Sudoeste: Após ataque de piranhas, movimento cai na ‘Prainha de Anagé’

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No último dia 12 de outubro uma notícia repercutiu em toda a Bahia. Um ataque de piranhas a banhistas na famosa ‘Prainha de Anagé’, distante 40 km de Vitória da Conquista, tem afugentado banhistas e turistas que curtem a famosa barragem do município.

No fim de semana passado, por exemplo, a queda do movimento já foi sentida por proprietários de bares e restaurantes da localidade.

Segundo a prefeitura de Anagé, através da secretaria municipal de meio ambiente, restos de comida que são deixados por banhistas podem facilitar na proliferação do peixe. Uma campanha deverá ser intensificada nos próximos dias com o intuito de não atrair as piranhas.

Mais de 20 pessoas relataram ter sido mordidas pelos animais na barragem. Segundo  a bióloga Flávia Borges, as piranhas vivem no local por causa de programas de repovoamento. “Elas foram introduzidas aqui na região provavelmente por causa dos programas de repovoamento de lagoas, onde os órgão públicos trazem para repopular essas regiões. Mas como são predadores, elas causam desequilíbrio da cadeia alimentar da região”, informa a profissional, em entrevista concedida a TV Sudoeste.

A especialista também explica que deve estar acontecendo uma super repopulação de piranhas e a falta de predadores. Por isso, os animais estão invadindo as áreas de banhistas em busca de alimento.



Sudoeste, Vitória da Conquista

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3 responses to “Sudoeste: Após ataque de piranhas, movimento cai na ‘Prainha de Anagé’

  1. Caro Rodrigo, está existindo uma distorção dos fatos em relação aos “ataques” destas piranhas em Anagé. Eu como pescador esportivo, procuro estudar comportamentos de diversos peixes, e entre eles, as piranhas. Existem mais de 20 espécies só no Brasil, umas mais agressivas como a piranha-amarela, existente na bacia do São Francisco e a piranha-branca ou “pirambeba”, a menos agressiva das espécies e que temos na represa de Anagé/Caraíbas. Pesco lá desde antes a existência delas, fato que ocorreu de uns 5 anos para cá. E estes encontros com banhistas sempre aconteceram neste período, a época da reprodução. Elas fazem ninhos em razeiros por conta da água mais oxigenada, e ficam alí protegendo os ovos, daí os ACIDENTES. Estas pirambebas na verdade estão se defendendo para protejer o ninho e não atacando para se alimentarem, como foi amplamente divulgado pela imprensa. Portanto estes “chutes” de que restos de comidas estariam atraindo os peixes não procede, até porque, limpa-se muito mais peixes durante o ano ali, onde as víceras são devolvidas a água, do que são jogados restos de comida (se é que fazem isso). Vale lembrar também que a mordida de uma piranha dessas, não faz mais que um arranhão ou um buraquinho na pele da pessoa. Portanto, quem ficou prejudicado com estas informações DISTORCITAS foram justamente quem mais depende daquelas águas, os donos de barracas que agora no calor, conseguiam ganhar um dinheirinho a mais.

  2. Dedè Ferreira ta certo,tem piranha Loura,morena etc e, elas estão não só na prainha, como tb nas ruas e praças.

  3. caro rodrigo concordo plenamente com dedé algo verdadeiro que pedi pra o sr. fazer uma materia vc na fez certo que o que nao presta chama mas a atençao né chamei via whats nem a minina pra divulgaçao vc deu

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