RIO DE CONTAS: PARA 54% DOS ELEITORES DR. CRISTIANO ESTÁ FAZENDO UM ÓTIMO OU BOM GOVERNO E TEM GRANDE POSSIBILIDADE DE ELEGER O SEU SUCESSOR

De acordo a última pesquisa realizada entre os dias 31/05 a 02/06 pelo Folha Regional, na cidade de Rio de Contas, o atual Prefeito Dr. Cristiano (PSB) está fazendo um bom governo.

Os dados da pesquisa mostram que 14% dos eleitores consideram que o prefeito está fazendo um ÓTIMO governo e para 40% está BOM. 27% responderam está REGULAR; 11% disseram ser Ruim ou Péssimo. 8% não souberam responder.

Ainda durante a entrevista os eleitores são questionados em pergunta espontânea em quem votariam para prefeito do município; 21% responderam DONA IU.
19% votariam no atual prefeito, DR. CRISTIANO.
CÉLIO aparece com 15% das intenções de voto; MARINALDO com 4% e MÁRCIO FARIAS com 2%. Não souberam responder a pergunta 37% dos entrevistados. 2% disseram votar branco, nulo ou em nenhum.

Quando são citados os nomes em pergunta estimulada, com o intuito de saber as intenções de voto para as eleições de 2024, DONA IU tem a preferência de 31% dos eleitores. CÉLIO fica em segundo com 24% e MARINALDO em terceiro com 11%. MÁRCIO FARIAS e MADALENA, ambos aparecem com 6%.
JOÃO FARIAS pontua com 2%. Já 3% disseram votar branco, nulo ou nenhum. 17% não souberam responder.

A pesquisa ouviu 373 eleitores presencialmente na zona urbana e rural do município. A margem de erro da pesquisa é de 5% para mais ou para menos e detém índice de confiança de 95%.


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Guilherme ouve manifestações de apoio para voltar a prefeitura: ‘Muita água vai passar por debaixo da ponte”, diz o ex-gestor conquistense

O ex-prefeito Guilherme Menezes voltou a cena política em Vitória da Conquista na manhã deste sábado (19) em uma plenária ‘Lula Livre’ na Câmara de Vereadores da capital do Sudoeste baiano.

O petista reafirmou apoio a reeleição do deputado federal Jorge Solla, mas não confirmou que estará com Marcelo Galo em apoio para deputado estadual.

Sobre uma possível candidatura a prefeitura em 2020, Menezes recebeu manifestações de apoio, mas disse que ‘muita água vai passar por debaixo da ponte’.

Ouça a entrevista:


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Política conquistense: Herzem defende nome de Nilo Coelho na chapa majoritária das oposições na Bahia

Em uma matéria publicada no blog que leva o nome do programa que comandou por quase 40 anos, o prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB), voltou a falar sobre as eleições de 2018.

O gestor defendeu o nome do ex-governador e ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho (PSDB) para compor a chapa da sucessão estadual como vice, numa possível dobradinha com ACM Neto (DEM), caso seja candidato, ou como pré-candidato ao Senado da República.

“Entendo ser o momento para o MDB ocupar posição de destaque no cenário político da Bahia. Com os nomes de Nilo Coelho, Arthur Maia, José Ronaldo, Imbassahy e Benito Gama o MDB terá mais alternativas de nomes para composição da chapa majoritária”, dizia Gusmão em suas entrevistas e em reuniões internas do partido realizadas no ano passado.

“Tenho o dever como prefeito da terceira maior cidade do Estado de tomar uma posição capaz de fortalecer politicamente o interior da Bahia. Nilo Coelho é o nome capaz de robustecer a ideia politica e atrair as atenções do Governo para regiões esquecidas pelo PT”, declarou

“Conversas foram iniciadas. Nilo não disse que sim, mas também não disse que não aceita”, lembrou Herzem.


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“O nome mais falado é o de Gilmar Ferraz”, diz Herminio sobre novo próximo presidente da Câmara de Conquista

Falta menos de 1 ano, mas o tema já está sendo discutido nos bastidores da política conquistense: estamos falando do novo presidente da Câmara de Vereadores, que assume os trabalhos no ano de 2019.

Em entrevista concedida a nossa reportagem, o atual presidente, Herminio Oliveira (PPS), destacou que ainda é ‘muito cedo’, mas admitiu que o nome mais comentado é o do edil Gilmar Ferraz, do PMDB.

“Pelo menos é o que a gente tem mais escutado por aí, mas é precoce ainda, temos um ano de muito trabalho pela frente”, disse Herminio.


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Política conquistense: Irma Lemos e Dudé seguem no comando do PTB e analisam apoio a sucessão municipal

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Com a saída do deputado federal Antônio Brito e do seu pai, o vereador de Salvador, Edvaldo Brito, do PTB, cogitou-se a possibilidade da vereadora conquistense Irma Lemos, seguidora dos ‘Brito’, e do radialista Luís Carlos Dudé, deixaram a sigla e migrarem para o PSD, novo ‘ninho’ de Antônio e Edvaldo, sob as bençãos do senador Otto Alencar.

Mesmo com o convite feito pela família Brito, a vereadora Irma Lemos e Dudé preferiram permanecer no PTB. Irma, que já declarou que não tentará a reeleição no legislativo conquistense, está em sintonia com a pré-candidatura a vereador de Dudé, assim como de outros nomes do partido.

Em entrevista a nossa reportagem, Dudé revela que o PTB segue fortalecido na capital do Sudoeste baiano. “Temos a liderança da vereadora Irma Lemos e vamos as eleições com um grande número de pré-candidatos a vereador. O deputado Antônio Brito e seu pai entenderam que o PSD é um novo caminho, eles saíram sem nenhuma divergência, a política é assim. Continuamos amigos, sem picuinhas, discutindo com todo mundo”.

Sobre a sucessão municipal, o PTB atualmente é um dos principais aliados do prefeito de Conquista, Guilherme Menezes (PT). “Estamos olhando e a sucessão precisa ser discutida, a política é a arte de quem erra menos e iremos tomar a decisão certa sob a liderança da vereadora Irma Lemos”, finaliza o radialista.


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Política conquistense: Waldenor retira pré-candidatura e declara apoio a Zé Raimundo

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Conforme divulgado em primeira mão pelo Blog do Rodrigo Ferraz, lideranças do PT de Vitória da Conquista estiveram reunidos na sede da sigla na manhã de hoje (sábado), no Bairro Recreio, com o objetivo de chegar a um consenso e definir o nome para a sucessão do Prefeito Guilherme Menezes, coisa que não aconteceu.

Ficou acertado que o nome será escolhido através de prévias. Mas, agora os nomes, ao invés de 5, são 4 postulantes. Isso porque o deputado federal Waldenor Pereira retirou a sua pré-candidatura a prefeito e declarou apoio ao deputado estadual José Raimundo Fontes.

Com isso, além do próprio Zé, vão disputar as prévias o secretário municipal de agricultura e também chefe de gabinete da prefeitura, Odir Freire, Márcio Matos, liderança ligada ao Movimento Sem-Terra, e o professor Marcelo Neves.


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Política conquistense: Cinco petistas disputam candidatura à sucessão de Guilherme Menezes

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O PT em Vitória da Conquista completa, em dezembro de 2016, 20 anos no comando da terceira maior cidade da Bahia. Apesar da crise de identidade que vive atualmente, o partido quer manter a hegemonia no município mais rico, com receita prevista este ano de pouco mais de meio bilhão de reais, e mais populoso do sudoeste baiano, com cerca de 230 mil eleitores.

Mesmo com o desgaste que o Partido dos Trabalhadores passa neste momento, a legenda não pretende abrir mão de tentar o sexto mandato consecutivo. Para isso, o partido readotou uma estratégia política antiga para tentar manter a maioria dos votos dos eleitores conquistenses, que começaram a diminuir desde as eleições de 2012, quando o atual prefeito, Guilherme Menezes, foi reeleito para o seu quinto mandato (1968, 1996, 2000 e 2008).

Menezes venceu o pleito no segundo turno, derrotando o deputado estadual Hérzem Gusmão Pereira (PMDB), que vai disputar novamente as eleições municipais do ano que vem. O placar foi: Menezes eleito com 77.061 votos (49,12%) e Gusmão, segundo colocado com 63.130 votos (40,2%).


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Conquista: Prefeito Guilherme fala sobre possíveis sucessores e panorama político atual

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Do Blog do Massinha

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Natural da cidade de Iguaí, o medico formado pela Escola Bahia de Medicina, ex-deputado estadual e atual prefeito de Vitória da Conquista Guilherme Menezes, explicou o momento vivido pelo PT nacionalmente, sua vida política e o falou sobre o debate para escolher seu sucessor nas eleições municipais.

BM: Como você viu essa mudança repentina com sua inserção na vida política ?

GM: Havia uma necessidade de um setor político de se criar a Frente Conquista Popular com José Gomes Novais, na época no PT, que era o grande nome e um verdadeiro revolucionário, e pessoas do PCdoB, PV, PSB e do próprio PT. Terminei me filiando ao Partido Verde (PV) e recompomos o partido aqui na cidade, foi um trabalho com um resultado que nós não esperamos, muitos diziam que a Frente Popular iria obter de 1800 a 2000 votos. E na verdade  obtivemos aqui 14 mil votos, isso já em 1992. Depois eu me desfilei só que foi da política, fui naquela época a Salvador para agradecer o presidente do Partido Verde e sai da sigla. Posteriormente veio o convite com a própria insistência de alguns companheiros, como o ex-deputado Zilton Rocha, que insistia muito e houve uma aceitação por parte da população de Conquista de um projeto político que começava a nascer com a Frente Conquista Popular. Acabei aceitando o convite e quando Lula veio até aqui com a “Caravana da Cidadania”, terminou abonando minha ficha com Zilton para o Partido dos Trabalhadores. Depois disso, voltei ao trabalho normal, e em 1994, o partido me convidou para que saísse candidato a deputado estadual. Mais uma vez cedi e naquele pleito fui eleito deputado estadual. Dois anos depois novamente o partido solicitou minha presença, agora como candidato a prefeito, daí venci as eleições municipais e começou essa caminhada institucional à frente do governo de Vitória da Conquista. Hoje estamos no quinto mandato desta coligação Conquista Popular e pelo nome do Partido dos Trabalhadores.

BM: Temos hoje em Vitória da Conquista uma turbulência política dentro da base, o PCdoB sai do projeto com o deputado Fabrício Falcão se lançando pré-candidato. O PSB já tem naturalmente uma vontade de mostrar sua “cara” defendendo uma candidatura própria. Seria possível uma reestruturação e com partidos como o PSL, PV, PTB e PP, manter a base política e consequentemente continuar com o projeto iniciado em 1992?


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Política conquistense: Paulo Nunes prepara pesquisa para a sucessão do prefeito Guilherme

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A vitória do deputado Herzem Gusmão (PMDB) junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mexeu com o tabuleiro da sucessão do prefeito Guilherme Menezes.

No meio do burburinho político da capital do Sudoeste baiano, muitos curiosos apontam para os nomes que irão disputar a chefia do poder executivo da terceira maior cidade da Bahia.

Nos próximos dias o instituto Hoje in Data, assinada pelo jornalista Paulo Nunes, irá realizar uma pesquisa pelos quatro cantos de Conquista no intuito de ouvir a população sobre a eleição de prefeito em 2016.

“Nos iremos trabalhar com os nomes de pré-candidatos que estão sendo colocados, como dos deputados estaduais José Raimundo Fontes (PT), Jean Fabrício Falcão (PC do B), Herzem Gusmão (PMDB), além de outros, como da advogada Nadjara Régis (PSB), do presidente municipal do DEM, Marcelo Melo, Doutor Armênio, enfim, será uma pesquisa que promete avaliar esse momento político e os favoritos para a sucessão do prefeito Guilherme”, disse Nunes.


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Política conquistense: Nome do PT para a sucessão do prefeito Guilherme sai até março de 2016

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Militantes do Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista aguardam com ansiedade o nome para a sucessão do prefeito Guilherme Menezes.

Em entrevista exclusiva ao Blog do Rodrigo Ferraz, o presidente da sigla na capital do Sudoeste baiano, Rudival Maturano, revelou que os debates internos serão intensificados, no intuito de discutir os projetos para Conquista.

Ainda na entrevista, Maturano disse que o nome do partido para a sucessão de Menezes deve sair até março de 2016.

“Por enquanto ainda não temos debatido nomes, no momento certo iremos discutir e chegar a um consenso dentro de todas as tendências”.

O presidente municipal do PT ainda aproveitou para analisar as pesquisas divulgadas recentemente, reconhecendo que existe uma polaridade entre os deputados Herzem Gusmão (PMDB) e José Raimundo Fontes (PT).

“Isso é natural, o pré-candidato Herzem está com mandato e em evidência na rádio que ele participa diariamente. Já o deputado José Raimundo também é muito lembrado por ter sido prefeito e também estar na Assembleia Legislativa”.

Sobre a Frente Conquista Popular, Maturano disse que o PT tem buscado novas agremiações, já que existe o rompimento do PC do B e uma possível candidatura do PSB.

“Temos sintonia com PR, PSL, PTB e vamos dialogar com outras importantes agremiações”, finaliza.


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Eleições 2016 em Conquista: Corrida à sucessão de Guilherme Menezes rende vítimas e decepções

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Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

VALVERDE E A DUCHA FRIA DO PSDB

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No início da noite do último dia 10 de setembro, o médico e empreendedor Valverde Montalverne Alves Marinho, não conseguia disfarçar seu desconforto em encontro com a cúpula baiana do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), na sala de reuniões do Livramento Palace, em Vitória da Conquista. Filiado ao partido havia duas semanas e apresentado como pré-candidato tucano à eleição de prefeito, Valverde viu que o grupo não estava coeso. Nem em torno do nome dele, nem sobre o futuro da agremiação em Conquista.

O médico, que atua na área de radiologia e imagem e mantém um serviço de ambulâncias que aluga para prefeituras e empresas, vem demonstrando o seu desejo de ser prefeito de Vitória da Conquista há, pelo menos dois anos. Vindo de Fortaleza, Valverde investe forte na sua área e é reconhecido por isso. Em 2012, foi agraciado com o título de Cidadão Conquistense. Mas, não contou com a fidelidade do PSDB.

Na mesma reunião em que uma parte do partido dizia que já tinha nome para a disputa eleitoral, o de Valverde, o deputado federal Jutahy Magalhães Júnior se levanta e diz que é cedo. Que o partido tem que conversar, que toda pretensão deveria ser fortalecida, mas o PSDB voltaria a se sentar em abril ou maio para conversar e, se fosse o caso, apoiar o nome apresentado naquela noite. A fala do deputado mais antigo e mais forte do tucanato baiano empurrava a pré-candidatura apresentada ali para as calendas gregas.

De ducha a cachoeira

Jutahy Magalhães foi bem claro: o projeto visa 2018, as eleições de governador e de presidente. Disse que Vitória da Conquista é um centro importante que não pode ser perdido. Para aliviar, lembrou que em Conquista a eleição é em dois turnos e que a disputa seria mais fácil porque o lado do governo se dividiu, talvez referindo-se à saída do PCdoB da administração municipal. Mesmo com esse sopro, tudo o que já havia sido dito foi como uma ducha de água fria no sonho do médico Valverde.

Não demorou para que o PSDB mostrasse que não jogou apenas uma ducha fria em Valverde, mas uma cachoeira gelada sobre todos os planos que passavam pela cabeça do então dirigente local do partido, o professor Claudionor Dutra, conhecido por Ticolô. Com uma canetada o PSDB desprezou o sonho do médico e mudou toda a diretoria partidária em Vitória da Conquista, substituindo Ticolô por Onildo Pereira Filho como presidente.

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Onildo assume o partido e, comenta-se, a missão de se cacifar como candidato a prefeito. A mudança repercutiu e Onildinho, como é conhecido, já é visto como um nome forte entre os pré-candidatos, sepultando, pelo menos entre os tucanos, a pretensão de Valverde que chegou a negar que tenha entrado no PSDB e anunciou que procura partido.

ODIR: O QUE SAIU SEM NUNCA TER ENTRADO

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Na retomada do blog tive o privilégio de fazer uma entrevista longa com o prefeito Guilherme Menezes. A conversa girou sobre queixas de correligionários, críticas de adversários e, claro, sobre o que passava na cabeça do prefeito, em último mandato, acerca da sua sucessão. A entrevista foi um sucesso e o blog bombou, como se costuma dizer. A explosão de acessos ao blog e a repercussão da entrevista do prefeito aconteceram 1. porque outros doze blogs a reproduziram e 2. porque Guilherme fez avaliações muito diretas e objetivas sobre o ex-prefeito José Raimundo, do seu partido, que ele não quer ver candidato de jeito nenhum, e sobre Herzém Gusmão, seu ex-aliado, hoje ferrenho adversário, que quer o lugar dele de qualquer jeito.

Mas, algo chamou ainda mais atenção: a defesa que o prefeito fez do nome do secretário municipal de Agricultura, Odir Freire, enaltecendo as qualidades que, segundo Guilherme, fariam dele um bom prefeito. Na mesma entrevista Guilherme descartou, de forma incisiva, a pré-candidatura do vereador Coriolano Morais, ex-secretário de Educação. Antes, o prefeito já havia feito uma mudança no secretariado, segundo consta para dar mais visibilidade a Odir: colocou-o para acumular a Chefia do Gabinete, o que o faria representante do prefeito em eventos públicos aos quais Guilherme, queixam-se, costuma faltar.

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Ouve-se dizer nos corredores da prefeitura e em locais frequentados por petistas e guilhermistas que está para nascer quem entenda a cabeça do prefeito Guilherme Menezes. Dizem que uma fala ou movimento dele que sinalizem em uma direção pode ter exatamente o sentido oposto. Guilherme não daria pistas, é o folclore. Se é mesmo assim eu não posso afirmar, mas o fato é que, logo depois da entrevista em que ele recomenda Odir e de toda a repercussão que isso teve, já havia gente de dentro do governo sussurrando que a intenção do prefeito era “um pouco diferente do que foi interpretado”.

E eis que, no dia 24 de setembro, três semanas após a publicação da entrevista em que o prefeito “lança” Odir, o jornalista Rodrigo Ferraz publica em seu blog nota anunciando que Odir Freire retirara a sua pré-candidatura a prefeito. Embora o blog não tenha ouvido Odir, nem o prefeito Guilherme Menezes, apenas o presidente municipal do PT, Rudival Maturano, o silêncio que se fez depois da nota, associado ao resultado de pesquisa de intenção de votos que coloca o secretário de Agricultura com baixíssima pontuação, deu a entender que, sim, Odir é opção descartada. Seria mais um a experimentar, antecipadamente, a ducha fria da política.

Tenho tentado marcar uma entrevista com Odir Freire – como quem nunca conversei e que nunca me dirigiu a palavra -, mas não obtive sucesso. Pedi ajuda ao amigo Nagib Barros, que estava secretário da Comunicação, e também ao jornalista Ernesto Marques, que assumiu o lugar de Nagib na semana passada, mas eles não puderam me ajudar. Tentei voltar a falar com Guilherme, e ele mesmo, por telefone, ficou de me informar uma data, mas silenciou. Então, para não ter que admitir que Odir já foi descartado, vou acreditar no que acredita o pré-candidato Fabrício Falcão, do PCdoB. Para Fabrício, José Raimundo é que é carta fora do  baralho, o candidato guilhermista ainda é Odir, do qual Herzém Gusmão (PMDB), candidato da oposição, disse tratar-se de um poste sem fio e sem lâmpada.


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2016: Jornalista analisa nova pesquisa para eleição de prefeito em Vitória da Conquista

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Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

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Um levantamento realizado há pouco mais de duas semanas veio confirmar duas coisas já conhecidas do cenário pré-eleitoral em Vitória da Conquista: Herzém Gusmão (PMDB) está à frente e o PT e o governo municipal continuam tendo em José Raimundo (PT) a sua opção mais forte, a única viável até agora. E traz uma boa notícia para quem temia que a disputa política não pudesse­­­­­ sair da dicotomia Herzem x PT: o deputado Fabrício Falcão (PCdoB) aparece, em todos os cenários factíveis, com mais de 15%, chegando a 19% e a 31,7%, em simulações com José Raimundo e Herzém Gusmão fora da disputa.

A primeira interpretação possível é de que, outra vez, a eleição de prefeito em Conquista caminha para ter segundo turno. A outra é que Fabrício se confirma como candidato competitivo e, se o grupo governista,  a que se chama de situação, não encontrar, em conjunto, um modo de ampliar os números de seus pré-candidatos, pode mesmo acontecer a profecia feita por Herzém Gusmão de que a disputa no segundo turno pode ser dar entre ele e o comunista, com o PT de fora.

Mas, para isso, o PCdoB terá que encher o seu caminhão de areia. Ou seja, aglutinar partidos, atrair candidatos a vereador com força eleitoral e obter tempo de TV e rádio, para tentar passar de 3 minutos de propaganda, tempo mínimo para poder apresentar suas propostas e mostrar-se superior aos adversários. Pelo lado da oposição, considerando que Fabrício está no centro, vai ser necessário definir logo sobre quem concentrar as atenções e os esforços. Por enquanto, além de Herzém, há outros dez nomes, todos, pelo menos por enquanto com pouquíssima condição objetiva para fazer frente ao PT.  Se a oposição continuar confiando nesse discurso de que o PT morreu e que a vitória contra Guilherme é certa, pode, ainda, dar com os burros n’água.

Pelos números da pesquisa Babesp, feita entre os dias 9 e 11 deste mês, há vários cenários de disputa. Começando pela resposta espontânea, em que o entrevistado diz em que pensa votar, sem a apresentação de qualquer nome. Herzém sai na frente com 7,83%, seguido de Guilherme, com 4%, José Raimundo com 2,5%, Fabrício 0,67%, Odir (PT) 0,33%, Waldenor 0,33%. ACM, Carlos Teles, Aécio, Jesus Cristo e Alguém da Oposição, cada um com 0,17%. Os indecisos somaram 78,17%.


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‘Só resta a gente convencê-lo’, diz Waldenor sobre candidatura de Zé Raimundo a prefeito de Conquista

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Foto: Blog do Rodrigo Ferraz
Foto: Blog do Rodrigo Ferraz

Três nomes surgem com mais força dentro do Partido dos Trabalhadores de Vitória da Conquista para a sucessão do Prefeito Guilherme Menezes.

O primeiro é o do deputado estadual e ex-prefeito da cidade, José Raimundo Fontes, defendido por vários nomes da sigla na capital do Sudoeste baiano, a exemplo do seu colega de Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e parceiro histórico de militância, o deputado federal Waldenor Pereira, além dos vereadores Florisvaldo Bittencourt e Fernando Vasconcelos, dentre outros nomes.

Do outro lado aparece o secretário municipal de agricultura e chefe de gabinete da prefeitura, Odir Freire, que tem como principais defensores a ala ‘guilhermista’ do PT de Conquista. Ainda aparece como postulante o filho do saudoso ex-prefeito Jadiel Matos, o jovem Márcio Matos, que tem o apoio massivo dos movimentos sociais e o vereador Júlio Honorato.

Em entrevista a nossa reportagem, o deputado federal Waldenor Pereira voltou a defender o nome de José Raimundo, revelando que o petista já ‘foi testado’ e ‘aprovado’ pelo eleitorado conquistense.

“José Raimundo tem capacidade de diálogo com diferentes camadas da sociedade, tendo realizado muito quando foi prefeito. Tenho maior respeito pelos outros nomes, são pessoas sérias, mas, indiscutivelmente o nome do companheiro José Raimundo se destaca. Eu acho que agora só resta a gente convencê-lo”, disse Pereira.

Ouça a entrevista:


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Opinião: Conquista precisa importar candidato a prefeito?

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Por Giorlando Lima

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No sul do estado alguns políticos dirigem um município e ao fim do mandato disputam a eleição no município vizinho. Ou saem de mandatos de vereador de um lugar para se tornar prefeitos em outro. E há casos dos que alternam a família entre municípios. A mulher em um o marido em outro. Por aí, ressalvado algum exagero.

Vitória da Conquista, em que pese, como outros municípios, ter eleito muitos prefeitos que chegaram de fora, hoje está bem servido de bons candidatos. Ou nascidos na cidade ou que a escolheram como sua terra, onde constituíram famílias, trabalham e vivem diuturnamente. Herzem Gusmão (PMDB), José Raimundo (PT), Armênio Santos (SDD), Arlindo Rebouças (PROS), Odir Freire (PT), Valverde Mont’Alverne (PSDB) e Jean Fabrício Falcão (PCdoB) são conquistenses ou como se o fossem, efetivamente, não apenas têm o município como uma de suas alternativas econômicas ou seus planos B da política.

Então, por que alguns empresários (na maioria) e certos políticos tentam insistir em candidatura importada? Entre 1995 e ali perto de 2000 havia essa alternativa (desnecessária, diga-se). De oportunistas a desesperados, uns tantos falavam em importar o tremedalense Chun Chan Chin para a disputa local. Queriam lançá-lo prefeito. Ele próprio sonhava com isso. Seria o ápice de sua carreira política, sepultada junto com a derrocada de Paulo Souto.


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