Por *Vilmar Rocha
Há alguns dias, fiz uma enquete na minha conta do instagram (@vilr_) para que os meus leitores/seguidores decidissem sobre o que eu deveria escrever na minha próxima coluna a ser publicada. Bom, eis que surge o tema, então, vamos a ele!
Já reparam que a maioria das postagens dos adeptos das redes sociais são de momentos felizes? Essa é uma ação natural, visto que por se tratar de um processo de vitrinização, queremos mostrar aquilo que temos e fazemos (de) melhor. É notório que a sequência dessas postagens passam a impressão de que os usuários, aqueles ali que se mostram, vivem uma vida de felicidade constante. Não há nada de errado nisso, contudo, percebemos que há uma maquiagem nesse processo, uma vez que a realidade não é bem assim.
Ora, se somos seres humanos, há momentos em que nos frustramos, que estamos tristes e que desejamos nem termos nascido. É errado esconder esses fatos para que os outros não saibam das nossas fraquezas e malezas? Não também! Há, de fato, um certo cuidado na seleção daquilo que postamos. Por isso, o que quero chamar a atenção aqui é o fato de que o que é postado não representa a totalidade da vida de alguém. Todo mundo passa por desafios e tristezas na sua vivência e isso é completamente normal.
E como as redes sociais exercem impactos sobre nós? (Esse título seria para uma coluna inteira, mas tentarei ser breve).
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