O candidato a prefeito de Vitória da Conquista pelo PDT, Roberto Dias, foi o último entrevistado na série com os prefeituráveis da cidade realizada pela TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia.
Durante a entrevista concedida ao jornalista Judson Almeida, o candidato defendeu a implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) na capital do Sudoeste baiano.
Questionado pelo apresentador do Bahia Meio Dia sobre o alto custo do equipamento, o candidato respondeu: “Iremos buscar apoio dos governos estadual e federal, cidades na Itália, com cerca de 30 mil habitantes, possuem esse VLT”.
Ainda na entrevista, Dias revelou que, durante toda a campanha, tem enfatizado a importância de realizar uma política mais humana, voltada para o social.
“Somente desta forma iremos atender as pessoas que mais necessitam”, finaliza.
O candidato a prefeito de Vitória da Conquista pelo PSB, Joás Meira, foi sabatinado nesta quarta-feira (21) na série de entrevistas realizada pela TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia, com os prefeituráveis da capital do Sudoeste baiano.
Durante entrevista concedida ao jornalista Judson Almeida, Joás revelou que a sua experiência como vice-prefeito de Vitória da Conquista o credencia a ser candidato a prefeito.
“Nesses últimos quatro anos contribui como vice-prefeito, com ideias e propostas, mas dentro dos limites que o cargo tem. Adquiri conhecimento e me fez ver as demandas, que são muito grandes, na cidade, dentro de uma visão administrativa”.
Outro tema importante foi a questão da zona rural, bastante extensa. Joás reconheceu que é preciso garantir melhorias ao homem do campo.
“Veja, por exemplo, a questão do abastecimento de água. Uma burocracia que tem impedido que seja realizada a construção da barragem do Rio Catolé”, lembra.
O candidato a prefeito de Vitória da Conquista pelo PMDB, Herzem Gusmão foi o sabatinado nesta quarta-feira (21) no telejornal Bahia Meio Dia, da TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia.
Durante a entrevista concedida ao jornalista Judson Almeida, Herzem defendeu a regulamentação do transporte alternativo na cidade (vans), alegando que esse sistema surgiu em virtude nos últimos meses e que, segundo ele, em Salvador ‘vem dando certo’.
Ainda na entrevista, o peemedebista condenou as propagandas do PT, que informam, segundo o candidato, que a ‘educação vai bem’.
Gusmão defendeu que é preciso ‘sair do discurso’ e implantar medidas que possam dar oportunidades a crianças e adolescentes.
O candidato a prefeito de Vitória da Conquista pelo PC do B, Fabrício Falcão, foi o quarto entrevistado na série de sabatinas realizada pela TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia.
Durante conversa com o jornalista Judson Almeida, um dos temas levantados foi a questão da falta d´água na capital do Sudoeste baiano.
“O prefeito foi incompetente em não ter cobrado, junto ao Governo do Estado e Embasa, a obra tão importante da barragem do Rio Catolé. Como deputado estadual, no meu segundo mandato, tive constantes reuniões com representantes da gestão estadual para cobrar essa intervenção. Não vi o prefeito fazendo essa cobrança”, disse Fabrício, que ainda revelou que a atual administração, que governa a cidade há quase 20 anos, ‘cansou’.
Falcão ainda respondeu os motivos que levaram, após duas décadas, deixar a base do prefeito Guilherme Menezes e lançar candidatura própria.
“Outros candidatos também já fizeram parte dessa gestão, o próprio candidato Arlindo Rebouças, que hoje faz oposição, o radialista Herzem Gusmão, que durante 10 anos elogiava a gestão do prefeito, enfim, agora eu me sinto preparado, por conhecer as demandas nos quatro cantos de Vitória da Conquista”, disse o prefeiturável.
O segundo entrevistado da sabatina com os candidatos a prefeito de Vitória da Conquista na TV Sudoeste foi o candidato pelo PT, José Raimundo Fontes.
Durante entrevista ao jornalista Judson Almeida, o prefeiturável destacou, dentre os diversos temas, a questão da mobilidade urbana.
“Um contrato assinado com a Caixa Econômica Federal propõe uma verdadeira revolução na mobilidade urbana, com a modernização do terminal de ônibus da Avenida Lauro de Freitas, que irá se transformar em uma estação de transbordo. Também está incluída as pavimentações de corredores de ônibus e a própria Avenida Perimetral, cuja obra está em execução”, disse.
Ainda na entrevista, outro tema discutido foi a falta d´água. Segundo José Raimundo, há 30 anos não havia sido realizada nenhuma grande obra hídrica em Vitória da Conquista.
“Com o crescimento da cidade, o ex-governador Jaques Wagner realizou a adutora do Rio Catolé, que se não fosse feita estaríamos em uma situação dramática, como vive atualmente moradores das cidades de Ilhéus e Itabuna. Vamos reforçar, agora, a adutora com um investimento de mais R$5 milhões, e teremos um tempo de 1 ano a 1 ano e meio para a construção da Barragem do Catolé. Problemas técnicos impediram a licitação, mas em breve o governador Rui Costa dará início a essa obra orçada em R$156 milhões”, disse.
A TV Sudoeste, afiliada da Rede Bahia, deu início a série de entrevistas com os candidatos a prefeito de Vitória da Conquista.
O primeiro sabatinado foi nesta segunda-feira (19) o candidato pelo PSDB, Arlindo Rebouças.
Durante a entrevista concedida ao jornalista Judson Almeida, falou sobre diversos temas.
Um deles foi a questão da falta d’água. O tucano revelou que, durante todos os anos que atuou como vereador, esteve vigilante e cobrou ações no intuito de evitar esse problema que tem assolado a população da capital do Sudoeste baiano.
“Fizeram promessa, até demais, sobre a construção da barragem. Essa obra depende da união da prefeitura e Governo do Estado”.
Sobre a violência, Rebouças lamentou o fato de Conquista ser apontada como uma das cidades mais violentas do mundo.
“É preciso integrar a sociedade.O prefeito tem, sim, responsabilidade com a segurança, é preciso envolver a sociedade, inclusão social com a juventude. Não temos áreas de lazer. O nosso plano de governo propõe uma ação integrada, em parceria com o Governo do Estado”, disse.
Reproduzimos abaixo a última entrevista concedida pela diretora da Rádio Clube FM de Vitória da Conquista, Maria Emília Caminha de Castro, durante o programa ‘De Conversa em Conversa’, apresentado por Tina Rocha e Sindy Santos na própria Rádio Clube FM.
Maria Emília faleceu no fim da noite de ontem (domingo), no Hospital Samur, em Conquista, vítima de câncer.
Alô alô amantes da cultura de plantão. Hoje e amanhã, aqui em Vitória da Conquista, vai rolar um show bem cremoso com ninguém mais ninguém menos que Zéu Britto. Isso mesmo que você está pensando: garantia de diversão certa. Intitulado Tobogã, o show vai abordar o universo do amor, dentro de uma perspectiva tragicômica. Para falar um pouco mais sobre isso e outras coisitas mais, bati um super papo com Zéu. Chega mais para conferir.
Mariana Kaoos: Suas composições trazem uma narrativa muito forte do cotidiano a partir de um olhar tragicômico. Como ocorre essa criação artística e como você compõe seus personagens?
ZéuBritto: Minha inspiração vem do nada. Ela pode acontecer através de uma palavra, de uma pessoa, de um detalhe que vejo ao andar na rua. Eu sou muito sensível a essas pequenos detalhes e acabo por viver intensamente essa situações, que eram para ser terríveis, mas que se transformam em cômicas pelo meu olhar. Por exemplo, a playboy de Cláudia Ohana foi uma coleguinha de colégio que me deu na mão para eu folhear. Só que eu fiquei tão impressionado com aquilo que compus uma canção. Esse meu olhar nunca parou, sempre se repetiu. Eu comecei a compor com 13 anos. Raspadinha foi com 13. Aí eu fui desenvolvendo isso na minha adolescência. As músicas sátiras, que digo. Depois eu entrei na escola de teatro, com 19, 20 anos e minhas composições mudaram um pouco. Ainda eram carregadas pelo humor , só que com um olhar mais crítico das coisas e abordando outros temas que não só a galhofa. Mas o humor eu nunca perdi, até porque é ele a minha principal via de comunicação.
MK: Na década de 1970 tivemos um grupo chamado Baianos e os Novos Cateanos. Ná década de 1980 outros como Blitz e João Penca e Seus Miquinhos Amestrados. Em 1990 surgiu o Mamonas Assassinas. Todos eles com um forte apelo cômico em suas obras musicais. Você se inspirou, se inspira em algum deles? E para você, qual a importância da leveza e da questão do humor dentro do universo da música?
Foto: Maiêeh Sousa
ZÉU: Eu acho importantíssimo o humor na cultura. Por exemplo, Juca Chaves, que era uma entidade debochada na década de 1970, ele sentava com o violão e tocava para uma plateia as crônicas do dia a dia, era quase que uma revista cantada e falada. Eu também sou assim, adoro essa linha de cantor bardo. Outras coisas como os Mamonas, bicho, eles são maravilhosos. A criatividade, a forma de se manifestar sem preconceitos. Da mesma formas, a banda Blitz e essa coisa de se vestir, aquele jeito folclórico do malandro e do brotinho carioca.
Tenho outras referências também. Uma delas é o Secos e Molhados. Veja só que contradição: eles faziam uma música fortíssima em letra e melodia e, em contrapartida, se vestiam e se portavam de uma maneira totalmente debochada, crítica e apelativa para o lado do humor. Aquilo é o máximo. Eu tenho um pouco disso e outras coisas mais. Por conta de minha onda interiorana de Jequié, essa coisa do sertanejo, o chinelinho de couro, a história pé de serra, os causos também são fortes em mim. Eu adoro o contador de causo, porque você não sabe se é verdade ou se é mentira. Mas o pior: é tudo verdade (risos). Um dia me perguntaram numa entrevista, “ô Zéu, é tudo mentira, ne?” e eu disse “É tudo verdade! Porque eu posso ate aumentar uma coisinha, mas eu nunca menti. Tudinho é verdade da silva santos”. Ai as pessoas ficam chocadas achando que é tudo folclore mentiroso. Não é.
Foto: Maiêeh Sousa
MK: Complementando essa linha de raciocínio, você acredita que algumas esferas culturais como a música e o teatro perderam um pouco aquele toque de desbunde, de deboche? Afinal, viramos caretas?
ZÉU: Infelizmente sim! Hoje em dia está tudo quadrado. Estamos numa onda de politicamente correto. Politicamente correto num mundo que era pra está transviado. Esses dias me perguntaram o porquê que eu era feliz desse jeito, que isso era quase uma agressão. Pois eu acho uma coisa tão natural a felicidade. É como mijar, cagar, faz parte do meu cotidiano. Hoje em dia ser feliz é algo transgressor. E a minha música é uma afronta aos nossos dias atuais porque ela é feliz. As pessoas não sabem lidar com isso e a menosprezam. Na verdade é porque ela é feliz. E não pode ser feliz. O povo não deixa. Aí eu insisto numa coisa, na minha arte, porque ela tem que ser assim. A felicidade ainda é visto como uma anarquia.
MK: Dentro das suas apresentações, é possível observar alguma influencia cênica?
Zéu: Eu gosto. Não sou muito adepto a figurino, maquiagem. Prefiro mais a questão da expressão, a palavra pontuada com gestos. A coisa efusiva. A expressão livre. Isso é o que marca. A mim e às pessoas tb. Tem gente que fala pra mim, “poza Zéu, você cantou aquele dia de um jeito tal que ficou na minha cabeça para sempre”. E é isso. Eu gosto de usar sem limites o poder da palavra e da expressão.
Durante a entrevista, a acusada confessou a tortura e revelou que agia dessa forma por ciúme já que, segundo ela, a jovem mantinha relação sexual com o seu marido, que também é acusado de torturar a jovem e foi preso nesta terça-feira (29).
Confira o vídeo da entrevista coletiva feito pela reportagem do Blog do Rodrigo Ferraz:
Por Giorlando Lima – http://blogdegiorlandolima.com/
Depois de quatro anos improvisando com secretários de Comunicação de outras áreas ou mesmo com graduação em jornalismo, mas sem expertise no setor, o prefeito Guilherme Menezes decidiu convidar o experiente jornalista Ernesto Marques para o cargo. Ernesto, formado na UFBA, já foi assessor de imprensa do governador Jaques Wagner e de deputados e outras lideranças petistas, presidente do Sindicato dos Radialistas, coordenador de marketing de campanhas eleitorais e é vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa e editor do blog Trabalhadores da Notícia.
Antes de Ernesto, ocuparam o cargo, desde 2011, Nagib Barros, músico, por duas vezes; Ricardo Marques, professor, por duas vezes, e Penildon Silva Filho, que é jornalista, mas veio ter a sua primeira experiência em assessoria de comunicação na Prefeitura de Vitória da Conquista. Penildon foi uma indicação do ex-deputado federal e hoje secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações. Ernesto Marques é ligado ao deputado estadual Marcelino Galo.
No segundo turno da eleição que reelegeu Guilherme Menezes, em 2012, o jornalista foi um dos reforços da campanha, na condição de redator, quando teve a sua primeira aproximação mais efetiva com a cidade e com a política local, “embora nem tanto com os colegas de imprensa, porque, você sabe, em campanha a gente fica internado na produtora e não consegue ter muito contato”.
O novo secretário de Comunicação chega em um momento delicado. O desgaste do PT, na esteira das investigações da Operação Lava Jato e do CPI da Petrobras, e o início antecipado da disputa eleitoral, fora e dentro do campo do governo e do PT, devem lhe dar mais trabalho do que a mera publicidade dos atos e realizações da administração. O jornalista diz que não terá missão política específica, mas, quem o conhece sabe que ele não ficará de espectador do processo de escolha do nome do sucessor. Ele vai querer influir.
A experiência de Marques com Vitória da Conquista é relacionada a sua atividade sindical. Quando era presidente do STERP, ele disputou com um sindicato municipal de radialistas a preferência dos profissionais. Ganhou. Agora, terá que reconquistar a categoria. Mas, não teme. Diz desejar que os colegas saibam separar o Ernesto militante petista, do secretário de Comunicação, o que ele diz que pessoalmente consegue.
O deputado estadual conquistense José Raimundo Fontes foi entrevistado no programa Brasil Notícias na manhã de hoje (sexta-feira), comandado pelo jornalista Nildo Freitas na Rádio Brasil FM.
Durante as várias perguntas, até mesmo de ouvintes, o parlamentar voltou a ser questionado sobre a sucessão de 2016.
O petista se esquivou e disse que a única certeza é que irá votar para prefeito e vereador. “Mas saibam que não fugirei do debate da sucessão e fico lisonjeado pelas manifestações por onde passo sobre o meu nome para 2016. É bom lembrar que o partido tem outros nomes, a exemplo do próprio deputado federal Waldenor Pereira, mais votado em Conquista nas eleições do ano passado, alguns vereadores também, um secretário municipal da prefeitura, enfim, é um debate que já teve início. No momento tenho me preocupado com o mandato, com obras importantes, como o novo aeroporto, Barragem do Rio Catolé e as várias prefeituras que temos dado assistência em virtude do compromisso político em diversos municípios da região”, disse Zé Raimundo.
Por Giorlando Lima – http://blogdegiorlandolima.com/
Já entrevistei Guilherme Menezes, prefeito de Vitória da Conquista, muitas vezes. Antes de me afastar da cidade para fazer campanhas e dar consultorias fora, as conversas eram mais frequentes. A foto que ilustra um dos meus blogs é de uma entrevista feita em 1998. Das conversas que tive com Guilherme duas renderam entrevistas. No começo de 2012 conversamos, relembramos a chegada dele a Conquista, seu primeiro trabalho, campanhas políticas, a arte, a música, os amigos, mas foi uma conversa normal, sem anotações ou gravação. A primeira entrevista, nesta nova fase, foi também em 2012. Eu havia publicado um artigo em que questionava a sua candidatura (leia aqui:http://goo.gl/rdSBA3). Entendia que ele deveria dar a vez a José Raimundo Fontes, que já fora seu vice e prefeito de 2005 a 2009. Reclamei de vaidade da parte dele. Sobre a análise, contendo crítica à postura que, certo ou errado, achei vaidosa, e também elogios às suas inquestionáveis capacidade administrativa e honestidade, Guilherme não reagiu. Mas, algumas pessoas ligadas a ele, alguns áulicos, reclamaram e disseram que o prefeito não lera, mas, informado, não gostara do artigo.
Dias depois viajamos no mesmo voo para Salvador e eu quebrei o gelo, já que, por alguma razão, talvez um jeito de ser, Guilherme não me olhou com bons olhos no aeroporto, nem no avião. Na verdade, ele nem olhou. Com aquele jeito de quem parece que não estar nem ali. Desembarcados em Salvador, ficamos lado a lado e eu lhe perguntei se havia se aborrecido. Disse que não, que eu não me preocupasse. Ofereci uma entrevista a ele para falar o que quisesse, sobre política e administração. Ele acedeu e previu que poderíamos conversar por uns 20 minutos. Estava com ele o professor Coriolano Morais, então secretário de Educação e hoje vereador (mencionado na entrevista a seguir). A conversa demorou quase duas horas. Foi um bom papo e rendeu uma excelente entrevista (que pode ser lida aqui https://goo.gl/5ExhPL).
Desde então, revi Guilherme em um evento da campanha de sua reeleição, mas não nos falamos e depois por aí: aeroportos, inaugurações, passando de carro a caminho de casa, sempre sem conversa. Disse isso a ele antes de começarmos a entrevista que se segue. Nunca sei se ele me reconhece, se não me vê ou mesmo se está alegre ou contrariado. Dizem que ele é assim com quase todo mundo. Na nossa conversa, o prefeito de Vitória da Conquista me ajudou a entender um pouco melhor essa característica dele. Foi uma conversa boa, acompanhada pelo secretário Nagib Barros (Comunicação e outra pasta de nome longo), em que o prefeito riu, falou sério, defendeu o PT, Lula e Dilma, elogiou os servidores, defendeu-se de críticas, comentou sobre tensões políticas com a Câmara e com vereadores da sua bancada, opinou sobre adversários, descartou nomes para a sua sucessão e disse, claramente, quem é o nome do seu coração que ele quer ver na disputa em 2016 e dando continuidade ao projeto político-administrativo iniciado em 1997.
Esta é a segunda parte da entrevista. A primeira eu postarei na sexta-feira.
Com paciência, leia tudo. E comente.
Prefeito Guilherme Menezes
SOBRE A CONTRARIEDADE DE CORRELIGIONÁRIOS, VEREADORES E DO PCdoB, QUE SAIU DO GOVERNO.
BLOG – Prefeito, recentemente parte da imprensa local e políticos, como o vereador Florisvaldo Bittencourt, do seu partido, queixaram-se de dificuldade de acesso ao senhor. O PCdoB, ao retirar-se do governo fez reclamação semelhante. A queixa é de uma certa desatenção da sua parte com os aliados, mas vão além do contato político e há críticas de que o senhor também se ausenta de eventos sociais e empresariais que acontecem na cidade, como a entrega do Parque Logístico do Sudoeste. Essa queixa tem alguma pertinência? Esse tipo de crítica o incomoda?
Na noite da última quinta-feira (23), o apresentador Jô Soares recebeu como convidado o cantor Pablo do Arrocha. Em conversa com Jô, Pablo contou que já trabalhou em feira livre e revelou como deu os primeiros passos na música.
Algumas brincadeiras e piadinhas desagradaram fãs do cantor, que criticaram a postura do âncora nas redes sociais, por acharem deselegante e desrespeitosa a forma como foi abordado o entrevistado.
Uma pichação dizendo “Jô Soares Morra” apareceu em frente ao prédio em que o apresentador mora, em São Paulo, uma semana depois de sua entrevista com a presidente Dilma Rousseff (PT) ir ao ar.
Jô reagiu com ironia. “Ainda bem que não marcaram a data”, disse à Folha.
Na semana passada, Jô entrevistou a presidente por 69 minutos no Palácio da Alvorada, em Brasília. A conversa foi exibida na última sexta-feira (12) em seu programa. A atração marcou 7 pontos no Ibope na Grande São Paulo, um aumento de 2 pontos em relação às quatro sextas-feiras anteriores (cada ponto equivale a 67 mil domicílios).
Espectadores reclamaram da escolha da entrevistada e do tom da conversa, tido por críticos como ameno.
Desde o fim da eleição presidencial de 2014, Jô passou a criticar em seu “Programa do Jô”, na Globo, aqueles que pedem o impeachment de Dilma Rousseff. Suas posições no quadro “As Meninas do Jô”, em que debate com jornalistas a política nacional, entre outros temas, passaram a ser vistas como “de esquerda” e o apresentador ganhou, nas redes sociais, uma reputação de “petista fanático”.
À Folha, ele disse ser “anarquista”. “O artista não pode ter uma posição política no sentido intelectual. Tem que ser anarquista. Intelectualmente, eu sou anarquista”, afirmou.
Nesta quinta-feira (28), o programa policial “Tolerância Zero”, da TV Atalaia, afiliada da Record em Sergipe, exibiu uma reportagem sobre uma perseguição policial e troca de tiros entre a polícia e alguns bandidos.
A equipe de reportagem estava na região, quando flagrou a movimentação após o ocorrido. O repórter da Record chegou ao local e se deparou com três suspeitos, que, segundo a polícia, teriam assaltado uma mercearia e fugido na contramão. Na fuga, houve troca de tiros e um dos bandidos morreu no local.
Ainda sem perceber bem a situação, o repórter se aproximou dos três bandidos e tentou entrevistá-los. “Você é maior ou menor?”, questionou o repórter a dois deles. Sem obter resposta, ele se dirigiu ao terceiro suspeito, que estava morto. “E você, tem quantos anos?”. Após alguns segundos de silêncio, o repórter se deu conta da situação. “Esse daqui está ferido. Por incrível que pareça, eu ia entrevistar um cara que já está morto”, disse ele, visivelmente sem graça. Com informações do TV Foco
