Na próxima terça-feira (21) o ex-governador da Bahia, Paulo Souto, além do prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), realizam uma caminhada em Vitória da Conquista com o objetivo de fortalecer o nome do presidenciável Aécio Neves (PSDB) nesse 2º turno.
A concentração acontece a partir das 09h na Praça Barão do Rio Branco, percorrendo o comércio do centro da capital do Sudoeste baiano.
Lideranças da oposição de Conquista e da região Sudoeste também devem comparecer no evento.
Na manhã de hoje (sexta-feira), nas proximidades da Escola Normal, lideranças da oposição de Vitória da Conquista realizaram um ‘adesivaço’ a favor da candidatura do tucano Aécio Neves à Presidência da República.
A iniciativa teve o objetivo de mobilizar a comunidade em prol do ex-governador de Minas Gerais.
O presidente do PSDB de Vitória da Conquista, Claudionor Dutra, está otimista com relação a votação de Aécio em Conquista.
“Sabemos que ele ficou em terceiro lugar no 1º turno na nossa cidade, mas temos a certeza que grande parte dos votos de Marina vão somar com os de Aécio e por isso temos essa perspectiva boa em prol dele”, disse.
A campanha para presidente no 2º turno começa a ganhar força em Vitória da Conquista. Neste sábado (18), por exemplo, lideranças situacionistas e oposicionistas vão estar na cidade no intuito de fortalecer os nomes de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), respectivamente.
O governador eleito pelo PT, Rui Costa, ao lado do senador eleito, Otto Alencar (PSD), desembarcam neste sábado (18) no aeroporto Pedro Otacílio de Figueiredo a partir das 09h. A comitiva irá realizar uma caminhada que terá início no Bosque da Paquera e vai percorrer as principais ruas da cidade.
O ex-governador Paulo Souto (DEM) e o presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, chegam na cidade a partir das 10h. Com lideranças da oposição de Conquista, a dupla promete realizar um corpo a corpo no centro da cidade levando o nome de Aécio Neves.
O primeiro debate entre os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB), transmitido pela Rede Bandeirantes, nesta terça-feira (14), foi marcado pela troca de provocações dos candidatos. Enquanto a petista insistiu em falar sobre a gestão do adversário à frente do governo de Minas Gerais, o tucano rebateu com ataques à campanha de Dilma, que estaria insistindo em ataca-lo com mentiras ao invés de apresentar propostas para o país.
O momento mais explosivo do debate aconteceu no segundo bloco, quando Neves e a atual presidente fizeram perguntas sobre o escândalo da Petrobras e denúncias de improbidade administrativa sobre a construção dos aeroportos de Cláudio e Montezuma, respectivamente. Nas respostas, ambos se esquivaram das perguntas. O peessedebista insistiu para que Dilma parasse de lembrar o governo de Fernando Henrique Cardoso e “tirasse os olhos do retrovisor”, apesar de afirmar que o programa Bolsa Família tem “o DNA do PSDB”, e disse que a presidente não conhece sua administração em Minas Gerais porque não vai ao estado com frequência, ao que Dilma rebateu “Não saí de Minas a passeio. Saí perseguida pela ditadura militar.” A petista também falou especificamente sobre políticas contra violência contra mulheres, e o alegado nepotismo de Aécio em sua administração, que negou que sua irmã trabalhasse para ele – apesar de ela ser “homem-forte” na articulação do tucano. Os dois candidatos aparentaram nervosismo nos momentos mais tensos do debate, com Dilma gaguejando mais do que o normal e Aécio alternando olhares para a presidente e para os assessores que aguardavam atrás das câmeras.
Após uma semana de negociações com o PSDB, a candidata derrotada à Presidência pelo PSB, Marina Silva, anunciou neste domingo (12) que apoiará o candidato tucano Aécio Neves no segundo turno. A decisão foi divulgada, em São Paulo, um dia depois de o presidenciável do PSDB assumir, por meio de uma carta aberta, uma série de compromissos para a área social, entre os quais parte das condições impostas pela ex-senadora para apoiá-lo na reta final da corrida pelo Palácio do Planalto.
Entre as promessas do tucano está, caso seja eleito, a adoção de uma política ambiental sustentável, a priorização do ensino integral no país e a criação de um fundo para tentar solucionar os conflitos entre índios e produtores rurais, além do compromisso de que irá trabalhar para que o Congresso Nacional aprove o fim da reeleição para cargos executivos.
Marina substituiu Eduardo Campos – que morreu em um acidente aéreo, em agosto, durante a campanha eleitoral -, na corrida presidencial. Ela se filiou ao PSB, em outubro de 2013, em razão de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ter negado registro partidário à Rede Sustentabilidade, o grupo político da ex-senadora.
Em meio à disputa pela Presidência, Marina chegou a ser apontada pelas pesquisas eleitorais em empate técnico com a candidata do PT à reeleição, Dilma Rousseff, deixando Aécio na terceira posição nas simulações.
Com 51% das intenções de voto, Aécio Neves (PSDB) está empatado tecnicamente com a presidente Dilma Rousseff (PT), que obteve 49% da preferência do eleitorado, na pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (9). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Indecisos somam 6%; brancos e nulos, 4%. Considerando os votos válidos, o tucano tem 46% e a petista tinha 44%. De acordo com o Datafolha, é a primeira vez desde 1989, quando o instituto começou a atuar, que um candidato que passou do primeiro turno em segundo lugar aparece à frente nos levantamentos. Foram entrevistados 2.879 eleitores em 178 municípios na quarta (8) e nesta quinta (8). A. consulta foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR 01068/2014.
O PSDB de Vitória da Conquista já começa a se organizar para a campanha do presidenciável Aécio Neves, que disputa o 2º turno com a atual presidente, a petista Dilma Rousseff.
O fato do partido ter vencido na capital do Sudoeste baiano nos últimos pleitos, a exemplo da eleição passada, quando o então candidato José Serra derrotou Dilma nos dois turnos, tem motivado, mais uma vez, os tucanos e lideranças oposicionistas da cidade.
“A gente acredita que o 1º turno demonstrou o sintoma de mudança. Um exemplo é que a soma dos votos de Aécio e Marina chega a mais de 60%, bem a mais do que a presidente Dilma teve. Acredito que Marina vai apoiar o nosso candidato e teremos uma campanha bonita e vitoriosa”, disse o presidente do PSDB de Conquista, Claudionor Dutra. Ainda de acordo com Dutra, existe a possibilidade de Aécio visitar a terceira maior cidade da Bahia no 2º turno.
“Estamos em sintonia com a assessoria de Aécio para que possa incluir Conquista na agenda”, disse Dutra.
Ouça a entrevista com Claudionor na íntegra, que reproduzimos abaixo:
Pela primeira vez, a pesquisa realizada pelo Babesp aponta a possibilidade de segundo turno na Bahia para as eleições 2014. Divulgada nesta segunda-feira (22), o levantamento mostra aumento de 1% dos pontos de Rui Costa (PT) em relação à pesquisa anterior, e fica com 28%, enquanto Paulo Souto (DEM) perde 2% e fica com 37%. A candidata Lídice da Mata (PSB) se mantém com 9 pontos na corrida eleitoral. Quando os eleitores são questionados a respeito de sua preferência com apoio de respectivos cabos eleitorais, Souto (com Aécio e ACM Neto) figura 36 pontos, Rui (com Lula, Dilma Rousseff e Jaques Wagner) tem 32 pontos e Lídice da Mata (com Marina Silva), aumenta somente 1% e fica com 10 pontos. Em uma simulação de segundo turno entre Paulo Souto e Rui Costa, o democrata se sobressairia com 42% dos votos válidos, em detrimento dos 36% pontuados por Rui. A pesquisa ouviu dois mil entrevistados e está protocolado sob o registro BA-00021/2014. Apesar de divulgada que seria estimada a intenção de votos para o Senado, a porcentagem não foi divulgada. Com informações do Bahia Notícias
Com 36% das intenções de voto na simulação de primeiro turno, a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, mantém a liderança da disputa pelo Palácio do Planalto. Mas, pela primeira vez, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece tecnicamente empatado com ela no teste de segundo turno.
Segundo o Datafolha, se o turno final da disputa fosse hoje, Dilma teria 44% dos votos, Aécio alcançaria 40%. Como a margem de erro do levantamento é de dois pontos para mais ou para menos, eles estão na situação limite de empate técnico.
Num eventual disputa de segundo turno contra o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), o resultado seria 45% para Dilma contra 38% para Campos. É também a menor diferença entre os dois na série de nove pesquisas do Datafolha com este cenário desde agosto de 2013.