Conquista: Colégio da Polícia Militar reúne mais de 100 alunos em cerimônia

Foto: Secom - PMVC
Foto: Secom – PMVC

Desde que se matriculou no Colégio da Polícia Militar, há cinco anos, o estudante Rodrigo Andrade galgou vários postos na hierarquia interna. Primeiro, foi promovido a sargento. Depois, passou a subtenente, aspirante e tenente. E, na cerimônia promovida pela instituição na tarde do último sábado, 16, no Parque de Exposições Teopompo de Almeida, o garoto foi promovido a major. “É ótima a sensação de poder recompensar os estudos e o comportamento”, ponderou Rodrigo.

Participaram da solenidade autoridades da segurança pública, além dos secretários municipais de educação e administração, respectivamente Gustavo Leão e Fabrício Alves, e os vereadores Fernando Vasconcelos e Herminio Oliveira.

Assim como ele, cerca de 60 estudantes receberam condecorações por méritos intelectuais e comportamentais. Isso faz parte dos métodos pedagógicos do CPM, como explica o major Ricardo Medeiros, diretor da instituição. “Os melhores alunos, os que tiram as melhores notas, recebem graduações como se fossem da Polícia Militar. Nós temos coronéis, tenentes-coronéis, majores, capitães”, diz Medeiros.

Foto: Secom - PMVC
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Na mesma cerimônia, outros 250 alunos recém-chegados ao CPM vestiram pela primeira vez o uniforme da instituição, que inclui a boina de cor azul royal. Ainda de acordo com o major Medeiros, isso ocorre porque o colégio segue regras semelhantes às da PM. “Quando você ingressa, de imediato você não coloca a farda. Você tem que se adaptar às normas, à forma de se portar, de marchar, para depois usar a farda”, informou o diretor.

O ritual costuma reunir familiares dos estudantes. Como a educadora Roseni Brandão, que foi acompanhar, fotografar e filmar a estreia do filho Isaac com o fardamento do CPM. “Para a gente, é emocionante”, disse, enquanto o garoto repetia, com os colegas, o juramento à bandeira nacional. “O CPM proporciona disciplina. Através disso, a gente vê que a conduta deles acaba mudando. É puxado para eles, mas é gratificante. A gente vê que há uma sequência de aprendizado com muito desenvolvimento para eles”, disse Roseni.



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