Legislativo conquistense: Dudé defende incentivo à geração de emprego e renda e propõe criação do ‘dia de feira’

Durante pronunciamento na Sessão Ordinária desta segunda-feira (19), realizada pelo Sistema de Deliberação Remota (SDR), o vereador Luís Carlos Dudé (MDB), presidente da Câmara Municipal, saiu em defesa do fortalecimento dos setores do comércio e indústria de Vitória da Conquista, com o objetivo de garantir o crescimento da geração de emprego e renda no município. Também defendeu mais representantes nas esferas federais e estaduais na luta pelos interesses da cidade e da região, relembrando momento em que a cidade chegou a ter sete deputados na década de 80.

Dudé relembrou a implantação do campo fabril da Dilly, em Vitória da Conquista, gerando 1.700 empregos diretos à época. Hoje, segundo o vereador, já são 6.000 empregos gerados pela fábrica na cidade.

Ele reforçou o importante papel do cooperativismo como propulsor do desenvolvimento econômico da cidade, principalmente na busca pela geração de emprego e renda. Destacou, ainda, que, assim como outros municípios do Nordeste, Vitória da Conquista tem o potencial para implantar segmentos de serviços e comércio, estimulados pelo Governo Municipal, para contribuir com a geração de emprego e renda na cidade.

O vereador sugeriu a realização de feiras com a finalidade de promover e incentivar o crescimento de pequenos e médios empreendedores do município. “Uma feira que você pudesse estimular os pequenos e os médios para que chegassem aqui no Glauber Rocha, na Zona Oeste de Vitória da Conquista, e tivessem um dia de feira”, disse Dudé, e continuou: “Na quinta-feira será o dia das confecções. Implantado ali. Isso vai gerar emprego e renda para o município”, completou o vereador.

Barragem do Rio Pardo – Ainda em seu discurso, o vereador afirmou que na próxima sessão, no dia 28 de abril, será discutido a barragem do Rio Pardo. “A barragem do Rio Pardo que nós temos a obrigação de buscar esta iniciativa. É cara? É. Mas a gente não pode perder a esperança, porque achávamos também que o aeroporto seria caro. Se não lutássemos, também não sairia do papel”, finalizou o presidente da Câmara.



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