A morte e suas valas

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Por Pastor Orlando Filho

Pastor Orlando Filho é colaborador do Blog do Rodrigo Ferraz
Pastor Orlando Filho é colaborador do Blog do Rodrigo Ferraz

Quando era pequeno aprendi que nascemos, crescemos, desenvolvemos, envelhecemos e morremos ser um curso natural da vida, no entanto hoje vemos somente o nascer como um fato da vida humana.

As outras etapas muitos não tem conseguido ou se deixado prosseguir, e a morte tem sido mais natural do que a continuidade da vida.

Aí nos encontramos com justificativas que não justificam, palavras que não falam, leis que não se cumprem, lágrimas que não se enxugam.

Contentamos-nos com as “valas” desta geração, como resposta para a morte: foi às drogas, foi a violência, foi o álcool, foi a família, foi o(a) mesmo(a) que procurou… Valas que não são tapadas, valas que têm exalado a continuidade da morte quando deveriam servir para reflexão e ação de sua inexistência.

Eu preciso e devo morrer para que outros possam viver, morrer no meu egoísmo e sonhos próprios para que as etapas não somente da minha vida e dos meus entes sejam cumpridas, mas de toda sociedade que vivo e desejo prosperar!



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