Sétima Arte em Destaque: As Coisas Impossíveis do Amor

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Por Gabriel José – Estudante de Cinema da Uesb

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Tenho esse filme a um certo tempo, mesmo gostando muito de sua  atriz principal sempre fiquei adiando em ver , e me surprendi  um drama realista com uma história humana , apaixonante  e cativante Natalie Portman  mais uma vez me surprrendeu com seu trabalho para quem ainda não viu  o filme eis a sinopse :

Emilia é uma advogada formada em Harvard, que trabalha na empresa de Jack. E seu chefe acaba por se encantar com a beleza e eficiência de sua estagiária. Mas há dois empecilhos para a realização desta paixão: a mulher de Jack, Carolyn e seu filho, William. Numa viagem de negócios para Nova York, Jack e Emilia começam um tórrido relacionamento. Meses depois, a estagiária revela que está grávida. Ela cogita a hipótese de perder a criança, mas Jack revela a vontade de formar uma nova família. A partir de então, os dois passam a viver na mesma casa e curtem juntos a gestação da filha Isabel. Mas a ciumenta Carolyn começa a jogar o filho William contra o casal. A situação piora quando, depois de três dias do nascimento de Isabel, o bebê morre nos braços de Emilia. Aí o filme engrena, colocando todos os problemas em foco. Emilia aprenderá com o tempo como se relacionar com William, e descobrir o sentido da maternidade – e de um relacionamento afetivo.

Sem ser piegas, As Coisas Impossiveis do Amor trata de traição de forma natural. O tema, pelo menos hoje em dia, já não causa grande estranhamento. O diretor Don Roos trabalha de forma humana com o tema da perda em todos os sentidos. Perda de um filho, amor, família, confiança, destaco ainda a brilhante interpretação do ator mirim Charlie Tahan, que faz o Willian raras de de se em atores nessa faixa étaria , como exemplo a do garotinho de Tão forte e Tão perto, achei que ele poderia ter sido menos forçado, a meu ver este garotinho Charlie Tahan  sairia melhor se fosse escalado para Tão forte e Tão Perto, mais isso é só uma opinião pessoal, um parentese que quis ilustrar. Voltando ao filme em questão, consegui ter a visão que devemos nos desprender de qualquer julgamento sobre qualquer coisa e viver a vida como ela vem para você. Viver é sempre um presente.

Super Indicado!



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