Conquista: Direção apresenta instalações do Hospital Municipal Esaú Matos para representantes da Sesab

Na última terça-feira (21), a direção da Fundação de Saúde Pública de Vitória da Conquista (FSVC) e membros da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) se reuniram com representantes da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab). Durante o encontro, a pauta principal foi a alta demanda de atendimentos do Hospital Municipal Esaú Matos, que é mantido pela Fundação.

Na oportunidade, a diretora da Atenção Especializada da Sesab, Maria Alcina Romero, e a coordenadora Geral do Núcleo Regional de Saúde, Karoline Silva Rebouças, puderam conhecer as instalações do Hospital e também verificar in loco o grande número de pacientes atendidos, bem como a gama de procedimentos realizados pela unidade materno-infantil, que é referência no interior da Bahia. Elas foram acompanhadas pelo diretor-geral da Fundação, Diogo Azevedo, além do secretário municipal de Saúde, Vinícius Rodrigues, e do diretor municipal de regulação, controle e avaliação do SUS, Júlio Jorge Musse.

Além de pacientes de Vitória da Conquista, o Hospital Esaú Matos atende pacientes de dezenas de cidades: são 19 municípios pactuados para atendimentos de alto risco e cerca de 80 para baixo risco. “Mas, temos números que comprovam que pessoas de mais de 100 municípios da região vêm, diariamente, buscar os nossos serviços, o que aumenta consideravelmente a demanda do Esaú. E é importante que a Sesab veja de perto a relevância do nosso trabalho, por isso, para nós, essa visita foi bastante positiva”, afirmou o diretor-geral da Fundação, Diogo Azevedo.

Importância do Esaú Matos para a saúde da Bahia

Para se ter uma ideia, em 2022, o Hospital Municipal Esaú Matos foi responsável por 31% dos partos de alto risco realizados em toda a Bahia. “Aqui, no ano passado, foram realizados 2.206 partos normais e 2.060 partos cesarianas de alto risco, ou seja, somos responsáveis por um terço dos partos que requerem cuidados e procedimentos especializados em todo o estado”, completa o diretor da Fundação.

Diogo ainda destaca que, apesar da alta demanda crescente nos últimos anos e, especialmente, nos últimos seis meses, que tem gerado superlotação no Hospital, em nenhum momento, os pacientes são desassistidos ou deixados de ser atendidos. “O Esaú Matos, orgulhosamente, faz parte do Sistema Único de Saúde, e nós não medimos esforços para que todas as pessoas que buscam os nossos serviços sejam atendidas da melhor forma possível”, finaliza o diretor-geral.



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