A Justiça decidiu submeter a júri popular a mãe que matou o filho de 17 anos por ele ser homossexual, em Cravinhos, no interior de São Paulo, em dezembro (relembre). Além da mãe, a ex-gerente de supermercado Tatiana Ferreira Lozano Pereira, de 32 anos, Victor Roberto da Silva, de 19, e Miller da Silva Barissa, de 18, também serão julgados como autores da morte de Itaberli Lozano. A vítima foi morta a facadas e teve o corpo queimado. Os três responderão pelo crime de homicídio triplamente qualificado, já que teria sido cometido por motivo torpe, meio cruel e sem dar chance de defesa à vítima. Tatiana também é acusada de ocultação de cadáver. Na mesma decisão, a Justiça mandou soltar o padrasto da vítima, Alex Canteli Pereira, por considerar que as provas contra ele são insuficientes para mantê-lo preso. O suspeito já deixou o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Taiuva, onde estava detido, mas responderá por ocultação de cadáver.
Vigia que cometeu ataque em creche era obcecado por crianças e guardava gasolina em casa
Os primeiros levantamentos da Polícia Civil para tentar desvendar o ataque contra a creche Gente Inocente, em Janaúba, na Região Norte de Minas Gerais, nesta quinta-feira, mostram que o crime foi premeditado. Galões de combustíveis foram encontrados na casa do vigia Damião Soares dos Santos, de 50 anos. Segundo a corporação, era portador de doenças … Leia Mais