Um homem pensou que era espertinho, mas se deu mal.
Acompanhado da esposa, ele foi ouvir um áudio de whatsapp da amante, mas ele não se precaveu.
Confira o que aconteceu no player abaixo no quadro ‘Ronda 100.1’ da Rádio UP.
Ouça:
Um homem pensou que era espertinho, mas se deu mal.
Acompanhado da esposa, ele foi ouvir um áudio de whatsapp da amante, mas ele não se precaveu.
Confira o que aconteceu no player abaixo no quadro ‘Ronda 100.1’ da Rádio UP.
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No plantão policial do repórter Paulo Martins no Jornal Band News da Band FM nesta quinta-feira (30) o destaque fica para um quarteto levado ao Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep) suspeito de aplicar golpes no Whatsapp em Vitória da Conquista.
Ouça:
Quase 200 mil brasileiros tiveram o WhatsApp clonado só em janeiro deste ano, segundo informações da empresa de segurança digital PSafe.
O estado de São Paulo é o mais afetado, com 41,2 mil vítimas no primeiro mês de 2020, seguido pelo Rio de Janeiro (24,2 mil) e Minas Gerais (15,9 mil).
O golpe para clonar WhatsApp também passou a ser direcionado a pessoas famosas, como atores, youtubers e influenciadores, no chamado “golpe da festa”. Nesta tática, o criminoso pesquisa por eventos que terão a presença de pessoas famosas e se passa pelo organizador da festa para solicitar à vítima uma suposta confirmação de identidade.
A empresa alerta aos usuários para que tenham cuidado ao clicar em links compartilhados no WhatsApp ou nas redes sociais. Além disso, a recomendação é que seja ativada a autenticação em dois fatores.
Metro 1
Desde ontem (22) circulam áudios no Whatsapp aterrorizando moradores da Urbis 6 e adjacências.
O conteúdo informa que a população não saísse de casa, pois bandidos iriam ‘tocar o terror’.
A população, amedrontada, começou a circular os áudios de origem duvidosa.
O Blog do Rodrigo Ferraz apurou que os áudios são fake e tem o único objetivo de semear o pânico e clima de insegurança.
A polícia segue atenta e trabalhando nos 4 cantos da cidade.
Duas mulheres de Salvador perderam quase R$ 10 mil por causa de um golpe na internet, conhecido como “golpe do amor”. As vítimas conheceram os estelionatários em sites de relacionamentos e acabaram se envolvendo nas conversas online. Não há informações se os crimes foram praticados pela mesma pessoa.
Em setembro, a primeira vítima de 52 anos conheceu “Daniel”, nome utilizado pelo primeiro golpista. O homem disse que era empresário e morava na cidade de Denver, nos Estados Unidos, mas que, segundo ele, visitava o Brasil com frequência.
Um buxixo tomou conta do Whatsapp, em Vitória da Conquista, na última quarta-feira (20), sobre uma suposta prisão do empresário Jair Lagoa, na região de Brasília.
Os radialistas Ricardo Gordo e Deusdete Dias comentam essa quizumba que não foi confirmada.
Confira no player abaixo:
Uma menina de 13 anos usou o Whatsapp para pedir socorro à irmã após ser estuprada pelo pai, de 47. A irmã da garota contou ao G1 Santos que os abusos aconteceram diversas vezes onde a vítima vivia, na cidade de São Vicente (SP).
O caso teria acontecido em setembro. Nas mensagens enviadas pela vítima, ela relata que teria sido abusada pelo menos em outras quatro ocasiões pelo suspeito, segundo contou ao G1 a irmã. Na última, a menina acordou com as roupas abaixadas e o pai em cima dela, de acordo com o G1. “Não aguento mais, quero morrer. Ele diz que só quer fazer carinho em mim, mas só quer passar a mão no meu peito”, diz a garota na conversa pela rede social.
A irmã da vítima contou ao G1 que mora em São José do Rio Preto (SP), e foi até São Vicente buscar a garota e outros dois irmãos assim que viu a mensagem. “No mesmo dia que recebi as mensagens eu fui. Quando cheguei, ela arrumou as malas e eu trouxe ela e mais dois irmãos meus, de 14 e 10 anos, para cá. Assim que cheguei na minha cidade procurei a delegacia”, afirmou.
Um homem embriagado agrediu a própria companheira em uma residência no Bairro Candeias, em Conquista, porque ficou irritado que ela estava usando o Whatsapp.
Confira o relato dessa ocorrência no plantão policial do repórter Ricardo Gordo, exclusivo para o Blog do Rodrigo Ferraz.
Ouça:
A Delegacia Territorial de Ibicaraí e Floresta Azul, tendo como Delegada de Polícia a Drª. Ana Paula de Oliveira Gomes, prendeu na tarde desta quarta-feira (JOSÉ ADSON SILVA DE CARVALHO – Vulgo “NEGO AGITE”, o principal suspeito de ter gravado 01(um) áudio. No áudio ele dizia que os estudantes do Colégio CEFA iriam morrer, dizendo que na data de 03/04/2019, o bicho ia pegar que todos iriam morrer de faca, facão, machado ou foice, e com isso criou um terror nas redes sociais da região de Ibicaraí, Floresta Azul e cidades circunvizinhas. Após diligências na cidade de Floresta Azul – Bahia, os Investigadores chegaram até o autor do áudio, dando voz de prisão e conduzindo o mesmo para Delegacia Territorial de Ibicaraí, onde foi lavrando o flagrante, que o mesmo encontra-se custodiado a disposição da justiça.
Nota Oficial
A Administração Central da Uesb, em face da recente onda de boatos e supostas ameaças de uso de violência contra instituições educacionais públicas, disseminados sobretudo por meio de meios digitais e comunidades virtuais, esclarece à comunidade universitária e à sociedade em geral da região Sudoeste da Bahia, que suas atividades acadêmicas e administrativas estão mantidas e que providências estão sendo adotadas no sentido de que tais atividades se desenvolvam em ambiente de tranquilidade e segurança.
Os gestores da Universidade estão em contato constante com as autoridades responsáveis pela Segurança Pública na região, em relação de mútuo respeito e confiança, e em monitoramento constante sobre as repercussões de tais boatos e ameaças nos ambientes de convívio público nos municípios de Vitória da Conquista, Itapetinga e Jequié.
Sobre rumores que tem se espalhado virtualmente nesta quarta-feira, a FAINOR informa que, por precaução, já entrou em contato com a Polícia Militar para inibir possíveis ações mal intencionadas no campus e arredores. A PM vai intensificar a segurança até que os fatos sejam esclarecidos. A FAINOR reitera sua constante vigilância em relação à segurança da nossa comunidade acadêmica e se coloca à disposição para quaisquer esclarecimentos.
Durante dois meses, Rafael Henrique Silva Dutra, de 32 anos, fingiu ser a médica Gabriela Rabelo Cunha, de 44, em sua conta do WhatsApp. Ele foi preso nesta quarta-feira (30) pela Polícia Civil do Distrito Federal por sequestrar, roubar, matar e ocultar o corpo da médica, que era diretora do Hospital Regional de Taguatinga. Ele também deve responder por furto mediante fraude.
Rafael trabalhava como motorista particular de Gabriela havia dois anos e teria a matado em 24 de outubro de 2018. Desde então, ele começou a se passar por ela no WhatsApp dizendo a familiares que teria se internado em uma clínica de repouso para tratar da depressão.
Nas conversas, ele disse, fingindo ser Gabriela, que voltaria para casa no Natal. Como a médica não apareceu, as suspeitas começaram e os familiares resolveram fazer uma queixa à polícia.
Segundo o Correio Braziliense, Rafael também realizava movimentações bancárias para a médica, no lugar da mãe dela, que se afastou para tratar de um câncer. “Ele era o motorista de confiança dela. Mas ele (Rafael), ao movimentar as contas bancárias dela, subtraía pequenos valores mensalmente, sem o conhecimento de Gabriela”, disse o delegado delegado-chefe da Divisão de Repressão a Sequestros (DRS) da Polícia Civil do Distrito Federal, Leandro Ritt.
Um homem matou uma médica e, por dois meses, se passou por ela no WhatsApp, em contato com a família, no Distrito Federal. No período, o autor do crime movimentou a conta bancária da vítima.
Segundo o site Metrópole, Gabriela Rebelo Cunha foi morta no dia 24 de outubro do ano passado pelo motorista particular, que não teve o nome divulgado. O sumiço da médica não causou surpresa porque ela já havia sido internada anteriormente para tratar de depressão.
O autor do crime enviava mensagens para família dizendo que a vítima estava internada em uma clínica. Como ela não apareceu, os parentes registraram ocorrência na delegacia. O suspeito foi preso e levou os policiais até o local do crime, onde o corpo da vítima foi encontrado.
O PSOL entrou com pedido no TSE para tentar suspender o funcionamento do WhatsApp ou restringir funções do aplicativo até a votação do segundo turno.
A justificativa usada é a disseminação de notícias falsas por meio do aplicativo de mensagens. “As notícias falsas, difamatórias, mentirosas e de ódio grassaram país à fora numa quantidade incalculável e ajudaram a definir opções de voto e manifestações de apoio a determinados candidatos”.