Oito artistas que tiveram a carreira interrompida no auge do sucesso; confira a lista


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Alguns artistas chegaram a fama depois de anos de batalha. Mas no momento em que começaram a desfrutar do auge do sucesso tiveram a carreira interrompida com uma morte precoce. Leandro, Mamonas Assassinas, Claudinho e Chorão estão entre os destaques. Confira a lista completa:

Cazuza, até hoje chamado de ídolo do rock nacional, foi vítima da AIDS. Em 07 de julho de 1990, com 32 anos, o cantor sofreu um choque séptico que causou a sua morte.

Em 02 de março de 1996, o Brasil parou com a morte da banda Mamonas Assassinas, que fazia sucesso por onde passava. Dinho, 24, Bento, 25, Júlio, 28, Samuel, 22, e Sérgio, 26, estavam no auge da carreira e morreram em um acidente de avião, na Serra da Cantareira, em São Paulo.

João Paulo, que fazia dupla com Daniel, também morreu em um acidente de carro. Em 12 de outubro de 1997, aos 37 anos, a tragédia aconteceu quando o músico voltava para casa logo depois de fazer um show em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.

Em 23 de junho de 1998, aos 36 anos, Leandro, que fazia dupla com Leonardo, morreu de falência múltipla de órgãos. O cantor teve um tumor de Askin na região do tórax e chegou a tratamento contra a doença nos Estados Unid

Em 29 de dezembro de 2001, aos 39 anos, Cássia Eller faleceu após um infarto do miocárdio e três paradas cardiorespiratórias. Logo depois do falecimento, foi noticiado a suspeita de overdose por cocaína, álcool e medicamentos. A possibilidade foi descartada logo depois.

Em 13 de julho de 2002, aos 26 anos, Claudinho, que formava dupla com Buchecha, morreu em um acidente de carro no Rio de Janeiro. Com o falecimento do companheiro, Buchecha acabou ficando fora das paradas de sucesso e só retornou à mídia nos últimos anos.

 Em 06 de março de 2013, Chorão, vocalista do grupo Charlie Brown Jr., foi encontrado morto no apartamento em São Paulo.

Em 09 de setembro do mesmo ano, Champignon, outro integrante da banda, suicidou-se no apartamento no bairro do Morumbi, também em São Paulo. Com informações do iBahia

Brasil, Cultura, Notícias

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Dez artistas que já morreram e você nem lembrava mais

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1 – Norton Nascimento morreu em dezembro de 2007, aos 45 anos. O ator chegou a fazer um transplante de coração para curar um aneurisma (dilatação anormal da aorta), ficando seis meses em recuperação. Na época, ele precisou de 73 doações, entre sangue, plaquetas, plasma e um coração. Ele participou de algumas novelas da Rede Globo como ‘A Próxima Vítima’ (1995) e ‘A Padroeira (2001)’.

2 – Luiz Carlos Tourinho morreu em janeiro de 2008, aos 43 anos, vítima de um aneurisma cerebral. Um dos maiores sucessos de carreira do ator foi o personagem Edilberto, o desastrado assistente de Uálber Cañedo (Diogo Vilela), em Suave Veneno (1999), o qual popularizou o bordão “Abalou Bangu!”. No ano seguinte, entrou para o elenco do programa Sai de Baixo, como o porteiro puxa-saco Ataíde, que ficou até o fim do programa, em 2002.

3 – O cantor Nelson Ned, de 66 anos, morreu em janeiro 2014 em decorrência de “choque septico, sepse, broncopneumonia e acidente vascular cerebral”. “O pequeno gigante da canção”, apelido que recebeu por seu 1m12 de altura, se consagrou na década de 60 como uma das vozes românticas mais famosas do Brasil. O sucesso internacional veio com a gravação de vários discos em espanhol.

4 – Emílio Santiago morreu aos 66 anos, em função de complicações decorrentes de um acidente vascular cerebral isquêmico (AVC). O fato ocorreu em março de 2013. Conhecido pelo tom de voz ao mesmo tempo grave e suave, o cantor apresentou diferentes gêneros durante sua carreira, mas esteve especialmente voltado para a música romântica, a MPB e o samba.

5 – A atriz Mara Manzan morreu de câncer no pulmão, aos 57 anos, em 2009. Sua última novela foi “Caminho das Índias”, como Ashima, uma indiana residente no Brasil. Desde 2008, a atriz lutava contra a doença. Ela chegou a interromper os trabalhos no folhetim, mas, após uma melhora, conseguiu retornar aos trabalhos por um certo tempo.

6 – O ator André Valli morreu, aos 62 anos, vítima de um câncer, em seu apartamento, em Copacabana. Ele ficou conhecido por seu papel como o Visconde de Sabugosa em O Sítio do Picapau Amarelo (versão de 1977), onde atuou por dez anos. Sua última participação em novelas foi em 2007, em Vidas Opostas, da Rede Record.

7 – Cláudio Corrêa e Castro morreu, aos 77 anos, de falência múltipla dos órgãos. Sofria hipertensão e diabetes e havia passado por várias cirurgias. O ator foi um dos recordistas de participação em telenovelas no Brasil, chegando a atuar em mais de quarenta folhetins. Ficou marcado por tipos como o Sr. Leopoldo de Força de um Desejo, em 1999, o Conde Klaus de Chocolate com Pimenta, em 2003 e o Gugu de A Gata Comeu, de 1985, o Vidal de Eu Prometo e o Arcanjo Gabriel de Deus Nos Acuda, ao lado de Dercy Gonçalves.

8 – A atriz Ariclê Perez morreu no ano de 2006 depois de cair do 10º andar de seu apartamento no bairro de classe média alta de Higienópolis, na região central de São Paulo. Na televisão, seu último trabalho foi em “JK”, onde interpretou Júlia Kubitschek, mãe do ex-presidente Juscelino Kubitschek na segunda fase da minissérie. Na primeira fase, o papel foi de Júlia Lemmertz.

9 – O curitibano Edílson Buba morreu no ano de 2006 em decorrência de um câncer. Buba participou do programa Big Brother Brasil, da Rede Globo, em 2004. Logo após a saída do reality, ele foi preso por porte de drogas e depois criou a ONG “Vida Limpa, Vida Livre” para a conscientização de jovens entre sete e 21 anos.

10 – O cantor e compositor Reginaldo Rossi morreu em dezembro de 2013, aos 69 anos, de falência múltipla de órgãos, em decorrência de um câncer no pulmão. O artista era conhecido como o “Rei do Brega” e autor do sucesso “Garçom”. Fonte: ibahia


Brasil

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Café Society realiza o Clube dos Beatles


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Na próxima quinta-feira (24) o Café Society, um dos locais mais bacanas da noite conquistense, realiza o Clube dos Bealtes, em tributo a banda inglesa que empolgou os apaixonados pela boa música.

Sobem ao palco do Café Society artistas conquistenses como Chirlei Dutra, Tom Lemos, Daise e Fernando Bernardino, Júlia Maia, Tales Dourado, Neto Fernandes e muito mais.

Segundo o idealizador do projeto e proprietário do Café, Otávio Henrique, a ideia é fazer tributos a bandas e artistas que fizeram sucesso na cena musical nacional e internacional. “A gente pensa em realizar esses encontros pelo menos uma vez por mês. O público gosta e tem prestigiado a boa música”, disse.

O valor da entrada é de R$12 por pessoa. Mais informações entrar em contato pelo telefone (77)9111-9585.


Cultura, Vitória da Conquista

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Victor e Léo levam público ao delírio no São Pedro Tôa Tôa

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Na noite de ontem (sábado) no Rancho Uchôa, em Vitória da Conquista, foi realizada mais uma edição do tradicional São Pedro Tôa Tôa. O show mais esperado foi da dupla sertaneja Victor e Léo, que levou o público ao delírio. Os artistas cantaram músicas do novo repertório e lembraram antigos sucessos, como ‘Fada’ e ‘Borboletas’.

No palco principal ainda se apresentaram as bandas Lordão e Estakazero, além dos forrozeiros Edigar Mão Branca e Adelmário Coelho.

Em virtude da Copa do Mundo, o São Pedro Tôa Tôa só foi realizado na segunda quinzena de julho. Mais de 6 mil pessoas prestigiaram a festa.


Cultura, Vitória da Conquista

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Chega Mais, Onildo Barbosa e Andrade de Sertânia esquentam o Forró Pé de Serra do Periperi

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Banda Chega Mais; foto: Secom - PMVC
Banda Chega Mais; foto: Secom – PMVC

A valorização da música e dos artistas regionais é uma das marcas do Forró Pé de Serra do Periperi, que este ano conta com a participação de mais de 70 atrações de Vitória da Conquista e de municípios da região. Entre elas, a banda Forró Chega Mais, que, há 12 anos, anima o público cantando músicas de autoria própria e grandes sucessos nacionais.

Para o vocalista, Israel Lacerda, é sempre um prazer tocar em Vitória da Conquista. “Estamos em casa e ficamos felizes com a oportunidade de nos apresentar na programação do Forró Pé de Serra do Periperi”. Sobre o espaço do Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura, o artista acrescentou: “A estrutura está maravilhosa com um espaço muito amplo e bonito. A Prefeitura está de parabéns com essa iniciativa, e quem ganha também somos nós, artistas regionais, que contamos com um espaço tão bom para os shows”. 

Andrade de Sertânia; Foto: Secom - PMVC
Andrade de Sertânia; Foto: Secom – PMVC

Ainda subiu ao palco principal no penúltimo dia do Forró Pé de Serra do Periperi, o forrozeiro e repentista Onildo Barbosa. Apresentando um forró tipicamente “gonzagueiro”, com espaço para repentes e aboiadas, o artista fez os casais dançarem ao som do mais autêntico ritmo nordestino. Sempre presente nos eventos promovidos pela Prefeitura, Onildo falou sobre a estrutura montada no local. “Hoje, a cultura de Vitória da Conquista pode ser apresentada para o mundo por meio de um espaço tão completo como esse. Sem dúvida, é o melhor espaço cultural do estado da Bahia”, opinou. –

A penúltima noite de programação no Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura terminou com o show do cantor, compositor e poeta Andrade de Sertânia. Pernambucano, natural do município de Sertânia, o defensor das raízes sertanejas e nordestinas falou sobre a participação no Forró Pé de Serra do Periperi. “É uma honra cantar no mesmo evento em que se apresentaram grandes artistas, a exemplo de Adelmário Coelho, Targino Gondim e Flávio José. Além disso, é um prazer tocar nesse espaço, que acredito ser único em toda a Bahia”. 

Onildo Barbosa; Foto: Secom - PMVC
Onildo Barbosa; Foto: Secom – PMVC

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Conquista: artistas locais animam o público no Forró Pé de Serra do Periperi

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Desde a sua primeira edição, o Forró Pé de Serra do Periperi busca trazer para Vitória da Conquista não apenas grandes nomes da música nacional, mas principalmente abrir espaço para que os artistas regionais mostrem o seu trabalho. Neste ano, não foi diferente. A valorização dos cantores da terra se reflete em toda a grade de programação do evento, quando diariamente eles dividem o palco com os músicos de renome no país. Na noite dessa quinta-feira, 19, eles falaram sobre a importância do apoio recebido pela Prefeitura de Vitória da Conquista, por meio da Secretaria de Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, na concepção de projetos que lhes permitem visibilidade.

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Narjara Paiva é uma das artistas que possui uma íntima relação com os eventos municipais. Atualmente, vocalista da banda “Maria Vai Com as Outras”, Narjara iniciou sua trajetória musical em 2005, por meio de um projeto da Prefeitura denominado “Por isso é que eu canto”. A moça, que até aquele momento era totalmente desconhecida no meio artístico, ficou em terceiro lugar na competição e, desde então, foram surgindo convites para tocar em barzinho e eventos. Com o seu talento descoberto, Narjara integrou durante cinco anos a banda Fulôr do Cangaço, embrião para o grupo atual. 

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Reconhecimento do público – Quem pensa que a população comparece ao Forró Pé de Serra do Periperi apenas para assistir aos artistas de destaque no cenário nacional está enganados. Presigiar a cultura local também é de grande importância para o público do evento. “Aqui em Conquista sempre são valorizados os artistas da região. Tem que valorizar mesmo, é um pessoal muito bom e que merece apoio”, confirmou o ourives Genivaldo Soares, que compareceu pela segunda vez ao evento. 


Cultura, Vitória da Conquista

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São João de Conquista terá mais de 70 atrações locais

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O Forró Pé de Serra do Periperi 2014, promovido pela Prefeitura de Vitória da Conquista, segue a tradição de valorizar a cultura popular e os artistas da região.

Em todos os anos, cantores e bandas da terra têm espaço garantido durante os festejos. Assim, além de resgatar as tradições juninas e incentivar a produção musical, o Forró Pé de Serra do Periperi contribui para divulgar os talentos regionais. Neste ano, mais de 120 artistas locais se inscreveram para participar dos festejos que acontecem entre os dias 18 e 24 de junho, no Centro Cultural Glauber Rocha.  Dos inscritos, mais de 70 atrações foram selecionadas por uma comissão julgadora formada por 12 especialistas em cultura, representantes da sociedade e do Governo Municipal. Segundo o secretário municipal de cultura, turismo, esporte e lazer, Nagib Barroso, o evento busca, também, valorizar e dar oportunidade para os artistas da cidade se apresentaram, resgatando a cultura da música junina e do tradicional arrasta-pé.

Os critérios de escolha foram: originalidade, resgate e tradição nordestina, além da análise de projeto e da qualidade técnica e musical. Os artistas selecionados se apresentarão no palco principal e na Vila Junina, montados no Centro Cultural Glauber Rocha. Eles também farão apresentações na Praça 9 de Novembro. Entre as atrações regionais que estarão presentes no Forró Pé de Serra do Periperi estão: Joel Pinheiro; Fiá Paví; Rege de Anagé; Amantes do Forró; Rony Barbosa; São Januário; Forró Nóis e Elas; Onildo Barbosa; Caetano Bonfim & Banda Perpétua; Forrozão da Arapuca; Forró Baião de Dois; Maria Vai com as Outras; Tirana Seca; Forró Kalundú; Paulo Barros & Banda; e Fulôr do Cangaço. Os shows no palco principal terão início sempre às 20 horas. Já na Vila Junina, o arrasta-pé começa mais cedo, às 19 horas.

Confira aqui a programação do palco principal do Forró Pé de Serra do Periperi. 


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Opinião: da importância para o artista (Natal da Cidade)

Por Mauricio Sena

Untitled-1A Secretaria de Comunicação de Vitória da Conquista, cuidadosamente, enviou aos órgãos de imprensa todos os pré-requisitos necessários para a emissão de credenciais que valerão para acesso aos artistas que fazem parte da grade do Natal da Cidade. Um procedimento que atende ao que demanda não apenas a mídia, mas, ainda mais, os fãs e interessados em notícias desta natureza. A imprensa, não por acaso, sempre é o caminho comum a todos os que buscam, se não fama, reconhecimento do seu trabalho, seja qual for a área de atuação, especialmente as manifestações culturais. Comedidamente ou atabalhoadamente, os recursos são inúmeros para cinco minutos de fama e quem sabe mais. Então, com carreira consolidada e reconhecidamente astros, a postura, o conceito sobre imprensa muda e esta se torna persona no grata.

Com algumas exceções, o artista se apropria de uma condição superior e ganha habilidade para driblar jornalistas. A César o que é de César. É claro, é óbvio que não estou falando que estou a falar de um mar de profissionais da comunicação exalando boa vontade, textos impecáveis cuja finalidade seja apena a da boa informação, do bom trabalho jornalístico, da entrega noites adentro se dedicando a entrevistar, fotografar, transcrever, editar, publicar, não. Mas de qualquer modo, gostaria de lembrar que profissionais com estas habilidades e características existem e que antes de tudo, são profissionais, não tietes.


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