Vitória da Conquista ganha novo festival em dezembro

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Por Vagalume Assessoria

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Entre os dias 05 e 06 de dezembro no Espaço Undergound (Antigo Ice Drink), será realizada a primeira edição do Festival Gambiarra de Música Brasileira. O evento marca as comemorações pelos dois anos de vigência da Revista Gambiarra.

O festival será uma mostra do que o veículo vem comentando a cerca do mundo da música durante sua existência. Nesta primeira edição, a cena autoral baiana é o grande foco, priorizando os artistas que lançaram algum produto em 2015, seja single, EP ou álbum.

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No sábado (05), se apresentam as conquistenses Luiza Audaz e Trio Curimã, Grão Bordô e Dost, a soteropolitana Tabuleiro Musiquim, além da discotecagem de RaFha.

Já no domingo, o palco será do hardcore da Dona Iracema, do grunge da Social Freak e do stoner rock da Handevu. A discotecagem do último dia fica por conta de Paulinha Chernobyl.

Os ingressos estão sendo vendidos na Banca Central, pelos valores promocionais de R$15,00 (individual) e R$25,00 (passaporte dos dois dias).


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Revista digital lança edição impressa em Conquista

Capa da edição especial de Dezembro | Créditos: Divulgação
Capa da edição especial de Dezembro | Créditos: Divulgação

A revista digital Gambiarra, que tem à frente os jornalistas Rafael Flores e Ana Paula Marques, irá lançar no próximo dia 18 de dezembro uma edição impressa. O evento de lançamento irá acontecer , no Quiosque do Gugu (em frente ao portão principal da Uesb) e contará com apresentações de Batalha do Passinho, discotecagem e pocket shows das bandas Dost e Dona Iracema.

Os problemas expostos da mobilidade urbana no mês de novembro são o grande mote da publicação. A matéria de capa trata dos processos burocráticos que levaram a tarifa do transporte público a ser elevada e traz algumas possibilidades de mudança no modelo financeiro do sistema. Outras novidades estão nos quadro exclusivos desta edição impressa, como a coluna “Seja Nerd”, parceria com a loja homônima que irá abordar assuntos referentes ao universo nerd.

Ana Paula Marques dirige a produção jornalística , enquanto Rafael Flores é o responsável pelo projeto gráfico, contando ainda com as ilustrações de Juca Oliveira. Os dez anos do curso de medicina da Uesb e projetos que envolvem comunicação e educação em Conquista também são temas que aparecem na revista que será distribuída gratuitamente. Fonte: Mega Rádio


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Conquista: Revista Gambiarra anuncia edição impressa

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Presente no ambiente virtual desde janeiro de 2014, a Revista Gambiarra tem se destacado por apresentar um conteúdo jornalístico aprofundado para Vitória da Conquista e região. Em novembro, o projeto tomará moldes físicos, se apresentando em versão impressa para os leitores conquistenses.

Os coordenadores do projeto Ana Paula Marques e Rafael Flores se debruçam em um conteúdo que possa dialogar além dos limites que infelizmente a internet ainda possui. Nestes dez meses o casal de jornalistas e seus colaboradores produziram, dentre outras coisas, entrevistas e reportagens históricas. Destaque para a série de entrevista com os presidenciáveis no primeiro turno das eleições e as denúncias de casos de machismo, misoginia e homofobia na região.

Ana Paula Marques dirige a produção jornalística da versão impressa, enquanto Rafael Flores é o responsável pelo projeto gráfico, contando ainda com as ilustrações de Juca Oliveira. O aniversário da cidade, comemorado no dia 09 de novembro, é o grande mote da publicação. Outra novidade são os quadro exclusivos desta edição especial, como a coluna “Seja Nerd”, parceria com a loja homônima que irá abordar assuntos referentes ao universo nerd.

Para comemorar o anúncio do novo projeto, a Revista Gambiarra lançou nesta segunda-feira (20) o novo logotipo e a nova identidade visual de suas redes sociais. Acompanhe o site e as redes sociais, em breve serão divulgados mais detalhes.

Site: http://www.revistagambiarra.com.br/

Twitter: https://twitter.com/revgambiarra

Fanpage: https://www.facebook.com/revistagambiarra/


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Saiba como foi a Parada Gay de Vitória da Conquista

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Por André Thibes – Revista Gambiarra

Foto: Revista Gambiarra
Foto: Revista Gambiarra

Em plenas festividades de carnaval, Danilo Bittencourt alertava: “Entre janeiro de 2008 e abril de 2013, foram 486 mortes [de travestis e transexuais], quatro vezes a mais que no México, segundo país com mais casos registrados” e “ somente em 2013 foram 121 casos de travestis assassinadas em todo o Brasil”. Os dados nos quais o coordenador municipal de Políticas de Promoção da Cidadania e Direitos de LGBT se baseava eram da ONG internacional Transgender Europe e da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (ANTRA).

Apesar dos alertas que surgem de tempos em tempos, nossa sociedade ainda tem dificuldades em reconhecer os direitos LGBT e a 5ª Parada do Orgulho de ser LGBT precisou mais uma vez gritar na tarde de hoje (31) que “Homofobia mata”.

O tema, quase um grito invasivo, foi pensado por conta dos altos índices de morte ligados a homofobia: “Homofobia Mata”. É uma realidade delicada, estatísticas não são confiáveis, visto que muitos casos acabam nem sendo registrados por conta do próprio preconceito. “Só em Conquista, a gente vê vários casos de homofobia que não são divulgados por causa da família que é homofóbica. A pessoa morre e os pais dizem que é por qualquer outra coisa, menos por homofobia. Nós viemos com esse tema, viemos todos de branco pedindo paz e pedindo axé. É isso que a gente quer, paz, tolerância e respeito”, explicou a Coordenadora do grupo de lésbicas Safo e da Parada do Orgulho de ser LGBT, Rosilene Santana.

Foto: Revista Gambiarra
Foto: Revista Gambiarra

As Paradas do Orgulho de ser LGBT ocorrem em diversas cidades brasileiras, sendo que a primeira ocorreu em São Paulo em 1997 com o tema “Somos muitos, estamos em todas as profissões”. A parada de São Paulo é reconhecida pelo público considerável que comparece. Já aqui em Vitória da Conquista, a primeira Parada LGBT ocorreu no ano de 2010 e desde então, ocorre todos os anos procurando sempre ter discussões e demais atividades que culminem na caminhada de rua em si.

Por isso, este ano, o lançamento começou no dia 29 de agosto, no dia da visibilidade lésbica com o 1º Encontro dos Territórios Baianos de  Lesbianidades e Bissexualidade que contou com a participação de todos os territórios da Bahia, além da representação do estado do Rio Grande do Sul. Rosilene explicou que foi um momento ímpar: “foi um momento de descontração, não foi a mesmíce. Fizemos uma dinâmica muito boa, não tivemos mesas, tivemos rodas de prosa. Todo mundo pôde falar, mesmo pessoas que nunca falaram em público falaram e falaram muito bem”.


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Revista Gambiarra entrevista Pablo em Vitória da Conquista: “Arrocha é nada mais, nada menos que uma linha romântica que fala de amor”

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Por A.J. Oliveira e Rafael Flores – Revista Gambiarra
Fotos: Rafael Flores

Há aproximadamente 15 anos em Candeias, no interior da Bahia e longe da indústria do Axé, um movimento musical com forte apelo popular  começava a criar forças. Era uma derivação das serestas, denominação utilizada para identificar as músicas românticas que faziam sucesso nas rodas de violão, botecos e puteiros nordeste afora.

O ritmo simples foi invadindo as festas e consequentemente as rádios da região nordeste. Conterrâneo, Pablo foi o responsável por batizar o movimento de “Arrocha”, expressão que o cantor costumava utilizar ainda na sua adolescência, quando fazia parte da banda “Asas Livres”.

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Hoje, Pablo e consequentemente o Arrocha caminham ao lado da Axé Music, ocupando espaço em um das maiores gravadoras e distribuidoras do país. Não é só mais um tecladinho que o acompanha, uma banda bem montada e equilibrada com um forte apelo aos metais e guitarras ajudam Pablo a mostrar suas composições mela-cueca.

Na festa de reveillon de 2013/2014, o cantor integrou a programação oficial da cidade de Salvador ao lado de nomes que há algum tempo lideram as vendas e as referências midiáticas à música baiana, como Ivete Sangalo, Claudia Leitte e Caetano Veloso. A ExpoRastaShow 2014 em Vitória da Conquista mostrou que compreende esta lógica e apostou no nome de Pablo para compor seu line-up junto de atrações grandes como Psirico e Aviões do Forró.

Em breve conversa nos bastidores da festa, Pablo nos contou o quanto se sente responsável pela ascensão midiática do arrocha e explica a diversificação do público a partir disso.

Rafael: Qual é a responsabilidade que você se coloca em ter sido a linha de frente do Arrocha?

Pablo: Bom, como qualquer gênero musical, ou como qualquer trabalho que as pessoas começam de baixo, começam do zero, enfrentam muita dificuldade, né? Então eu me vejo um vencedor, porque a gente batalhou bastante para chegar e levar o nome do Arrocha a um nível de quantidade que tá hoje. Então eu me sinto muito feliz por ter essa chave de responsabilidade de levar o nome do Arrocha pro Brasil inteiro.

Hoje a gente conseguiu quebrar todos os preconceitos da classe A, que criticava o Arrocha e hoje eles têm um conceito totalmente diferente do que tinham 15 anos antes – diziam que o Arrocha era passageiro e que era um estilo de baixo nível. Então eles se deram conta de que o Arrocha é nada mais, nada menos que uma linha romântica que fala de amor, é uma festa em que você chega e não vê uma confusão, não vê uma briga. Você vê pessoas cantando, se emocionando, enfim… Eu sou muito feliz por ser um precursor desse gênero musical que é o Arrocha.

A.J.: O que muda para um artista para você fazendo parte de uma gravadora do porte da Som Livre?

Pablo: A Som Livre veio num momento muito bacana da carreira do Pablo. A partir do momento em que eu parti para a carreira solo a Som Livre fez esse convite para a gente, nós aceitamos, mas a Som Livre tem um selo muito bacana a nível nacional, foi e está sendo um presente para mim ser um produto da gravadora Som Livre.

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Foto: Rafael Flores

A.J: Isso então acaba por diversificar um pouco o público, não?

Olha, a gente tem um público hoje muito amplo. É uma diversidade imensa, hoje a classe A, a classe média,  idosos, de adolescentes, de crianças, enfim, nosso público hoje é uma mistura que a gente não tem como definir, mas é muito grande.

A.J.: Que acontecimentos/momentos você enxerga como os mais cruciais para que você deixasse de ser uma artista de alcance regional para alguém de sucesso nacional?

Pablo: Bom, já faz algum tempo que a gente tem levado o Arrocha a outros mercados. Há mais de 5, 10 anos que a gente tem… Logo no Asas Livres a gente já fazia Maranhão, já fazia São Paulo… Agora o Arrocha veio com mais positividade, veio com mais força de três a quatro anos pra cá, eu parti para fazer carreira solo, a gente tem tido uns parceiros que têm um trabalho com um potencial muito grande no mercado e têm levado a marca do Pablo, têm levado a carreira do Pablo a outros mercados também, a gente tem feito Rio de Janeiro, Brasília, Manaus e em todos os lugares onde a gente chega, graças a Deus a gente é bem aceito e, enfim, o Arrocha tá aí para somar no mercado e graças a Deus está dando certo.


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Segundo dia do carnaval de Conquista leva multidão e revela falhas estruturais


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Por Ana Paula Marques e Rafael Flores – Revista Gambiarra

Milhares de pessoas acompanharam neste domingo (02) a programação do Carnaval Conquista Cultural. Fantasiados ou não, o público que compareceu à Praça Guadalajara foi atrás do trio ao som da banda conquistense Badalêra, atração do Bloco NaFarofa. O percurso seguiu a Praça do Gil e voltou à Praça Guadalajara por volta das 20:00 horas.

Além do bloco NaFarofa, o folião pode desfrutar de outras alternativas como o carro de som do bloco Mamãe Eu Quero e a tenda do ponto de apoio do evento, localizado na Praça Guadalajara.

Alguns foliões reclamaram da falta de iluminação e sanitários durante o percurso. É o caso de Jacira Santos, que participa do carnaval em Conquista pelo segundo ano consecutivo. “Vi muitas pessoas fazendo xixi na rua, acho que o fato de só ter banheiro na praça dificulta um pouco”, afirmou.

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Outro problema que é persistente, mesmo fora do carnaval, é a falta de lixeiras. “Lixeira realmente é um problema, porque a gente não tem onde colocar a lata de cerveja e acaba colocando no cantinho”, disse a foliã Paula Almeida, visitante de Salvador.

Para Dillan Jr., um dos organizadores da festa de rua, muitos desses problemas estruturais se devem ao fato de o carnaval não ter entrado ainda no calendário oficial da Prefeitura. Segundo ele, todos as pessoas envolvidas diretamente na organização não mediram esforços para realizar o evento durante os quatro dias. “É muito trabalhoso fazer o carnaval. Se a gente não tiver uma equipe pra correr atrás do que precisa, realmente é desgastante”, afirmou.


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Revista Gambiarra: saiba como foi o 1º dia do carnaval de Conquista


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Por Ana Paula Marques e Rafael Flores – Revista Gambiarra

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O público que esteve presente na Praça Guadalajara em Vitória da Conquista durante a tarde deste sábado (01) se esquentou para o primeiro dia do Carnaval Conquista Cultural ao som das clássicas marchinhas carnavalescas.

A iniciativa foi do Bloco Fita Amarela, que saiu pela primeira vez em 2011 encabeçando a retomada da festa de rua na cidade. Em 2014 o bloco preferiu não desfilar e concentrou-se em uma tenda na praça.

No final da tarde, enquanto as guitarras eram aquecidas no trio elétrico do Grito Rock, a tenda se transformou numa pista de dança de músicas latinas agregando a proposta do Salsa Club.

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Grito Rock

Pela primeira vez o Grito Rock Conquista aconteceu em cima de um trio elétrico. O maior festival integrado do mundo é realizado na cidade há cinco anos e se juntou, em 2014, com a programação do carnaval.


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Revista Gambiarra será lançada nesta segunda-feira em Conquista

unnamedSerá lançada nessa segunda-feira (20) a Revista Gambiarra, novo veículo de comunicação online de Vitória da Conquista. Com um formato digital, a Revista pretende adicionar novas práticas na produção jornalística da região, inserido debates e questionamentos através de entrevistas e grandes reportagens sobre os mais diversos temas. Além disso, será inaugurada uma agenda cultural com um formato inédito na cidade.

A Revista Gambiarra é um projeto de Rafael Flores e Ana Paula Marques, graduandos do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb) e ex-membros do coletivo de comunicação e cultura O Rebucetê.


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