No próximo domingo (03) a Arena Fonte Nova será palco da segunda partida da decisão do Campeonato Baiano 2015, entre ECPP Vitória da Conquista e Bahia. Mesmo com a vitória por 3×0 na primeira partida, o sentimento no alviverde é de que não tem nada ganho ainda. Foi construída uma boa vantagem, mas o segundo jogo é na casa do adversário, que é o maior vencedor da competição.
Mas uma preocupação dos dirigentes se faz latente: a arbitragem. O presidente do ‘bode’, Ederlane Amorim, por várias vezes já demonstrou essa preocupação.“Não duvidamos da idoneidade de nenhum árbitro, mas já teremos problemas demais dentro de campo, pois estaremos enfrentando um time de grande qualidade e em nossa opinião ainda é o grande favorito da competição e não precisa de ‘ajuda’ extra-campo”, disse Amorim.
“Desde o jogo daqui já tinha solicitado ao presidente da Federação Bahiana de Futebol, Edinaldo Rodrigues, um árbitro de fora. A dúvida no estado é tão grande que no ano passado tanto Bahia quanto Vitória não aceitaram um árbitro local”, completou o presidente, alegando que já foi informado que o árbitro da segunda partida não será de outro Estado.
“No jogo do estádio Lomanto Júnior aconteceram dois lances cruciais que poderiam interferir no resultado a nosso favor. No lance em que o Lúcio José não expulsou o zagueiro Titi, numa falta cometida sobre o atacante Tatu , quando este era o último homem e ia em direção do gol, e o pênalti claro sobre o Carlinhos, quando já vencíamos por 3×0 e ele não marcou. Me preocupa porque na Fonte Nova estes lances podem acontecer e não ser em favor de nosso clube”, finaliza o presidente. Com informações da Assessoria de Imprensa do ECPP Vitória da Conquista
