A Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista, por meio de nota, informou que moradores de rua que viviam em barracas na Avenida Integração (Rio-Bahia), em um lugar que ficou popularmente conhecido como ‘Cracolância’, saíram por ‘contra própria’ e não foram retirados pelo poder público municipal. O local já foi palco de brigas entre os próprios moradores, tendo mais um homicídio sendo registrado no último fim de semana no trecho, após uma briga.
Leia a nota na íntegra:
“A Prefeitura de Vitória da Conquista informa que não retira nem obriga qualquer pessoa em situação de rua a se retirar dela. A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social possui, desde 2012, uma rede de atendimento especializado voltado à população em situação de rua, atuando no âmbito da criação de políticas públicas em consonância ao SUAS – Sistema Único de Assistência Social. A secretaria intensifica a vigilância nos locais com concentração de população em situação de rua, por meio das equipes do Serviço Especializado de Abordagem Social (SEAS), dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS) e dos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua (Centro POP) e Consultório na Rua, em parceria com a Secretaria de Saúde.
A primeira vez que ouvi Cazuza, eu tinha dez anos de idade e saía pelos corredores do Instituto Nossa Senhora da Piedade (colégio em que estudava) cantando estarrecidamente O Tempo Não Para. A primeira vez que ouvi Sabotage foi aos meus 16 anos, através das vozes de Edinho e Bonitinho, dois amados amigos, que viviam por aí recitando versos de Mun Rá. Certamente que ambos os artistas assumiram grande relevância na minha formação cultural e que, hoje, inúmeras percepções, sacadas e sensações acerca do mundo e de mim mesma provém das letras e melodias de Sabotage e Cazuza.