Por Caterine Dibois
A literatura conquistense está revigorada com a projeção que o romance ALMA NUA, do jornalista e professor Marcísio Bahia, alcançou em menos de três meses após o lançamento. Na cidade, já circulam seis mil exemplares e a estimativa é de que, até dezembro, essa marca atinja a casa dos quinze mil, um volume considerável.
A aceitação do leitor local por ALMA NUA confirma o tino da capital do sudoeste para a prática literária. “Conquista é um celeiro de arte, reconhecido no mundo inteiro, com grande destaque para a música e as artes visuais, contudo é chegada a hora da literatura também mostrar sua força. Temos grandes escritores”, afirma o escritor.
Críticos especializados destacam que a escrita de Marcísio Bahia é inconfundível, densa e original, o que desperta em alguns a comparação com o estilo de grandes romancistas brasileiros, a exemplo de Machado de Assis, José de Alencar e Jorge Amado.
