Rodoviários de Vitória da Conquista estão organizando protesto com o objetivo de cobrar justiça pelo assassinato do cobrador da Viação Cidade Verde, Igor Reis, morto a tiros quando saia do trabalho na noite de ontem (terça-feira), no Bairro Nossa Senhora Aparecida.
A manifestação vai acontecer amanhã (quinta-feira), a partir do meio-dia, no terminal de ônibus da Avenida Lauro de Freitas.
Até o momento ninguém foi preso pelo crime. “Nós, rodoviários estamos consternados com o ocorrido e assim, precisamos chamar a atenção sobre a violência em Vitória da Conquista”, informou a nota enviada para a redação do Blog do Rodrigo Ferraz.
Bruno faleceu em um acidente que aconteceu neste domingo (20), entre a cidade de Barra do Choça e o Distrito de Barra Nova. Ele tinha 28 anos e era muito querido pelos colegas e amigos de trabalho.
Segundo informações da Polícia Rodoviária Estadual, Bruno acabou perdendo o controle do veículo, saiu da pista e tombou. O acidente ocorreu nas proximidades da antiga Fazenda Coroupel.
A vítima dirigia um Megane, hatch prata, com Placa Policial LNB 6271, de Vitória da Conquista. Bruno chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu e morreu.
O Sindicato dos Rodoviários de Vitória da Conquista e Região – Sintravc informa que na manhã desta terça-feira, 15, os funcionários da Viação Vitória estarão paralisados, no período de duas horas, por falta de pagamento salarial referente ao mês de novembro. A paralisação deverá acontecer das 06h às 08h.
Em nota, o sindicato disse que ‘entende os possíveis transtornos que podem gerar a população, porém se faz necessário a mobilização, pois as leis trabalhistas devem ser obedecidas. E os rodoviários precisam receber o pagamento em atraso’.
Parece que a novela entre rodoviários e a empresa Cidade Verde pode chegar ao fim. Uma liminar da Justiça deverá ser entregue a categoria nas últimas horas.
O documento orienta para que os trabalhadores disponibilizem pelo menos 70% dos ônibus nas ruas em horários de pico, (08h, 12H e 18h). A iniciativa vista evitar transtornos para os usuários do transporte coletivo de Vitória da Conquista.
Segundo o sindicato dos rodoviários, com essa determinação judicial fica inviabilizada também uma possível greve da categoria.
Os trabalhadores esperam que a empresa retome o diálogo para que as negociações avancem. A categoria reivindica o intervalo com fracionamento do intervalo de descanso decidido entre Empresa e funcionários. Porém, a Cidade Verde é contra esse fracionamento. Desse modo, impossibilitaria o trabalhador a realizar outras atividades e alteraria suas rotinas pessoais.
Apesar de ter sido anunciada para a próxima segunda-feira (26), conforme comunicado oficial, o sindicato dos rodoviários de Vitória da Conquista decidiu suspender a greve da empresa Cidade Verde, que opera no transporte coletivo da capital do Sudoeste baiano.
Segundo a entidade, a prefeitura, através da secretaria municipal de mobilidade urbana, decidiu intervir e está tomando as providências para que a população não seja prejudicada.
Segundo a categoria, a Cidade Verde está descumprindo o acordo de intrajornada, firmado no Ministério Público do Trabalho.
Enquanto as negociações acontecem, a greve está suspensa pelo sindicato.
A partir das 0 hora da próxima segunda-feira (26), os funcionários da Viação Cidade Verde cruzaram os braços por tempo indeterminado. Isto é o que ficou definido em uma assembleia realizada durante todo o dia de hoje (quinta-feira, 22) na sede do Sindicato dos Rodoviários de Vitória da Conquista e Região (Sintravc), em matéria publicada no Blog da Resenha Geral
Segundo a categoria, a Cidade Verde está descumprindo o acordo de intrajornada, firmado no Ministério Público do Trabalho. “Ficou definido no Ministério Público que a intrajornada teria duração de uma hora e mais remuneração ou fracionamento da segunda [hora], além de começo e fim no terminal de ônibus da Lauro de Freitas, para as linhas que circulam no Centro. Mas a Cidade Verde não está cumprindo o que ficou estabelecido na ata e quer que os trabalhadores entreguem e peguem os ônibus na hora em que for determinado pela empresa, o que geralmente ocorre nos bairros”, explica o diretor de comunicação do Sindicato, Valdeni Evangelista.
A expectativa é que haja um acordo entre patrão e empregados, até a noite do próximo domingo para evitar que uma nova greve seja paralisada. Vale ressaltar que o movimento afeta apenas as linhas atendidas pela Viação Cidade Verde. Fonte: Blog da Resenha Geral
Após assembleia realizada na noite desta quinta-feira (25), os rodoviários do município de Vitória da Conquista, decidiram manter a greve que acontece desde a última sexta-feira (19).
Motoristas e cobradores reivindicam reajuste de 10%, o retorno do plano de saúde (cancelado por falta de pagamento) e o pagamento do prêmio de férias, uma bonificação que era paga quando os funcionários retornavam do recesso. Sem acordo entre patrões e empregados, a população da cidade encontra dificuldade para se locomover já que apenas 30% da frota está circulação.
“Não tem previsão se teremos aumento de salário. Só estamos esperando as empresas se pronunciarem. Caso elas [as empresas] não sentem para negociar, vamos resolver na Justiça”, disse Valdeni Evangelista da Silva, diretor de comunicação do Sindicato dos Transportes de Vitória da Conquista (Sintravc).
“Nós oferecemos 10% de aumento, tanto no salário quanto no tíquete, mas eles [rodoviários] querem 50% no tíquete, plano de saúde e prêmio de férias. A situação é que o plano e o prêmio de férias não foram contemplados na planilha tarifárica, que é a soma dos gastos divido pelos passageiros que são transportados. Ou seja, nós não temos como pagar”, explicou Cláudio Vinícius de Andrade, presidente da empresa Viação Vitória.
A greve dos rodoviários do município de Vitória da Conquista chegou ao quarto dia nesta terça-feira (23). Sem acordo entre patrões e empregados, a população da cidade encontra dificuldade para se locomover já que apenas 30% da frota está circulação.
Motoristas e cobradores reivindicam reajuste de 10% e o retorno do plano de saúde, cancelado por falta de pagamento. “Infelizmente, a empresa ainda não se posicionou com relação a essa nossa paralisação e nem ligou pedindo nova reunião para poder discutir”, afirma Álvaro Sousa, presidente do sindicato da categoria.
Por meio de nota, as empresas responsáveis pelo transporte público da cidade informaram que, na última sexta-feira (19), foi apresentada uma proposta de aumento salarial de 10% para os trabalhadores, caso haja reajuste na tarifa de ônibus para R$ 2,80.
Os rodoviários do Transporte Coletivo de Vitória da Conquista deflagram greve por tempo indeterminado. Desde ontem (sexta-feira, os trabalhadores cruzaram os braços por tempo indeterminado.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários (Sintravc), os ônibus já começaram a ser recolhidos na noite de ontem, só operando 30% do toda a frota. “Pedimos 10% de aumento, mais 3%, caso haja reajuste na tarifa, e as empresas foram irredutíveis, oferecendo 8.34%”, disse o diretor do Sintravc, Valdeni Evangelista. Sobre o plano de saúde, Valdeni afirmou que as empresas “disseram que não podiam oferecer nada antes do reajuste da tarifa”.
As empresas, por meio de nota, se manifestaram sobre o assunto. Leia nota na íntegra:
“Na tarde desta sexta, 19, as concessionárias que operam o transporte coletivo de Vitória da Conquista e representantes do Sindicato dos rodoviários se reuniram para discutir o aumento nos salários dos funcionários da Cidade Verde e da Viação Vitória.
As empresas apresentaram uma proposta de reajuste baseada no INPC, podendo ampliar esse aumento para até 10% caso a tarifa preveja e seja oficializada em R$2,80.
Infelizmente o Sindicato recusou a proposta e abandonou a mesa de negociação.
Apesar disso as empresas reiteram o interesse em continuar as conversas, sempre no sentido de melhorar os salários e as condições de trabalho da categoria, desde que isso não comprometa a saúde do sistema de transporte, nem onere demasiadamente os usuários”. Com informações do Blog da Resenha Geral
De acordo com os trabalhadores, apenas 30% da frota estará a disposição da população. Mas, segundo o presidente do sindicato, Álvaro Silva, uma reunião está agendada com representantes das duas empresas por volta das 10h de amanhã no intuito de evitar a greve.
“Tudo vai depender dessa reunião. A partir daí iremos definir os rumos do movimento, pois a insatisfação da categoria é grande”, disse.
O sindicalista ainda afirma que, com a confirmação do reajuste da tarifa de ônibus, a expectativa é de que as empresas possam melhorar o diálogo junto a categoria.
O Sindicato dos Rodoviários de Vitória da Conquista informou, por meio de nota oficial, que as empresas do transporte público da cidade foram notificadas hoje sobre a greve que poderá ter início na próxima sexta, 19, levando em conta o prazo legal de 72 horas. A greve será por tempo indeterminado, ficando em atividade 30% da frota.
A decisão será tomada depois dos resultados da reunião que acontecerá na manhã de sexta-feira. Caso não haja acordo, o transporte urbano será paralisado sem data para retornar a circular.
Segundo a categoria, as reivindicações dos funcionários são as garantias legais da correção salarial anual da categoria, ticket, prêmio de férias e plano de saúde, bem como outras demandas de caráter econômico e social que constam na pauta reivindicatória.
Segundo o presidente da entidade, Álvaro Souza, a empresa Vitória não pagou os funcionários o benefício do prêmio férias, além de “não repassar os valores dos contracheques a operadoras do plano de saúde, que estão suspensos por falta de pagamento”.
A pedido do representante legal das duas empresas que fazem o transporte público em Vitória da Conquista, o Sindicato dos Rodoviários decidiu não paralisar na manhã desta sexta-feira, 12, após anúncio oficial na imprensa de que os ônibus só iriam circular a partir das 08h.
Mais uma negociação acontecerá na tarde de terça-feira, 17, às 15h. Nesta reunião, o sindicato e as empresas tentarão entrar em acordo, com a finalidade de que as reivindicações dos rodoviários sejam atendidas.
Assim, os ônibus estarão em atividade normal amanhã.
Os rodoviários de Vitória da Conquista aprovaram uma paralisação das 05h às 08h da manhã desta sexta-feira (12) e uma greve por tempo indeterminado a partir do dia 15 (segunda-feira), conforme anunciou em primeira mão ao Blog do Rodrigo Ferraz o presidente do sindicato da categoria, Álvaro Silva.
A situação mais complicada é com a Viação Vitória. De acordo com o sindicato, uma série de reivindicações estão sendo feitas com a empresa, principalmente na questão de atraso de salários e no repasse ao plano de saúde.
Nos dois movimentos, a paralisação e greve, apenas 30% da frota de veículos vai circular para a população.
Na manhã de hoje (domingo) o Blog do Rodrigo Ferraz divulgou uma notícia sobre uma determinação judicial que obriga o sindicato dos rodoviários a circular com pelo menos 80% da frota em momentos de paralisação.
O presidente da entidade, Álvaro Silva, em contato com a nossa reportagem, revelou que, pelo menos até agora, não recebeu nenhuma notificação judicial.
“Desconheço essa informação. Nesta segunda-feira (11) teremos uma reunião com os empresários para que possamos enumerar as nossas reivindicações”, disse.
O sindicato dos rodoviários resolveu dar fim as paralisações no transporte coletivo de Vitória da Conquista, pelo menos por enquanto. Com isso, a suspensão de circulação dos ônibus, que iria acontecer no início da noite de hoje (sexta-feira), foi suspensa e os veículos vão circular normalmente.
“Os empresários chamaram para uma reunião na segunda-feira, dia 11 de maio, para que possamos enumerar as nossas reivindicações e chegarmos a um acordo”, disse Valdeni Evangelista, um dos diretores do sindicato.
Com isso, os ônibus da Cidade Verde e Vitória circulam com seu fluxo normal também no fim de semana.
Segundo o diretor de comunicação da entidade, Valdeni Evangelista, a decisão foi tomada em virtude do protesto das entidades ter sido apenas em função do projeto de Lei 4330, que visa ampliar a terceirização nas relações trabalhistas, as medidas provisórias 664 e 665 do governo federal, que dificultam o acesso da população à pensão por morte, ao seguro-desemprego e ao abono salarial, e o ajuste fiscal proposto pelo ministro Joaquim Levy.
“A gente tomou essa decisão em virtude das nossas demandas com relação as empresas serem outras. Mas fomos às ruas através do sindicato dos rodoviários, representando a categoria”, disse.
