“A gente não sabe se ela está viva, morta, se passa frio, se passa fome”, diz irmã de cabeleireira conquistense desaparecida; ouça a entrevista

1 ano de angústia, tristeza e saúde. Esses são os sentimentos da família da cabeleireira Deise Oliveira, 33 anos, que está desaparecida há 365 dias. A conquistense, moradora do Vila América, saiu de casa em uma bicicleta no mês de fevereiro de 2017 e até hoje ninguém tem notícia do paradeiro da trabalhadora.

Em uma entrevista concedida ao repórter Ricardo Gordo, a irmã de Deise, Daniele Oliveira, faz um desabafo e pede providências junto a Polícia Civil para que elucide o caso.

“A gente não sabe se ela está viva, morta, se passa frio, se passa fome, é muito triste”, disse.

Ouça a entrevista:



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