Filéosofando: Síndrome de Faixa de Gaza

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Por Léo Tavares – Buteco 512

Léo Tavares é apresentador do programa Buteco 512, na Mega Rádio
Léo Tavares é apresentador do programa Buteco 512, na Mega Rádio

Tá. Reconheço que é um “trocadalho do carilho” muito do sem graça, mas no meu “tuiter” sigo o perfil de vários jornais (Estadão, Veja, Correio, Caras… não pera) e fui literalmente bombardeado com a notícia importantíssima do namoro em crise de “nossa” estrela maior do futebol, Neymar.

Fui um dos que não queria a copa, que achava que tudo ia ser um desastre e que ia ter gringo morrendo adoidado. Reconheço, mais uma vez, que estava errado e que foi uma das festas mais coesas que vi, se tratando de copa.

Vibrei. Reuni com amigos. Bebi em frente a uma TV. Até participei de bolão. Vendido? Talvez, mas não à copa, à amizade… era um bombardeio de convites, risos.

Veio então a fratura de “El Divo” e todo aquele bombardeio da mídia. Fotos, médicos, poemas no facebook, a crença de que uma nação faria o milagre de que uma seleção sem técnico, capitão ou estratégia, vencesse. Adiantou nada – hehe. Perdemos a semi-final e na final, com a presença dele em campo, no banco, mas em campo.

Foi um tal de levanta e senta, se mexe pra lá e pra cá e movimentos mil que se passaram desapercebido diante a derrota para o 4° lugar.

Depois mais um ataque da mídia, bombardeando com fotos e notícias de separação, viagens e o escambáu, mas calma, não entendo nada de futebol, sempre fui um pereba em campo e não sou especialista em nada disso, esse rodeio todo foi pra dizer que resolvi entrar em sites médicos e ver de como se trata uma lesão na 3° vértebra inferolombar (tirei onda). Segue:

Tratamento e Recuperação:

1. Lesões isoladas de processo transverso de vértebra lombar – tempo médio para voltar a andar é de 16 dias;

2. Após 2 meses – Retorno das atividades sem dor e sem sequelas

Cuidados Necessários

• Durante o período em que o osso não está consolidado, não se deve movimentar a região, sob o risco de interferir e retardar o processo de cicatrização óssea;

• Orienta-se o uso de cinta ou colete abdominal, de modo que a musculatura não seja solicitada para manter a estabilidade lombopélvica;

• Esses pacientes não devem permanecer muito tempo em repouso no leito, mas devem andar assim que não sentirem dor (ou dor mínima) ao movimento;

• A lesão muscular deve ser tratada precocemente, pois ela pode gerar muitas aderências, principalmente se a imobilização for prolongada.

No meio de tanto bombardeio de notícia “inútel” eu levantei o escudo da pesquisa e tirei as minhas próprias conclusões sobre o fato, mas só não sei se nessa “faixa de gaza” somos Judeus ou Palestinos, mas o Hamas da ignorância, esse eu já identifiquei.



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