Por Mauricio Sena
A Secretaria de Comunicação de Vitória da Conquista, cuidadosamente, enviou aos órgãos de imprensa todos os pré-requisitos necessários para a emissão de credenciais que valerão para acesso aos artistas que fazem parte da grade do Natal da Cidade. Um procedimento que atende ao que demanda não apenas a mídia, mas, ainda mais, os fãs e interessados em notícias desta natureza. A imprensa, não por acaso, sempre é o caminho comum a todos os que buscam, se não fama, reconhecimento do seu trabalho, seja qual for a área de atuação, especialmente as manifestações culturais. Comedidamente ou atabalhoadamente, os recursos são inúmeros para cinco minutos de fama e quem sabe mais. Então, com carreira consolidada e reconhecidamente astros, a postura, o conceito sobre imprensa muda e esta se torna persona no grata.
Com algumas exceções, o artista se apropria de uma condição superior e ganha habilidade para driblar jornalistas. A César o que é de César. É claro, é óbvio que não estou falando que estou a falar de um mar de profissionais da comunicação exalando boa vontade, textos impecáveis cuja finalidade seja apena a da boa informação, do bom trabalho jornalístico, da entrega noites adentro se dedicando a entrevistar, fotografar, transcrever, editar, publicar, não. Mas de qualquer modo, gostaria de lembrar que profissionais com estas habilidades e características existem e que antes de tudo, são profissionais, não tietes.
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