Conquista: Jornalista Giorlando Lima estreia programa na Melodia FM

Com a proposta de fazer um programa informativo e de análise dos principais fatos da cidade, em especial da política, estreia nesta quarta-feira, 14, o Informação e Análise, com Giorlando Lima, à uma da tarde, na Rádio Melodia FM, 87,9. O programa Informação e Análise começará logo depois do Agito Geral, comandado por Pedro Alexandre Massinha o que, na opinião do jornalista, vai ajudar muito, tanto para “dar uma força na audiência quanto porque o programa de Massinha já traz bons debates e a gente vai poder dar sequência, ampliando, sempre que possível”.

Giorlando no começo da sua atuação em Conquista (1984). Na foto, Ricardo Benedictis, Antônio Francisco Kadete, Almir Vieira Dias, diretor da extinta Telebahia (o entrevistado) e Mac Donaldo
Giorlando no começo da sua atuação em Conquista (1984). Na foto, Ricardo Benedictis, Antônio Francisco Kadete, Almir Vieira Dias, diretor da extinta Telebahia (o entrevistado) e Mac Donaldo

Segundo o jornalista, a ideia de ter um programa de rádio foi amadurecida no último ano. “Acho o rádio um excelente meio de informação, pela instantaneidade e, no caso de Vitória da Conquista, em especial, pela credibilidade, e como vinha pensando em como ampliar a minha participação no debate sobre a cidade, encontrei na Melodia a parceria para concretizar a ideia”, explica Giorlando, para quem Conquista formou alguns dos melhores radialistas da Bahia, como Hélio Gusmão, Maciel Melo, Gilson Moura, J. Menezes, Samuel Oliveira, os irmãos Vailson e Vilson Marcílio, Edmundo Macedo, Humberto Pinheiro, João Melo, Maciel Júnior, Mac Donald, Ivan Lemos, Leo Fera, Marcelo Carvalho, Sara de Castro, Nilton Júnior, mais recentemente Paulo Nunes, e o maior formador de opinião da imprensa local, hoje prefeito eleito, Herzem Gusmão.


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‘Desejo que seja o melhor governo possível’, diz Guilherme sobre futura gestão de Herzem

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O prefeito de Vitória da Conquista, Guilherme Menezes (PT), concedeu mais uma extensa entrevista ao renomado jornalista Giorlando Lima.

O bate papo possui diversos trechos interessantes (para ler toda a entrevista, clique aqui), mas o que destacamos é a fala do gestor sobre a futura administração do prefeito eleito, Herzem Gusmão.

“Eu desejo que seja o melhor governo possível, porque eu desejo que Vitória da Conquista continue avançando. Ganhar ou perder eleição é resultado de quem participa. Não em que estar saindo com mágoa ou ressentimento, até porque quem ganha ou perde – e eu tenho repetido inúmeras vezes – é a população”, disse Guilherme.


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Quem são os pré-candidatos a prefeito de Vitória da Conquista?

Do Blog de Giorlando Lima (blogdegiorlandolima.com)

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Os eleitores só saberão quem são os candidatos a prefeito e vice depois das convenções. Pelo calendário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que regula as eleições no Brasil as convenções partidárias devem acontecer entre os dias 20 de julho e cinco de agosto, portanto, de hoje até o período definido pela legislação ainda faltam um pouco mais de três meses. Até lá, os pré-candidatos podem ser apresentados nessa condição, falar de suas propostas, fazer reuniões, etc., em uma espécie de pré-campanha em que só não podem fazer propaganda (santinhos, carro de som, etc.) e pedir voto diretamente.

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Armênio Santos (PPS)

Fabrício

Fabrício Falcão (PCdoB)

Nessa condição, todo dia a gente ouve falar de um pré-candidato a prefeito. Ou que se lançam ou são lançados. A conta já chegou a dez. As novidades são: o Grupo Independente (GI), encabeçado pelo empresário Romilson Filho, fala em lançar o também empresário Gideon Coleta (da Confrangos e do Restaurante Casa Chequer) e dois nomes do PSD passaram a ser comentados nos últimos dias, o do médico Valverde e do ex-deputado Clóvis Ferraz, presidente do partido no município. Consta que o PSOL e o REDE também devem lançar candidatos. A conta passa de dez. Depois das convenções deve ser reduzida a no máximo seis. Ou cinco.

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Nayana Gusmão (PTdoB)

Herzem

Herzem Gusmão (PMDB)

O BLOG pediu a cada um dos pré-candidatos já conhecidos que enviasse um breve currículo e dissesse qual sua opinião sobre o país e o município e a principal razão que o motiva a querer ser prefeito. Responderam os pré-candidatos Arlindo Rebouças, Armênio Santos, Fabrício Falcão, Marcelo Melo, Nayana Gusmão e Zé Raimundo. Alexandre Pereira e Herzem Gusmão não atenderam ao pedido do BLOG. Herzem informou que um de seus assessores já tinha o material pronto para enviar, mas o assessor deve ter esquecido. Duas pessoas do PSB com quem me comuniquei (não falei com o pré-candidato) se comprometeram a enviar a resposta de Alexandre Pereira, mas também esqueceram.

Os perfis dos pré-candidatos serão publicados um a um, diariamente, a partir de hoje. E vamos fazê-lo pela ordem de chegada. Os textos foram redigidos pelos pré-candidatos ou suas assessorias e oBLOG fez uma revisão ligeira e no caso dos currículos muito extensos (pedi um breve currículo) fez uma edição para facilitar a leitura. Portanto, não há uma redação padrão, nem na forma e nem no tamanho. Nem todos enviaram as respostas como solicitado, mas o BLOG considera que é importante manter o propósito e vai publicar as informações que chegaram. Alguns escreveram em primeira pessoa outros em terceira, no que o BLOG não mexeu para não incorrer no risco de alterar informação considerada importante pelo entrevistado. (As fotos estão em ordem alfabética, à exceção de Marcelo Melo, cujo perfil vai abaixo).


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Conquista: Jornalista prevê 3 a 4 candidatos a prefeito nas eleições de 2016

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O jornalista Giorlando Lima foi o entrevistado no programa Conquista Meio Dia nesta segunda-feira (25) na Rádio Brasil FM.

Durante a conversa com os comunicadores Luis Carlos Dudé e Célio Santos, Lima reconheceu as diversas pré-candidaturas a prefeito nas eleições de 2016 na capital do Sudoeste baiano, mas revelou que não acredita que tantos nomes irão tentar a sucessão de Guilherme Menezes.

“Acredito que teremos entre 3 a 4 candidaturas a prefeito. Essas conversas devem gerar muitos nomes para candidaturas a vice-prefeito. Eu acredito nas candidaturas de Herzem e Marcelo Melo, só não sei o caminho do PSDB. Já do lado da situação vejo que poderá haver intervenção do Governador Rui Costa, até porque as pré-candidaturas de Jean Fabrício e Alexandre Pereira, um pelo PC do B e o outro pelo PSB, vão tirar votos do PT, já que os partidos são aliados históricos. Essa eleição terá um cenário diferente, promete ser uma eleição confusa, se tornou um verdadeiro ‘balaio de gato’. O calendário está mais apertado e os nomes começam a aparecer desde agora. Se o nome não for conhecido, será ‘engolido’, é preciso ter musculatura”, opinou.


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Opinião: O que pode acontecer na eleição de prefeito de Vitória da Conquista?

Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

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Enquanto os demais partidos e pré-candidatos a prefeito de Vitória da Conquista estão realizando reuniões internas ou aguardando os movimentos dos adversários, o PT não sai da mídia, ainda que nem sempre de forma positiva. Em rede nacional o partido apanha por conta da operação Lava Jato e da crise econômica, atribuída a erros de condução do governo da presidente Dilma Rousseff, que ainda está enfrentando a agonia derivada de uma tentativa de impeachment que, mesmo com uma significativa vitória no STF, ainda está longe de se encerrar.

No plano local, as agruras são menores. Muito em razão de que, à exceção de um ou outro blog e de uma emissora de rádio, toda a imprensa conquistense trata o governo municipal como um parceiro inquestionável. Na verdade, méritos a administração municipal angariou para isso. Se há queixas elas são decorrentes do que se pode chamar de “estafa política”, um fenômeno reconhecido até mesmo dentro PT, pelo longo tempo de poder (ao final do mandato de Guilherme o partido terá governado Conquista por 20 anos) e pelo desgaste nacional da legenda, que também atinge a popularidade da administração municipal.

Provavelmente por saber que há um desgaste a caminho e também porque precisa aumentar a visibilidade do governo, como forma de robustecer seu candidato a prefeito, Guilherme Menezes está em campo. Joga o xadrez da política, no enfrentamento de adversários externos e internos, e põe a máquina para trabalhar, no bom sentido. Vide agenda que pode ser acompanhada no site oficial da prefeitura.

Guilherme e Odir

OPOSIÇÃO EM MARCHA LENTA

Já a oposição está em banho-maria e pouco produziu de notícias políticas de realce nos últimos meses do ano passado, excetuando-se o mandato de Herzem Gusmão que, atuante na oposição ao governo Rui Costa na Assembleia Legislativa, criou fatos explorados por blogs da cidade e da capital – e ainda mais evidenciados no blog da Resenha Geral e no programa de rádio dirigido pelo  próprio  Herzem. O Grupo Independente, que realizava reuniões frequentes para discutir política e estratégias visando 2016, teve sua última reunião em setembro. Nem o jornal editado por um dos cabeças da oposição, Ubirajara Brito, tem circulado.


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Conquista: Requisitada por outros partidos, Nadjara Régis fala sobre política e sua suposta saída do PSB

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Por http://blogdegiorlandolima.com/

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Para começar, quem é Nadjara Régis? Advogada, professora, mestranda em Direito Administrativo, ex-procuradora-geral do município de Vitória da Conquista, ex-petista, candidata a deputada federal pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) no ano passado, atualmente ela é chefe de gabinete do presidência da Câmara de Vereadores, casada com  jornalista Fábio Sena e mãe de Filipe, cinco anos, e João Pedro, de três.

Por que Nadjara foi entrevistada pelo blog? Para começar, Nadjara é uma das figuras que melhor pensam política em Conquista, tendo sido uma das principais conselheiras do prefeito Guilherme Menezes, até 2013, quando deixou o governo municipal e o PT, do qual era secretária-geral em Conquista, sem que quase ninguém entendesse as razões práticas para tal decisão. Migrou para o PSB e tornou-se candidata a deputada, quando ainda era muito pouco conhecida e teve pouco tempo e ainda menos dinheiro para a campanha. Obteve 4.090 votos em Vitória da Conquista.

Até o fim da semana passada, Nadjara fazia parte de uma lista de possíveis pré-candidatos a prefeito de Conquista pelo PSB. Foi mencionada em entrevista simultânea que fiz com José Carlos Oliveira, que fez dobradinha com ela como deputado estadual, e Gildelson Felício, secretário municipal e membro da executiva do PSB em Conquista. Mas, eis que o deputado estadual Herzem Gusmão, pré-candidato do PMDB e principal nome da oposição, posta nas redes sociais uma foto com Nadjara em seu gabinete e diz que ela está migrando para um partido contrário ao PT e, pelo menos até aqui, também ao PSB.

Nadjara nega que esteja saindo do PSB. Não nega com muita veemência, mas nega. Nega que já tenha escolhido a quem apoiar para prefeito. Diz que a quantidade de pré-candidatos (são uns doze nomes) é pouco, “infelizmente”. Como boa advogada, Nadjara Régis não produz provas contra si. E deixa muita coisa no ar. Elogia e saúda a chegada ao partido de Alexandre Pereira, que as conversas nos corredores e gabinetes da prefeitura, o burburinho no senadinho do Banco do Nordeste e os papos de blogueiros e radialistas já dão como o nome certo para disputar a Prefeitura pelo PSB. (Lídice da Mata chega a Conquista no dia 19, próxima quinta-feira, para abonar a ficha de Alexandre e dar a sua bênção à pré-candidatura. Mas é bom lembrar que Gildelson disse que rola conversa com o PT e que o tempo regulamentar só se esgota na véspera das convenções previstas para o fim de julho).


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Eleições 2016 em Conquista: Corrida à sucessão de Guilherme Menezes rende vítimas e decepções

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Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

VALVERDE E A DUCHA FRIA DO PSDB

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No início da noite do último dia 10 de setembro, o médico e empreendedor Valverde Montalverne Alves Marinho, não conseguia disfarçar seu desconforto em encontro com a cúpula baiana do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), na sala de reuniões do Livramento Palace, em Vitória da Conquista. Filiado ao partido havia duas semanas e apresentado como pré-candidato tucano à eleição de prefeito, Valverde viu que o grupo não estava coeso. Nem em torno do nome dele, nem sobre o futuro da agremiação em Conquista.

O médico, que atua na área de radiologia e imagem e mantém um serviço de ambulâncias que aluga para prefeituras e empresas, vem demonstrando o seu desejo de ser prefeito de Vitória da Conquista há, pelo menos dois anos. Vindo de Fortaleza, Valverde investe forte na sua área e é reconhecido por isso. Em 2012, foi agraciado com o título de Cidadão Conquistense. Mas, não contou com a fidelidade do PSDB.

Na mesma reunião em que uma parte do partido dizia que já tinha nome para a disputa eleitoral, o de Valverde, o deputado federal Jutahy Magalhães Júnior se levanta e diz que é cedo. Que o partido tem que conversar, que toda pretensão deveria ser fortalecida, mas o PSDB voltaria a se sentar em abril ou maio para conversar e, se fosse o caso, apoiar o nome apresentado naquela noite. A fala do deputado mais antigo e mais forte do tucanato baiano empurrava a pré-candidatura apresentada ali para as calendas gregas.

De ducha a cachoeira

Jutahy Magalhães foi bem claro: o projeto visa 2018, as eleições de governador e de presidente. Disse que Vitória da Conquista é um centro importante que não pode ser perdido. Para aliviar, lembrou que em Conquista a eleição é em dois turnos e que a disputa seria mais fácil porque o lado do governo se dividiu, talvez referindo-se à saída do PCdoB da administração municipal. Mesmo com esse sopro, tudo o que já havia sido dito foi como uma ducha de água fria no sonho do médico Valverde.

Não demorou para que o PSDB mostrasse que não jogou apenas uma ducha fria em Valverde, mas uma cachoeira gelada sobre todos os planos que passavam pela cabeça do então dirigente local do partido, o professor Claudionor Dutra, conhecido por Ticolô. Com uma canetada o PSDB desprezou o sonho do médico e mudou toda a diretoria partidária em Vitória da Conquista, substituindo Ticolô por Onildo Pereira Filho como presidente.

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Onildo assume o partido e, comenta-se, a missão de se cacifar como candidato a prefeito. A mudança repercutiu e Onildinho, como é conhecido, já é visto como um nome forte entre os pré-candidatos, sepultando, pelo menos entre os tucanos, a pretensão de Valverde que chegou a negar que tenha entrado no PSDB e anunciou que procura partido.

ODIR: O QUE SAIU SEM NUNCA TER ENTRADO

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Na retomada do blog tive o privilégio de fazer uma entrevista longa com o prefeito Guilherme Menezes. A conversa girou sobre queixas de correligionários, críticas de adversários e, claro, sobre o que passava na cabeça do prefeito, em último mandato, acerca da sua sucessão. A entrevista foi um sucesso e o blog bombou, como se costuma dizer. A explosão de acessos ao blog e a repercussão da entrevista do prefeito aconteceram 1. porque outros doze blogs a reproduziram e 2. porque Guilherme fez avaliações muito diretas e objetivas sobre o ex-prefeito José Raimundo, do seu partido, que ele não quer ver candidato de jeito nenhum, e sobre Herzém Gusmão, seu ex-aliado, hoje ferrenho adversário, que quer o lugar dele de qualquer jeito.

Mas, algo chamou ainda mais atenção: a defesa que o prefeito fez do nome do secretário municipal de Agricultura, Odir Freire, enaltecendo as qualidades que, segundo Guilherme, fariam dele um bom prefeito. Na mesma entrevista Guilherme descartou, de forma incisiva, a pré-candidatura do vereador Coriolano Morais, ex-secretário de Educação. Antes, o prefeito já havia feito uma mudança no secretariado, segundo consta para dar mais visibilidade a Odir: colocou-o para acumular a Chefia do Gabinete, o que o faria representante do prefeito em eventos públicos aos quais Guilherme, queixam-se, costuma faltar.

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Ouve-se dizer nos corredores da prefeitura e em locais frequentados por petistas e guilhermistas que está para nascer quem entenda a cabeça do prefeito Guilherme Menezes. Dizem que uma fala ou movimento dele que sinalizem em uma direção pode ter exatamente o sentido oposto. Guilherme não daria pistas, é o folclore. Se é mesmo assim eu não posso afirmar, mas o fato é que, logo depois da entrevista em que ele recomenda Odir e de toda a repercussão que isso teve, já havia gente de dentro do governo sussurrando que a intenção do prefeito era “um pouco diferente do que foi interpretado”.

E eis que, no dia 24 de setembro, três semanas após a publicação da entrevista em que o prefeito “lança” Odir, o jornalista Rodrigo Ferraz publica em seu blog nota anunciando que Odir Freire retirara a sua pré-candidatura a prefeito. Embora o blog não tenha ouvido Odir, nem o prefeito Guilherme Menezes, apenas o presidente municipal do PT, Rudival Maturano, o silêncio que se fez depois da nota, associado ao resultado de pesquisa de intenção de votos que coloca o secretário de Agricultura com baixíssima pontuação, deu a entender que, sim, Odir é opção descartada. Seria mais um a experimentar, antecipadamente, a ducha fria da política.

Tenho tentado marcar uma entrevista com Odir Freire – como quem nunca conversei e que nunca me dirigiu a palavra -, mas não obtive sucesso. Pedi ajuda ao amigo Nagib Barros, que estava secretário da Comunicação, e também ao jornalista Ernesto Marques, que assumiu o lugar de Nagib na semana passada, mas eles não puderam me ajudar. Tentei voltar a falar com Guilherme, e ele mesmo, por telefone, ficou de me informar uma data, mas silenciou. Então, para não ter que admitir que Odir já foi descartado, vou acreditar no que acredita o pré-candidato Fabrício Falcão, do PCdoB. Para Fabrício, José Raimundo é que é carta fora do  baralho, o candidato guilhermista ainda é Odir, do qual Herzém Gusmão (PMDB), candidato da oposição, disse tratar-se de um poste sem fio e sem lâmpada.


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2016: Jornalista analisa nova pesquisa para eleição de prefeito em Vitória da Conquista

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Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

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Um levantamento realizado há pouco mais de duas semanas veio confirmar duas coisas já conhecidas do cenário pré-eleitoral em Vitória da Conquista: Herzém Gusmão (PMDB) está à frente e o PT e o governo municipal continuam tendo em José Raimundo (PT) a sua opção mais forte, a única viável até agora. E traz uma boa notícia para quem temia que a disputa política não pudesse­­­­­ sair da dicotomia Herzem x PT: o deputado Fabrício Falcão (PCdoB) aparece, em todos os cenários factíveis, com mais de 15%, chegando a 19% e a 31,7%, em simulações com José Raimundo e Herzém Gusmão fora da disputa.

A primeira interpretação possível é de que, outra vez, a eleição de prefeito em Conquista caminha para ter segundo turno. A outra é que Fabrício se confirma como candidato competitivo e, se o grupo governista,  a que se chama de situação, não encontrar, em conjunto, um modo de ampliar os números de seus pré-candidatos, pode mesmo acontecer a profecia feita por Herzém Gusmão de que a disputa no segundo turno pode ser dar entre ele e o comunista, com o PT de fora.

Mas, para isso, o PCdoB terá que encher o seu caminhão de areia. Ou seja, aglutinar partidos, atrair candidatos a vereador com força eleitoral e obter tempo de TV e rádio, para tentar passar de 3 minutos de propaganda, tempo mínimo para poder apresentar suas propostas e mostrar-se superior aos adversários. Pelo lado da oposição, considerando que Fabrício está no centro, vai ser necessário definir logo sobre quem concentrar as atenções e os esforços. Por enquanto, além de Herzém, há outros dez nomes, todos, pelo menos por enquanto com pouquíssima condição objetiva para fazer frente ao PT.  Se a oposição continuar confiando nesse discurso de que o PT morreu e que a vitória contra Guilherme é certa, pode, ainda, dar com os burros n’água.

Pelos números da pesquisa Babesp, feita entre os dias 9 e 11 deste mês, há vários cenários de disputa. Começando pela resposta espontânea, em que o entrevistado diz em que pensa votar, sem a apresentação de qualquer nome. Herzém sai na frente com 7,83%, seguido de Guilherme, com 4%, José Raimundo com 2,5%, Fabrício 0,67%, Odir (PT) 0,33%, Waldenor 0,33%. ACM, Carlos Teles, Aécio, Jesus Cristo e Alguém da Oposição, cada um com 0,17%. Os indecisos somaram 78,17%.


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Prefeito Guilherme desiste de improvisos e escala especialista para a Comunicação, visando 2016

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Por Giorlando Lima – http://blogdegiorlandolima.com/

Depois de quatro anos improvisando com secretários de Comunicação de outras áreas ou mesmo com graduação em jornalismo, mas sem expertise no setor, o prefeito Guilherme Menezes decidiu convidar o experiente jornalista Ernesto Marques para o cargo. Ernesto, formado na UFBA, já foi assessor de imprensa do governador Jaques Wagner e de deputados e outras lideranças petistas, presidente do Sindicato dos Radialistas, coordenador de marketing de campanhas eleitorais e é vice-presidente da Associação Baiana de Imprensa e editor do blog Trabalhadores da Notícia.

Ernesto Marques assume a Secom na semana que vem.

Antes de Ernesto, ocuparam o cargo, desde 2011, Nagib Barros, músico, por duas vezes; Ricardo Marques, professor, por duas vezes,  e Penildon Silva Filho, que é jornalista, mas veio ter a sua primeira experiência em assessoria de comunicação na Prefeitura de Vitória da Conquista. Penildon foi uma indicação do ex-deputado federal e hoje secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações. Ernesto Marques é ligado ao deputado estadual Marcelino Galo.

No segundo turno da eleição que reelegeu Guilherme Menezes, em 2012, o jornalista foi um dos reforços da campanha, na condição de redator, quando teve a sua primeira aproximação mais efetiva com a cidade e com a política local, “embora nem tanto com os colegas de imprensa, porque, você sabe, em campanha a gente fica internado na produtora e não consegue ter muito contato”.

O novo secretário de Comunicação chega em um momento delicado. O desgaste do PT, na esteira das investigações da Operação Lava Jato e do CPI da Petrobras, e o início antecipado da disputa eleitoral, fora e dentro do campo do governo e do PT, devem lhe dar mais trabalho do que a mera publicidade dos atos e realizações da administração. O jornalista diz que não terá missão política específica, mas, quem o conhece sabe que ele não ficará de espectador do processo de escolha do nome do sucessor. Ele vai querer influir.

A experiência de Marques com Vitória da Conquista é relacionada a sua atividade sindical. Quando era presidente do STERP, ele disputou com um sindicato municipal de radialistas a preferência dos profissionais. Ganhou. Agora, terá que reconquistar a categoria. Mas, não teme. Diz desejar que os colegas saibam separar o Ernesto militante petista, do secretário de Comunicação, o que ele diz que pessoalmente consegue.


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Giorlando entrevista: Herzem fala sobre Guilherme, candidatura em 2016, Zé Raimundo e muito mais

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Por Giorlando Lima (http://blogdegiorlandolima.com/)

Infelizmente, por uma questão técnica (computador quebrado) ainda não pude transcrever a entrevista completa que fiz com o radialista, deputado estadual e pré-candidato a prefeito de Vitória da Conquista, Herzém Gusmão (PMDB), prometida para o final de semana que passou. Mas, com o auxílio luxuoso de um smartphone Samsung A3 consegui separar alguns trechos que publico a seguir. Pelo que você lerá a partir de agora dá para ter uma ideia do que vem por aí, por isso, por favor, tenha só mais um pouco de paciência e aguarde.

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SOBRE GUILHERME E O GOVERNO

“Boa tarde, prefeito”

Eu não sou inimigo do prefeito. Eu sou um crítico dele. Se eu tiver a oportunidade de encontrar ele em algum lugar vou cumprimentá-lo. Estou avisando a ele que se eu tiver a oportunidade de encontrá-lo, eu vou me dirigir a ele e dizer “boa tarde, prefeito”. Se ele não responder, paciência.

Prefeito tenso

Só acho que ele é muito sensível a críticas, muito tenso. Guilherme é um homem triste, muito tenso, pra baixo. Não sei em função de quê. Talvez pela administração desastrosa que ele sabe que está fazendo.

Oração

Minha família ora pelo prefeito. Eu não sou inimigo dele. Guilherme é o meu prefeito, é o seu prefeito, é o prefeito de José Raimundo, de Waldenor, de Nilo Coelho, de Marcelo Melo… Ou não é? É o nosso prefeito.

Nada a elogiar

Eu não vejo nada que eu possa elogiar neste governo, atualmente. Eu queria fazer um editorial leve, de reconhecimento, mas não vejo. O que tem funciona como laboratório de propaganda. Não é má-vontade minha não. Ah, achei uma coisa boa agora: até que enfim resolveram fazer uma restauração no estádio Lomanto Júnior. Pode não ser uma prioridade, mas pelo menos estão colocando lá R$ 1 milhão para dotar o estádio de um gramado padrão Fifa. Pelo menos eles falaram isso.

PORQUE FICOU CONTRA GUILHERME

O PT e o prefeito mudaram

Estou vendo aí uma administração cansada. Eu não poderia continuar apoiando um prefeito que mudou tanto. Um partido que nasceu sob a bandeira da ética, da moralidade e da decência e abandonou tudo.

Era um entusiasta da administração municipal

Eu confesso a você que eu me impressionei com a chegada do prefeito Guilherme. Ele, de fato, fez um grande governo, nos quatro primeiros anos. Eu me entusiasmei. Cheguei a compará-lo a um Jadiel da era moderna, pela forma como trabalhou: leve, suave, não perseguia ninguém, não retaliou ninguém. Fez um governo moderno, teve o respaldo popular, para que ele pudesse implementar as transformações na cidade.

Até correligionários se queixam

Ora, mas depois eu vi que o prefeito mudou. A forma como ele começou a encarar as críticas, o relacionamento com os adversários e até com correligionários que pensam diferente dele. Até pessoas ligadas ao PT. A cidade ficava sem entender porque ele buscava figuras políticas fora, sendo que ele tinha aqui deputados, parlamentares do próprio partido. Os atuais deputados Waldenor e José Raimundo, quando quiseram disputar, pela primeira vez, uma cadeira, primeiro Waldenor na Assembléia (Legislativa) e depois para a Câmara dos Deputados, com José Raimundo para a Assembleia, não contaram com o apoio do prefeito, sendo que essas duas figuras construíram também o poder de quase 20 anos.

Saúde ficou ruim

Então, eu não mudei, ele mudou. Veja a saúde hoje. Naquela época (1997/2004) Conquista tinha 33 equipes de saúde da família e, de lá para cá, só aumentaram mais seis equipes. Podemos colocar três do presidente Lula e três de Dilma Rousseff. Naquela época, com 33 equipes de saúde da família, Conquista tinha um atendimento de saúde extraordinário.

Segurança pública

E tem a questão da segurança, que o prefeito tem que se envolver. Os programas sociais inexistem, a educação é ruim, uma escola que decepciona os pais, porque os alunos não conseguem ler e escrever. Vitória da Conquista é uma das cidades mais violentas do Brasil. De 5570 municípios, Conquista é 24ª em relação a morte de adolescentes de 16, 17 anos, segundo o Mapa da Violência, Instituto Sangari, que é reconhecido pelo Ministério da Justiça. Como é que você vai ficar apoiando um governo assim?

Manutenção do monopólio no transporte

Veja a questão do transporte coletivo, que não avança. Quatro empresas ele (o prefeito de Conquista) conseguiu quebrar e não consegue quebrar o monopólio, porque há o monopólio de linhas. Ele não moderniza o transporte púbico. Eu tenho essa preocupação. Lembro que veio um ônibus articulado e a Viação Vitória tentou colocar esse ônibus para rodar em Conquista, resultado: eles não conseguiram um percurso para o ônibus no traçado da cidade, em função do tamanho. Isso denota que é preciso repensar Conquista, preservar os poucos corredores que ela tem e abrir outros, para o BRT, VLT, que ele condenou tanto, com veemência, no debate, porque não aceita a modernidade. Então, você não pode ficar acompanhando e apoiando um governo desmotivado.

VAI SER MESMO CANDIDATO?

Depende dos critérios

Nós temos vários nomes bons. Para a escolha do candidato a prefeito serão estabelecidos critérios. Se o critério evidenciar que eu não devo ser candidato tenho chance, eu não serei candidato. Nós estamos em nossas reuniões, trabalhando para vislumbrar um caminho

Um critério é a pesquisa

A pesquisa (de intenção de voto) é um critério de escolha interessante. Não significa que alguém que está com mais de 30% já esteja definido, em detrimento a um que está com 15% e outro com 10%. Eu acho o seguinte: todo mundo que tem 10% está no páreo, com chances reais.

PT quer forçar o 2º turno

Pedral tinha uma tese, que só ele ficou com essa tese (na eleição passada). É a mesma tese do governador Rui Costa para Salvador, que quer a pulverização de candidaturas, ter mais candidatos, para forçar um segundo turno, diante do desempenho de ACM Neto. A tese de Pedral era de que quanto mais candidatos melhor. Mas, na atualidade, eu diria que Pedral pensaria diferente, porque quem está querendo provocar um segundo turno (em Conquista) é o PT. O PT está com a eleição perdida, perde no primeiro turno. Eles estão agora brigando para fazer pulverização de candidatos e torcendo que a nossa unidade seja quebrada para facilitar que eles permaneçam aí, por mais 20 anos.

SOBRE A TRAJETÓRIA POLÍTICA

A origem e a ideia

Vou falar algo aqui que pode desagradar algumas pessoas. Eu vim de berço da UDN, apoiando Gerson Gusmão Sales, Edvaldo Flores… e contra Pedral. Quando Pedral foi cassado meu pai vibrou. E eu achava que ele estava certo. Em 1964 eu tinha 14 anos e achava isso. Mas em 1970 eu conheci a ideia, por meio de Jadiel, que dizia que a ideia é fundamental, porque os homens passam e a ideia permanece. Foi quando eu aprendi, verdadeiramente, a política, na essência.

O ex-prefeito Jadiel Matos é a referência política de Herzém.

O despertar

Eu pensava, equivocadamente, que nós, jornalistas, não deveríamos nunca nos filiar a partido político. Até que, no curso de pós-graduação que fiz na UESB,  o professor Albino Rubin, disse que isso era uma grande bobagem – e é.

Em 2008 era para ser Abel


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Nome do novo aeroporto de Conquista vira controvérsia política

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Por Giorlando Lima

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Em Vitória da Conquista quase tudo vira debate político. Debate político no sentido de disputa: o meu assunto é melhor que o seu. Com o aeroporto que está sendo construído não seria diferente. Da paternidade ao apadrinhamento. E claro, a borracha que apaga iniciativas anteriores, o corte na História, substituída pelos nomes na placa de inauguração.

A mudança do aeroporto atual para outra área, a busca por recursos financeiros para a efetivação da mudança e o sonho de transformar Vitória da Conquista em uma escala do desenvolvimento nacional é muito anterior a 1997, o ano em que começou a administração petista que avança para 20 anos, período em que se registrou a pujança comemorada aqui e alhures.

Como não dá para falar do estágio que Conquista alcançou nos últimos anos sem mencionar Guilherme Menezes de Andrade, não dá para falar do projeto traçado para que esta se tornasse uma das maiores cidades da  Bahia, sem lembrar de José Fernandes Pedral Sampaio. Foi ele quem primeiro falou em mudar o aeroporto, com a construção de um bem maior, em uma área onde não ocorresse conflito com o desenvolvimento urbano. O aeroporto iria para perto do distrito de José Gonçalves, em área aberta, descampadas, com ótimas condições de vento, pouso e decolagem. No local onde está o aeroporto seria construído o centro administrativo municipal.


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Política conquistense: Prefeito Guilherme já tem um nome para a sua sucessão

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Por Giorlando Lima – http://blogdegiorlandolima.com/

Já entrevistei Guilherme Menezes, prefeito de Vitória da Conquista, muitas vezes. Antes de me afastar da cidade para fazer campanhas e dar consultorias fora, as conversas eram mais frequentes. A foto que ilustra um dos meus blogs é de uma entrevista feita em 1998. Das conversas que tive com Guilherme duas renderam entrevistas. No começo de 2012 conversamos, relembramos a chegada dele a Conquista, seu primeiro trabalho, campanhas políticas, a arte, a música, os amigos, mas foi uma conversa normal, sem anotações ou gravação. A primeira entrevista, nesta nova fase, foi também em 2012. Eu havia publicado um artigo em que questionava a sua candidatura (leia aqui:http://goo.gl/rdSBA3). Entendia que ele deveria dar a vez a José Raimundo Fontes, que já fora seu vice e prefeito de 2005 a 2009. Reclamei de vaidade da parte dele. Sobre a análise, contendo crítica à postura que, certo ou errado, achei vaidosa, e também elogios às suas inquestionáveis capacidade administrativa e honestidade, Guilherme não reagiu. Mas, algumas pessoas ligadas a ele, alguns áulicos, reclamaram e disseram que o prefeito não lera, mas, informado, não gostara do artigo.

Dias depois viajamos no mesmo voo para Salvador e eu quebrei o gelo, já que, por alguma razão, talvez um jeito de ser, Guilherme não me olhou com bons olhos no aeroporto, nem no avião. Na verdade, ele nem olhou. Com aquele jeito de quem parece que não estar nem ali. Desembarcados em Salvador, ficamos lado a lado e eu lhe perguntei se havia se aborrecido. Disse que não, que eu não me preocupasse. Ofereci uma entrevista a ele para falar o que quisesse, sobre política e administração. Ele acedeu e previu que poderíamos conversar por uns 20 minutos. Estava com ele o professor Coriolano Morais, então secretário de Educação e hoje vereador (mencionado na entrevista a seguir). A conversa demorou quase duas horas. Foi um bom papo e rendeu uma excelente entrevista (que pode ser lida aqui https://goo.gl/5ExhPL).

Desde então, revi Guilherme em um evento da campanha de sua reeleição, mas não nos falamos e depois por aí: aeroportos, inaugurações, passando de carro a caminho de casa, sempre sem conversa. Disse isso a ele antes de começarmos a entrevista que se segue. Nunca sei se ele me reconhece, se não me vê ou mesmo se está alegre ou contrariado. Dizem que ele é assim com quase todo mundo. Na nossa conversa, o prefeito de Vitória da Conquista me ajudou a entender um pouco melhor essa característica dele. Foi uma conversa boa, acompanhada pelo secretário Nagib Barros (Comunicação e outra pasta de nome longo), em que o prefeito riu, falou sério, defendeu o PT, Lula e Dilma, elogiou os servidores, defendeu-se de críticas, comentou sobre tensões políticas com a Câmara e com vereadores da sua bancada, opinou sobre adversários, descartou nomes para a sua sucessão e disse, claramente, quem é o nome do seu coração que ele quer ver na disputa em 2016 e dando continuidade ao projeto político-administrativo iniciado em 1997.

Esta é a segunda parte da entrevista. A primeira eu postarei na sexta-feira.
Com paciência, leia tudo. E comente.

Prefeito Guilherme Menezes
Prefeito Guilherme Menezes

SOBRE A CONTRARIEDADE DE CORRELIGIONÁRIOS, VEREADORES E DO PCdoB, QUE SAIU DO GOVERNO.

BLOG – Prefeito, recentemente parte da imprensa local e políticos, como o vereador Florisvaldo Bittencourt, do seu partido, queixaram-se de dificuldade de acesso ao senhor. O PCdoB, ao retirar-se do governo fez reclamação semelhante. A queixa é de uma certa desatenção da sua parte com os aliados, mas vão além do contato político e há críticas de que o senhor também se ausenta de eventos sociais e empresariais que acontecem na cidade, como a entrega do Parque Logístico do Sudoeste. Essa queixa tem alguma pertinência? Esse tipo de crítica o incomoda?


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