Luto: Morre Tuka Rocha, ex-piloto de Stock Car vítima de acidente aéreo de Maraú

O ex-piloto de Stock Car Tuka Rocha não resistiu aos ferimentos do acidente aéreo que sofreu em Maraú, no sul da Bahia, e morreu na manhã deste domingo (17), às 6h. Ele é a terceira vítima fatal da queda do bimotor Cessna 550.

Tuka, que se chamava Christiano Chiaradia Alcoba Rocha e tinha 36 anos, estava internado no Hospital Geral do Estado, em Salvador, e teve 80% do corpo queimado no acidente. Além dele, a jornalista e relações públicas Marcela Brandão Elias, 37 anos, também não resistiu e morreu carbonizada ainda no local do acidente. A irmã dela, Maysa Mussi, foi a segunda vítima, e morreu neste sábado (16).

De acordo com a assessoria do ex-atleta, ele sofreu queimaduras superficiais, mas estava com o sistema respiratório bastante comprometido, por ter inalado muita fumaça no acidente. Ele passou por uma cirurgia na madrugada de quinta-feira para sexta-feira, que foi bem-sucedida, e chegou a ser submetido a um segundo procedimento para limpar tórax e pernas, mas não teve tempo de se recuperar. Tuka também apresentou falha no sistema renal e passou por diálise.

Na manhã deste sábado (16), a morte de Tuka chegou a ser noticiada ao vivo pelo comentarista Luciano Burti, durante a transmissão dos treinos livres para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1 no canal SporTV, além de ter sido divulgada por sites especializados de Stock Car, com confirmação da assessoria de imprensa do atleta, e pelo CORREIO. No entanto, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia negou a informação e confirmou que ele ainda estava vivo.

Mais tarde, a notícia também foi desmentida por outro narrador da casa, Sergio Mauricio, que pediu desculpas pela informação divulgada.

Além de Tuka, o jatinho transportava Eduardo Trajano Elias, Marcela Brandão Elias e Eduardo Brandão (de 6 anos e filho do casal); Maysa Mussi, esposa de Eduardo Mussi, também ocupante do avião e irmão do deputado federal licenciado Guilherme Mussi (PP-SP); Marcelo Constantino Alves, neto de Nonô Constantivo, fundador da Gol; Marie Cavelan, Fernando Oliveira e Aires Napoleão Guerra, piloto do avião, que caiu nesta quinta-feira (14).



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