Conquista: Foram para festa clandestina em sítio e se deram mal! Confira a reportagem

As pessoas ainda insistem em realizarem festas clandestinas nos quatro cantos de Vitória da Conquista. Mas, na última semana, os ‘festeiros’ se deram mal.

Em um sítio um fato inusitado aconteceu durante saída de algumas pessoas da festa.

Confira a reportagem de Ricardo Gordo:


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Urgente na região de Conquista: Homem é preso por promover festa clandestina

Na noite da última sexta-feira (16), policiais militares da 79ªCIPM prenderam um indivíduo por descumprir decretos municipal e estadual na cidade de Barra do Choça. No local, havia aglomeração de cerca de 30 pessoas.

Os militares realizavam o patrulhamento de rotina quando foram acionados pela CENOP (Central de Operações), para averiguar uma denúncia de aglomeração de pessoas e perturbação do sossego no Alto da Barra. Ao chegar no local indicado, a guarnição visualizou cerca de 30 pessoas aglomeradas em torno de um aparelho de som consumindo bebidas alcoólicas, sem o uso de máscara de proteção e em flagrante desacordo às medidas sanitárias que a atual situação de pandemia nos impõe. Além da violação contra medida sanitária preventiva, foi constatada também a contravenção penal de perturbação do sossego.

Diante dos fatos, o organizador do evento e todo aparato sonoro foram encaminhados à presença da autoridade policial competente para que as medidas judiciais fossem adotadas.

Fonte: 79ªCIPM, ASCOM


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Jovem morre atingida por tiro em festa clandestina; guarda é preso

Uma jovem de 19 anos morreu após ser atingida por um tiro durante uma ação da guarda municipal em uma festa clandestina, em Rio Claro (SP), entre o final da noite de sábado (1º) e início da madrugada deste domingo (2). As informações são do G1.

Um guarda, que não teve a identidade divulgada, alegou disparo acidental e foi preso por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Um homem de 29 anos também foi atingido e está internado.

Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, a Guarda Municipal fazia a verificação de uma denúncia de festa clandestina com aglomeração, em uma rua no Jardim Panorama.


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Barra do Choça: Incêndio em fábrica clandestina de fogos de artifício assustou moradores

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Foto: Blog do Jorge Amorim
Foto: Blog do Jorge Amorim

Conforme o Blog do Rodrigo Ferraz noticiou, uma explosão em uma fábrica clandestina de fogos de artifício assustou moradores na cidade de Barra do Choça, distante 27 km de Vitória da Conquista. O fato aconteceu na tarde de hoje (terça-feira), nas proximidades da rodoviária da cidade.

De acordo com informações do Blog do Jorge Amorim, um dos empregados foi atingido por estilhaços e saiu às pressas do local. O incidente poderia trazer danos maiores devido a grande quantidade de materiais de preparo dos explosivos.

O Corpo de Bombeiros de Vitória da Conquista foi chamado para conter o fogo. A Polícia Civil vai instaurar inquérito para apurar as causas do acidente e eventuais responsáveis.


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Comissão da Verdade recebe em Conquista a última clandestina da ditadura no Brasil

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Na noite de hoje (segunda-feira) a Comissão da Verdade de Vitória da Conquista recebeu a última clandestina da ditadura no Brasil, Maria José Malheiros. O evento contou com a presença de membros da comissão, como, por exemplo, o professor Ruy Medeiros, o ex-vereador Alexandre Pereira, o parlamentar Florisvaldo Bittencourt, além do deputado Marcelino Galo, o jornalista Emiliano José, dentre outras autoridades.

Durante entrevista coletiva concedida a imprensa, Maria José revelou os tempos que viveu em Conquista. Ela veio para a capital do Sudoeste como ‘filha’ do também militante político José Gomes Novais, com o nome de Maria José Novais.

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Há 30 anos morando na França, Maria José lembrou dos tempos difíceis na época e se emocionou quando falou de Vitória da Conquista.

Saiba mais:

Maria José Malheiros foi expulsa da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Goiás, demitida do jornal O Popular, por conta da censura, perseguida e sequestrada em casa por agentes do Departamento de Ordem Política e Social (DOPS). Para fugir do regime passou por São Paulo, Goiânia, Rio de Janeiro. Refugiou-se em Vitória da Conquista e em Salvador. Foi Maria Neide e Maria José Novaes, antes de ser Maria José Malheiros. Militou e atuou na campanha pela anistia ao lado de Emiliano José, José Sergio Gabrielli, Oldack Miranda, José Carlos Zanetti, Milton Vasconcelos, Péricles Souza, Jorge Almeida, dentre outros. Atualmente, além de trabalhar na prefeitura de Paris, onde reside há 30 anos, a baiana formada pela Universidade Federal da Bahia em arquitetura e urbanismo é professora universitária. Em outubro recebeu anistia do Estado Brasileiro durante a 76ª sessão da Caravana da Anistia, realizada na Faculdade de Direito da USP, em São Paulo. Ela adotou definitivamente o nome usado na clandestinidade, repassado aos filhos. Com informações de Daniel Ferreira


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