Por *Cristiano Santos (o Ruivo)
Em plena aurora do século XXI, no alvorecer do terceiro milênio, o mundo amanhece, dia após dia, atônito com a necessidade de lidar com um cenário quase que apocalíptico.
Digno de enredo de filmes de ficção científica, os efeitos a saúde coletiva e os desdobramentos sócio-econômicos, provenientes da pandemia causada pela variação de um zoovírus da família Corona, o COVID 19, coloca as nações mergulhadas numa realidade em que é escaneada o alto custo de se viver numa sociedade globalizada, cujo modelo predatório de produção, ignora o equilíbrio ambiental e os limites da ética.
Num momento de tamanha apreensão por parte de todos, os cidadãos e cidadãs que compõem a sociedade brasileira, deparam-se de forma ainda mais voraz com o medo e a apreensão, haja vista a falta de prognósticos oficiais a respeito do que de fato se irá enfrentar no país.
A medida que avança os números da contaminação no vasto território brasileiro, percebe-se o distanciamento em que nossa nação se encontra em relação ao restante do mundo.
Em todos os países, se percebe chefes de Estado, chamando a responsabilidade para si e adotando medidas, que independente dos resultados prejudiciais ao bom funcionamento da economia a curto prazo, garantem o combate ao avanço da pandemia, causada pelo vírus COVID 19.