A família da cigana Hyara, morta a tiros recentemente no Extremo Sul da Bahia, está realizando protestos e pedindo que um adolescente, suspeito de estar envolvido no crime, seja transferido para a Bahia para enfrentar a justiça. Ambos com 14 anos, eles eram casados.
A vítima foi morta sob circunstâncias ainda não esclarecidas pela polícia, e o adolescente em questão está sendo apontado como suspeito. A família, juntamente com amigos e membros da comunidade cigana, está buscando justiça e exige uma investigação completa e transparente sobre o ocorrido.
Os protestos têm sido pacíficos, mas carregados de emoção e tristeza. A comunidade está unida em seu luto e em sua busca por respostas. A família afirma que só descansará quando a justiça for feita e o responsável pelo crime for devidamente punido.
As autoridades locais estão cientes do caso e a investigação está em andamento. A transferência do adolescente para a Bahia está sendo considerada, mas ainda não foi confirmada.
Este caso lança luz sobre a importância da justiça rápida e eficaz, bem como sobre os desafios enfrentados pelas comunidades minoritárias, como os ciganos, em busca de igualdade e proteção perante a lei.
O apoio contínuo da comunidade e o comprometimento das autoridades serão cruciais para garantir que a justiça seja alcançada e que a família encontre algum conforto em meio a essa tragédia inimaginável.