalista e professor da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), Dannilo Duarte que, em contato com a nossa reportagem, falou sobre a sua indignação quando esteve no mercado.
“Considero uma falta de respeito com o consumidor e sobretudo, falta de respeito com a funcionária, que é explorada e não tem os direitos trabalhistas respeitados. Eu mesmo tive que empacotar as compras, não que isso seja um problema, mas, os preços do supermercado já tem o custo de empacotadores embutido”, revela o professor.
Muitos conquistenses estão sofrendo com a falta de água. No Bairro Vila América, por exemplo, moradores informaram que estão há três dias sem o líquido precioso.
Em nota, a Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informou que, devido a o rompimento de uma das adutoras de água tratada do Sistema de Abastecimento de Vitória da Conquista, ocorrido na terça-feira (10), foi necessária a redução de 40% no volume de água disponibilizado. Após a correção do problema, o fornecimento de água foi restabelecido na tarde de ontem (quarta, 11) e o abastecimento está sendo normalizado gradativamente nos pontos em que houve desabastecimento.
Quanto ao teleatendimento (0800 0555 195) a Embasa esclarece que o sistema está em pleno funcionamento, mas devido ao aumento no número de ligações, as linhas sofreram congestionamento.
Um dos problemas que tem afetado a cidade de Vitória da Conquista é a falta de pediatras. Nos hospitais e unidades de saúde a escassez desse tipo de profissional tem tirado o sono dos pais.
O assunto foi pauta de reunião no último mês do vereador Cícero Custódio (PV), conhecido como Cícero da Hospec, juntamente com o prefeito da cidade, Guilherme Menezes, e a secretária municipal de saúde, Márcia Viviane.
“O gestor se comprometeu em resolver o problema, principalmente nos Hospitais São Vicente, Base, Esaú Matos e o Cami, a antiga Hospec. A situação agrava mais fins de semana, já que muitos médicos não querem trabalhar no sábado e domingo. Tem período em que ficamos sem pediatra em toda a cidade, causando transtornos. Mas acredito que essa situação vai melhorar”, disse o parlamentar.
Alunos da Rede Estadual de Ensino de Itambé realizaram uma manifestação pelas ruas da cidade na manhã desta segunda-feira (28) por conta da falta de merenda escolar. Os alunos fazem parte dos Colégios Estadual Polivalente de Itambé e Centro Educacional Gilberto Viana.
Com cartazes nas mãos, os estudantes denunciaram o fato para a comunidade. Esses são os dois maiores colégios públicos do município.
Alunos afirmam que estão há três meses sem receber merenda. Segundo um deles, a Direc-14 (Diretoria Regional de Educação) se manifestou na manhã de hoje, dizendo que o problema será resolvido em três dias.
Um problema inusitado tem chamado a atenção na Escola Municipal Fidelcina Carvalho, no Bairro Urbis VI, em Vitória da Conquista.
A instituição atualmente atende cerca de 900 alunos da 5ª a 8ª série. Segundo os próprios estudantes, está existindo um rodízio dos alunos nas salas de aula em virtude da falta de cadeiras nas salas.
Muitas carteiras estão danificadas e destruídas. De acordo com os professores, o rodízio foi uma alternativa tomada para que as aulas não fossem suspensas. O problema tem causado indignação de pais e alunos da escola.
Em nota, a Prefeitura Municipal informou que as novas carteiras estão sendo produzidas e devem ser entregues no mês de abril. Para atender a demanda, cadeiras foram alugadas e marceneiros da secretaria municipal de educação estão trabalhando enquanto as novas cadeiras não chegam.
Ainda segundo a prefeitura, uma reforma está marcada para acontecer na escola no meio do ano, durante as férias. Com informações da TV Sudoeste.
Trabalhadores da Central de Abastecimento (Ceasa) de Vitória da Conquista estão passando por sérios transtornos. A falta de água tem afetado e prejudicado o funcionamento das barracas dos trabalhadores.
Segundo os feirantes, a bomba que abastece os estabelecimentos está quebrada. Muitos barraqueiros estão trazendo água de casa ou em um ponto próximo a feira.
O secretário municipal de serviços públicos, Elvio Dourado, revela que o problema foi solucionado.
“Substituímos a bomba imediatamente. Claro que a água demora um pouco para cair até que encha a caixa”, explica. Com informações da TV Sudoeste.
Moradores do residencial Paul Brasil do Minha Casa, Minha Vida no Bairro Miro Cairro passaram o carnaval sem água.
Segundo a população da referida localidade, já chegam a quatro dias a falta do líquido precioso nas torneiras das casas.
Com isso os transtornos tomam conta da rotina das famílias. Os moradores afirma que tentaram contato com a Embasa, mas não obtiveram resposta.
Em nota, a empresa disse que a falta de água se deu em virtude de uma quebra no sistema de abastecimento que envolve a Avenida da Integração e acaba atingindo o residencial. Ainda segundo a empresa o problema já foi resolvido e a expectativa é de que a água volte para as torneiras das casas ainda hoje (terça-feira).
Na manhã da última segunda-feira (10) moradores de Anagé foram às ruas em protesto devido a constante falta de água na cidade.
Em nota, a Embasa explicou os motivos do problema:
“A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informa que a mudança qualidade da água do manancial, aliada aos constantes problemas no fornecimento de energia elétrica, estão provocando redução do volume de água distribuída pelo Sistema de Abastecimento de Anagé. Para garantir o abastecimento da população, o fornecimento de água em Anagé acontecerá em dia alternado até a normalização do sistema. Nesta terça-feira, dia 11, será abastecido o Centro enquanto na quarta-feira, 12 de fevereiro, será a vez dos bairros Augusto Vieira, Morada Feliz, Vila dos Umbuzeiros, Santo Antônio, São João Batista e Povoado do Beira Rio e assim sucessivamente. A Embasa solicita a compreensão da população e recomenda o uso racional da água”.
Na manhã de hoje (segunda-feira) centenas de moradores do município de Anagé foram às ruas em protesto contra a Embasa.
A comunidade se reuniu em frente ao escritório da empresa com faixas e cartazes no intuito de chamar a atenção da diretoria do órgão e políticos.
Segundo alguns moradores, a falta de água nos últimos dias tem sido constante no município. Um documento realizado pela população foi encaminhado ao Ministério Público.
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) informa que alguns bairros da Zona Oeste e localizadas da Zona Rural, localizados no final da rede de distribuição, tiveram o abastecimento de água afetados em decorrência de sucessivas paralisações da Estação de Bombeamento localizada na Praça Sá Barreto, provocadas pela queda de tensão da energia durante as madrugadas.
Esta estação é responsável por bombear a água para o reservatório localizado no alto do bairro Bruno Bacelar que, por sua vez, é o responsável por distribuir a água na região afetada. Uma equipe da Embasa foi encaminhada ao local para reconfigurar os equipamentos elétricos e solucionar o problema, possibilitando que o sistema voltasse a operar e normalizar o abastecimento gradativamente.
Moradores dos conjuntos habitacionais do Minha Casa, Minha Vida no Bairro Miro Cairo, em Vitória da Conquista, voltaram a reclamar com relação a falta de água na localidade.
Desde a semana passada várias casas estão sem o líquido precioso.
Recentemente os moradores do bairro realizaram um protesto devido a falta de água. A assessoria de comunicação da Embasa deverá divulgar uma nota ainda na manhã desta quarta-feira (15) para dar esclarecimentos com relação ao problema.
Desde o fim de semana moradores dos conjuntos habitacionais inaugurados recentemente no Bairro Miro Cairo, com a presença da Presidente Dilma Roussef, iniciaram uma série de protestos.
A comunidade revela que, em algumas residência, há mais de 15 dias estão sem água.
O clima ficou pesado na noite de ontem (segunda-feira), quando um ônibus da Viação Vitória foi incendiado.
Já na manhã desta terça-feira (12) moradores da localidade informaram que a água começou a cair nas casas, para alívio da comunidade.
No primeiro semestre de 2013 uma grande polêmica tomou conta da região: a falta de professores no curso de medicina da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb), campus de Jequié. O fato acabou inviabilizando as aulas de uma das turmas da graduação.
Com isso, alunos começaram a protestar e até iniciar uma greve, que atingiu também os estudantes do campus de Conquista, solidários aos colegas da ‘Terra do Sol’.
A direção da Uesb informava que sempre abria concurso, mas as vagas de docentes não eram preenchidas. Após uma grande mobilização, a reitoria realizou uma nova campanha no intuito de chamar os professores para um novo processo seletivo.
Em entrevista concedida recentemente a nossa reportagem, o reitor da Uesb, Paulo Roberto, revelou que o problema foi solucionado.
“Graças a Deus conseguimos contratar cerca de 20 novos professores. Hoje as aulas funcionam normalmente em Jequié e queremos transformar o curso de medicina de lá uma referência, assim como é o de Conquista”, revela.
