Sétima Arte em Destaque: O Exorcista 40 anos

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Definição da palavra Medo: segundo o Dicionário Aurélio medo é uma sensação que proporciona um estado de alerta demonstrado pelo receio de fazer alguma coisa, geralmente por se sentir ameaçado, tanto fisicamente como psicologicamente. Pavor é a ênfase do medo.

O medo é provocado pelas reações químicas do corpo sendo iniciado com a descarga de adrenalina no nosso organismo causando aceleração cardíaca e tremores.. Esse medo que nos aflige de varias maneiras, descrevi de forma introdutória pra sintetizar o que sentia ao ver O Exorcista clássico de 1973. . Ser apaixonado pela sétima arte desde criança me fez ter vários tipos de sentimentos aos filmes seja ele um clássico de Walt Disney a um bom drama, com O Exorcista foi totalmente diferente me causou repulsa, trauma, tensão, sabe aquele medo que vem da infância e te faz lembrar ate chegar a fase adulta? Difícil ver alguém que não gostou e mais difícil ainda ver alguém que não sentiu medo ou angústia ao assistir esse filme.

O  filme em questão é aquele tipo de obra cinematográfica , que podemos dizer que não espere maiores explicações, muito menos segredos reveladores no final. Prepare-se apenas para sentir medo.


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Sétima Arte em Destaque: As aventuras de PI

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Ang Lee é um diretor impressionante, pela diversidade de seus filmes. Ele já fez trabalhos tão distintos quanto a adaptação de um super-herói dos quadrinhos (Hulk), um drama de forte tensão sexual (Desejo e Perigo), a história de um amor homossexual proibido (O Segredo de Brokeback Mountain) e um típico filme de artes marciais (O Tigre e o Dragão). Pode-se dizer que Lee jamais se repete, transitando em diversos gêneros e estilos com uma habilidade rara de ser encontrada. Em As Aventuras de Pi ele mais uma vez se reinventa e, novamente, obtém sucesso.

A sensação de ser surpreendido por um filme nos dias de hoje é deveras rara, especialmente considerando o bombardeio de peças publicitárias que o público está sujeito. Mas este “As Aventuras de Pi” consegue não apenas pegar a audiência no contrapé, como também entregar um produto bem mais interessante que a simples “aventura” prometida em seus trailers e em seu infeliz título nacional. O filme é extremamente corajoso, não apenas do ponto de vista narrativo, mas também do ideológico, abraçando diferentes crenças e trabalhando com um estilo de montagem tão particular quanto a fé do personagem-título. No “presente”, o pacato indiano Pi Patel (Irrfan Khan) é abordado por um escritor canadense (Rafe Spall), que o questiona sobre sua vida após a indicação de um amigo em comum dos dois.


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Sétima Arte em Destaque: Chicago

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Tenho que confessar a vocês, pode não ser a opinião de algumas pessoas, mas: Eu amo esse filme, e sabia que mais cedo mais tarde não iria resistir e acabaria comentando sobre ele aqui.

Desde “Moulin Rouge”, os musicais ameaçaram um retorno aos seus tempos áureos. Após as suas oito indicações ao Oscar e apenas dois prêmios em categorias técnicas, ficou a sensação de quase lá. “Chicago” chegou conquistando público e crítica e faturando seis estatuetas, incluindo melhor filme. Baseado em uma montagem homônima da Broadway, o projeto deu a Rob Marshall o desafio de trabalhar com atores como Renée Zellweger e Richard Gere, nomes sem nenhuma experiência no canto e na dança. Para quem ainda não teve o prazer de ver o filme eis a sinopse :


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Sétima Arte em Destaque: Se beber não case 3

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Não há meio termo com Se Beber, Não Case!, Franquia que chega a seu capítulo final. Muitos gostam do humor politicamente incorreto e divertem-se com os reveses do Bando de Lobos. No outro extremo estão os que não veem a menor graça e acham os filmes perda de tempo. Se faz parte deste último time, nem perca seu tempo. Se, no entanto, saiu do cinema de astral renovado após ver os dois primeiros longas, não vai se decepcionar com este. No meu caso faço parte do time que ama essa franquia , pra mim é o maior destaque dos últimos anos referente ao seu gênero

São raras, raríssimas, as séries que ousam mudar de rumo quando não há um forte motivo para tanto – leia-se queda brusca de bilheteria. Não era este o caso de Se Beber, Não Case!, visto que o segundo filme faturou US$ 586 milhões nas bilheterias ao redor do planeta, cerca de US$ 120 milhões a mais que o original. Entretanto, diante das críticas recebidas de que a sequência nada mais era do que a repetição do primeiro em outro local – sai Las Vegas, entra a Tailândia -, o diretor Todd Phillips resolveu radicalizar. Se Beber, Não Case! Parte III deixa de lado boa parte do tom cômico dos filmes anteriores, que beirava o absurdo e abusava bastante do politicamente incorreto, para contar uma história que tem por função seguir em frente na trajetória dos personagens. Ou melhor, de dois deles: Alan (Zach Galifianakis) e Chow (Ken Jeong), que movem basicamente tudo o que acontece nesta nova continuação.


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Sétima arte em destaque: O Lado Bom da Vida

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O lado bom do cinema é que este não vive de vanguarda. Novos olhares, abordagens e a experimentação narrativa serão sempre bem-vindos, claro. Mas o arroz com feijão é o que sustenta a indústria e permite, inclusive, que os autores modernos tenham recursos para realizar seus experimentos. O Lado Bom da Vida faz parte do time arroz com feijão, mas um trivial bem feito, temperado com os bons elementos que compõem uma obra de cinema. Não à toa recebeu oito indicações ao Oscar, o que mostra coerência a um prêmio cujo objetivo é festejar a indústria de cinema daquele país.

A trama simples trata de uma questão comum a todos nós: a busca romântica da felicidade e a constatação, a cada esquina, de que nem sempre a vida conspira a nosso favor, talvez somente nos filmes. O protagonista da trama chama-se Pat Solano (Bradley Cooper), um cara que perdeu tudo após um momento de fúria impensado. Depois de uma temporada preso em um manicômio judiciário, ganha liberdade condicional e volta a morar com os pais. Seu sonho é recuperar o que perdeu, a começar pela esposa.


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Sétima Arte em Destaque: Beleza Americana

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

Considero um dos melhores filmes ja produzido nos ultimos anos o Oscarizado Beleza Americana.

Debute cinematográfico de Sam Mendes, Beleza Americana possui segmentos que deixariam, e provavelmente deixaram, diversos outros realizadores veteranos com certa parcela de inveja. Mendes não se acomodou com o brilhante roteiro de Allan Ball e construiu momentos extremamente simbólicos, que exprimem de forma visual os conceitos inseridos na trama do filme, captados habilmente pelo diretor de fotografia. O primeiro e mais importante desses elementos, que deve ser visível para qualquer espectador, são os enquadramentos de Mendes que insistentemente evidenciam a presença de rosas no ambiente em que se passam algumas cenas. Rosas não, american beauties.

Presente no nome original do filme e em sua literal tradução nacional, a american beauty é uma variação de rosa muito comum nos Estados Unidos, que é visualmente perfeita, porém não possui cheiro nem espinhos. A sutileza com que Mendes as apresenta no decorrer de seu filme faz um paralelo com as famílias suburbanas americanas que, aparentemente perfeitas com suas belas casas, carros e sorrisos, são emocionalmente vazias, particularmente ao meu ponto de vidas o filme não retrata só os americanos, mas a sociedade global de um modo geral, é isso que o filme quer dizer , das pessoas que vivem para manter o status , fingem ser o que não são.


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PRE de Conquista realiza o projeto ‘Patrulhando a Cidadania’

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A Polícia Rodoviária Estadual realizou mais uma edição do projeto ‘Patrulhando a Cidadania’. Desta vez, crianças com idades entre 8 e 15 anos participaram de uma sessão de cinema no shopping. O projeto, que começou no dia das crianças, terminou de forma lúdica e interativa.

São 120 crianças atendidas pelo projeto, idealizado pela PRE, em parceira com a Prefeitura de Vitória da Conquista. Os estudantes atendidos residem nas proximidades do quartel da corporação, na Avenida Paraná, no Bairro Kadija.

Quem quiser saber mais sobre o projeto, basta entrar em contato pelo telefone (77)3421-1603.


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Sétima Arte em Destaque: Uma ladra sem limites

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Tudo caminha bem na vida de Sandy Patterson (Jason Bateman, ). Homem metódico na casa dos 40, tem tudo o que deseja: bela esposa, duas filhas e emprego satisfatório. Mas, quando está prestes a dar o maior passo de sua carreira profissional, descobre ser vítima de uma golpista, que lhe rouba a identidade e torra todo seu dinheiro. A partir desse ponto, atingido nos primeiros 20 minutos de trama, o que se vê da comédia “Uma Ladra Sem Limites” é um road movie infestado de clichês, twists previsíveis e situações vulgares, em um roteiro nada original que leva o protagonista a atravessar os Estados Unidos na companhia da culpada pelo seu inferno astral para recuperar a vida que levava antes.

Os cada vez mais badalados Bateman e Melissa McCarthy (da série“Mike & Molly”), nos dois papéis principais, transportam carisma e competência ao espectador . McCarthy vive Diana, uma maníaca por compras experimentada em roubar a identidade alheia. Ela tenta preencher um vazio existencial e o próprio guarda-roupas usando cartões de crédito falsos até que a fonte de recursos seque e procure uma nova vítima para aplicar o golpe. Não raramente a dupla demonstra uma intimidade cênica que geralmente só se consegue com bons roteiro e direção ou casting acertados. Neste caso, ponto exclusivo para o casting.


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Sétima Arte em Destaque: O lugar onde tudo termina


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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Ryan Gosling é um ator que gosta de firmar parcerias com diretores em ascensão, como aconteceu com Nicolas Winding Refn em Drive e com Derek Cianfrance em Namorados para Sempre. Em ambos os casos, fez questão de repetir a dose já no filme seguinte do diretor. Só que em O Lugar Onde Tudo Termina sua participação foi além de simplesmente atuar, pois coube a Gosling criar o personagem que interpreta. Como? Certo dia, numa conversa descontraída, o diretor lhe perguntou que tipo de cena gostaria de rodar que ainda não tinha feito. “Um assalto a banco”, respondeu. “Como seria?”, replicou o diretor. Deste papo saíram os detalhes básicos de Luke, desde o visual largado até a forma como o personagem comete os crimes. Assim nasceu um filme…

É a partir de Luke que acontece toda a história base do longa-metragem, apesar do personagem nem sempre estar em cena. Tudo começa quando o motoqueiro, que trabalha no globo da morte de um circo itinerante, descobre que um caso de um ano atrás resultou em um filho que ele, até então, desconhecia. Impulsionado pelo senso de responsabilidade por ser pai, ele larga o emprego e busca algum meio de conseguir manter Romina (Eva Mendes) e a criança. Problema nº 1: ela vive com outro cara, que topou assumir a paternidade da criança. Problema nº 2: ele não consegue emprego. A saída? Assaltar bancos.


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Sétima Arte em Destaque: A morte do demônio

Por Gabriel José – Estudante de cinema da Uesb

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Criada com um baixíssimo orçamento pelo cineasta Sam Raimi em 1981, a franquia “The Evil Dead” (no Brasil, “A Morte do Demônio” ou “Uma Noite Alucinante”) é uma das mais conhecidas e adoradas pelos fãs de terror, servindo como uma intersecção entre o horror e a comédia, tendo em vista que os dois últimos exemplares da trilogia original visam mais os risos (intencional) que os sustos.
Buscando uma volta às origens sombrias da série, Raimi produziu este remake do primeira longa (acrescido de partes do segundo), deixando o uruguaio Fede Alvarez encarregado da direção e do roteiro, com contribuições de Rodo Sayagues e Diablo Cody no texto. O maior acerto deste novo “A Morte do Demônio” é reconhecer que o filme tem de se sustentar sozinho, sem contar com a nostalgia do público como muletas para funcionar.

Mesmo com easter-eggs que remetem ao clássico trash aparecendo aqui e ali, Alvarez e Raimi sabem que a fita não pode alienar a imensa parcela do público geral. Com isso, Ash, o protagonista da trilogia clássica eternizado por Bruce Campbell, ganha um merecido descanso e até mesmo os momentos fanservice (aqueles que estão lá apenas para os já iniciados), embora existentes, são isolados ao máximo da história que está sendo contada.


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Sétima Arte em Destaque: Minha Mãe é uma Peça

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Um filme oriundo de uma peça de teatro, que rende ao público excelentes momentos e grandes risadas. Dado a safra de comédias que se produz no Brasil atualmente, esse filme pode ser considerado acima da média, visto o filme em questão não se render ao humor negro, a piadas prontas, ou a situações prontas, criadas apenas para levar o público à risada. Minha Mãe é Uma Peça, leva o público ao riso com situações do cotidiano de Hermínia (Paulo Gustavo) uma mãe de família de classe média que colocou sua vida inteira em função de sua família, em especial do casal de filhos Marcelina (Mariana Xavier) e Juliano (Rodrigo Pandolfo), que moram com ela. E é justamente na relação de mãe e filhos que o filme se foca, quando Hermínia escuta dos filhos que ela não atende ao modelo de mãe que os filhos desejam.

Deste ponto de partida, como em uma sessão de analise Hermínia passa a desabafar com sua tia Zélia (Suely Franco), todas as angustias pelas quais ela passou para oferecer o melhor aos filhos. Assunto que poderiam ser tratados de forma polemica em qualquer outro filme, como a obesidade de Marcelina ou a homossexualidade de Juliano, aqui são tratados de forma leve e levam sim o público as gargalhadas sem criar o menor desconforto com os temas. Hermínia comete muitos exageros no cuidar da família, mas sempre com a intenção de acertar, de não fazer os filhos sofrerem, ou na busca de esconder as coisas ruins do mundo fora da casa. Hermínia é sim uma mãe com excessos de zelo pelos filhos, mas no fundo qual mãe não é?


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Sétima Arte em Destaque: Gravidade

Por Gabriel José – Estudante de cinema da Uesb

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A sensação de se surpreender com um filme é tão interessante, que para quem é cinéfilo chegar a ficar empolgado e satisfeito com o que acabou de ver. Confesso que não sou muito lá fã de ficção cientifica, gosto dos clássicos desse gênero, mas quando é um lançamento sinto certa preguiça em ver, mas no caso de Gravidade foi uma maravilhosa exceção. Um filme que impressiona, tanto pela narrativa e pela estética, que em toda sua projeção não perde o fôlego

O diretor Afonso Cuarón mostrou que não está pra brincadeira, com o orçamento  em US$ 100 milhões, Cuarón constrói o universo espacial inteiramente em estúdio, dispondo de uma apurada equipe técnica de efeitos visuais no desenvolvimento dos cenários. Sem a necessidade de locações, elenco de apoio grandioso ou qualquer outro gasto que pesa em um longa, o diretor faz bom uso do orçamento para entregar uma obra esteticamente impecável. É quase impossível não ter certeza de que a trama realmente está locada no espaço sideral, e sua direção é de um alto nível , usando longos planos seqüência e cortes muitos discretos.


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Sétima Arte em Destaque: Jobs

Por Gabriel José/Estudante de Cinema da Uesb

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Cinebiografia é um estilo bem comum no cinema contemporâneo, mas é uma categoria de filme que é preciso muita sutileza e talento para dirigir  e interpretar um personagem que veio da realidade, seu interprete, tem que possui um talento primordial , para encarnar o personagem em questão vide, Marion Cotilard em Piaf- Um Hino ao Amor, Marion.nte , encarnou a cantora Edith Piaf , a qual eu considero a interpretação feminina digamos magistral da história do cinema. Mas, deixando Piaf e Marion de Lado, o assunto  e a personalidade em questão é Steve Jobs , interpretado por Ashton Kutcher em Jobs.

A  escalação de Ashton Kutcher, é devida a  semelhança física entre o ator e Steve Jobs é assombrosa, auxiliada por um belo trabalho de maquiagem que o leva através dos diferentes períodos pelos quais a trama avança. O problema é que isso não é o bastante. Kutcher claramente estudou os trejeitos de Jobs, mas seu trabalho se limita a imitá-los, jamais conseguindo torná-los seus.


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Sétima Arte em Destaque: Um Porto Seguro

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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O romancista Nicholas Sparks é um exitoso fabricante de sucessos literários, muitos deles adaptados para o cinema com relativo sucesso. Seus livros, assim como os filmes inspirados neles, dão ao leitor/espectador a especialidade do autor: romancesque nos tocam na alma, mas esta é uma opinião pessoal outros podem achar melosos , mas Sparks soube me cativar. Suas históriascom seus romances e personagens cativantes da literatura  pro cinema que já podemos usar o adjetivo sparkiano para classificar filmes inspirados em suas obras ou semelhantes. De tanto ser adaptado para os cinemas, Nicholas Sparks está quase se tornando um subgênero do romance. Não é segredo pra ninguém aqui que considero Diário de uma Paixãoo melhor romance do cinema.


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Sétima Arte em Destaque: Blue Valentine

Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Há um bom tempo queria ver esse filme.  De certa forma já fui preparado para o que eu iria ver, após ler algumas criticas a respeito do mesmo, confesso que demorei pra assisti-lo apesar de aplaudir de pé o trabalho destes dois excelentes  atores que vem superando cada vez mais , a cada novo trabalho,  sou fã de ambos.

A trama gira em torno de  Dean (Ryan Gosling) e Cindy (Michelle Williams), cuja história é narrada de forma não linear. Se em determinado momento pode-se ver seu presente, com todo o peso de um relacionamento de anos, no instante seguinte é mostrado um vislumbre do passado, quando ainda nem se conheciam. A conquista e o desgaste são exibidos em paralelo, com o espectador acompanhando ambos de forma a compreender particularidades desta história de amor. Um roteiro escrito de uma forma magistral ,inteligente e totalmente realista .

Namorados para Sempre é excelente, mas é também um filme espinhoso. Daqueles que machucam não apenas pela história apresentada, mas também pela crueza com a qual seu desenrolar é apresentado. Uma espécie de Cenas de um Casamento dos dias modernos, por acompanhar o passo a passo de um relacionamento. Do encantamento à rotina, do amor ao ódio. Um percurso longe de ser uma certeza, mas passível de ser real com qualquer um.


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Começa a 4ª Mostrinha de Cinema Infantil de Vitória da Conquista

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Começou hoje (segunda-feira) e termina no próximo dia 11 a  4ª Mostrinha de Cinema Infantil de Vitória da Conquista. Todas as exibições acontecem no Teatro Glauber Rocha, na Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia.

Na abertura, foram veiculadas as seguintes películas: “Os invisíveis”, “Meu colégio contra o diretor”, “Pequeno”, “Miado”, “O Menino Terra”, “Com os pés na cabeça” e “Passarinha”.

A Mostrinha se insere na programação especial da Semana da Criança da capital do Sudoeste. Foto: Secom – PMVC


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