Do Blog Transitar
A Avenida Luís Eduardo Magalhães, é uma das vias arteriais de Vitória da Conquista. Possui quatro pistas de trânsito em ótimo estado de conservação, separadas por um canteiro e nele está… a valeta do mal. Esta famigerada valeta vez por outra, vitima algum pobre condutor que, pego de surpresa por aquela presença maligna, tem seu veículo engolido e destruído impiedosamente, como o ocorrido na madrugada deste domingo (10). Qual seria o problema naquele local (ou seria com as pessoas)? Se a via possui uma boa pista, não significa necessariamente que podemos usufruir de todos os cavalos do motor. Quando a hora é avançada, com pouco fluxo, não quer dizer que temos direito de transitar da forma que vier à cabeça. O condutor precisa desenvolver a consciência de segurança no trânsito, utilizando via/veículo com responsabilidade. Do contrário, qualquer dia desses teremos notícias de uma grande tragédia ali… causada pela obscura valeta.
O problema sem dúvida é com os motoristas, afinal um exame minimamente crítico sobre a realidade nacional, atesta que o motorista brasileiro é muito ruim na média. O que pode ser feito neste caso é a intensificação da fiscalização punitiva e no máximo a instalação de alguns guard-rails.
Infelizmente o problema são os motoristas mesmo, que abusam da alta velocidade. Portanto, sugerimos a secretaria responsável da PMVC, a instalação de RADARES ao longo da LEM, mas nada de quebra-molas, por favor. Esta avenida necessita de um controle eletrônico de monitoramento de velocidade, que pode ser facilmente implantado e ainda funciona 24h/dia. Esse é um vigilante infalível, que impõe respeito e gera multas (aos que andam abusando). Só aprende quando doe no bolso. São vários acidentes deste tipo e a PMVC não faz nada para tentar resolver. RADAR
O problema não é a valeta e sim os condutores, eu trafego por lá quase todos os dias e não vejo nada de anormal, basta os motoristas respeitarem a velocidade máxima permitida que dificilmente acontecerá acidentes.