Em nota enviada para a reportagem do Blog do Rodrigo Ferraz, o engenheiro agrônomo João Pedro Fernandes divulga um direito de resposta com relação a acusações feitas pela Polícia Militar de Vitória da Conquista, através de matéria veiculada na última semana.
Confira a nota na íntegra:
“A respeito das denúncias assacadas por prepostos da Polícia Militar do Estado da Bahia contra a pessoa do engenheiro agrônomo JOÃO PEDRO FERNANDES DE ALMEIDA, trazemos a público os seguintes esclarecimentos:
1 – O Engenheiro João Pedro Fernandes de Almeida foi abordado por prepostos da Polícia Militar quando transportava em seu veículo, tipo caminhonete, uma motocicleta de um empregado da Fazenda de sua família, levada a conserto numa das oficinas da cidade a pedido do próprio trabalhador, desconhecendo por absoluto que tal moto seria produto de furto;
2 – Sendo levado pelos policiais à propriedade rural da família, lá outro empregado também possuía motocicleta para seu deslocamento, sendo que tal veículo também era produto de furto, fato igualmente desconhecido do Dr. João Pedro, até porque nunca pediu aos trabalhadores da fazenda que apresentassem comprovantes de propriedade dos veículos para uso próprio deles;
3 – Os próprios empregados assumiram e declararam aos prepostos da Polícia Militar que as motocicletas lhes pertenciam e que foram adquiridas em mãos de terceiros, sendo utilizadas para o transporte de ambos até suas respectivas casas;
4 – Na oportunidade foram apreendidos ainda aproximadamente 15 gramas de cannabis sativa para uso esporádico e que pertence ao passado, além do mais, tal fato que há muito não é considerado crime pela legislação brasileira;
5 – Por fim, queremos esclarecer ainda que as espingardas apreendidas na Fazenda pertenciam ao avô materno do Dr. João Pedro e estão lá há mais de 40 anos, portanto, muito antes de seu nascimento, nunca tendo sido dele a propriedade de referidas armas. Sendo esta a verdade dos fatos, ressaltando que sempre pautou sua conduta pelos valores da honestidade e do trabalho e que nunca autorizou à polícia militar ou a quem quer que seja o uso indevido de sua imagem, muito menos para divulgação de fatos manifestamente inverídicos, fruto apenas e tão somente de equívoco de compreensão e de evidente prática abusiva de prepostos da Polícia Militar do Estado da Bahia, ávidos por manchetes sensacionalistas, solicitamos a divulgação desta resposta, informando, por último, que ingressaremos com as medidas judiciais cabíveis para que o Estado seja responsabilizado pelos danos morais sofridos por este agravado”.