Planejamento e educação financeira facilitam a aquisição do crédito para conquistar um imóvel

Ao contratar um financiamento algumas coisas mudam na vida: a primeira delas é que você terá uma casa para chamar de sua, a segunda é consequência da primeira, porque ao fim e ao cabo dos boletos, você terá patrimônio imobiliário de valor bem superior ao montante investido ao longo dos anos para conquista-lo, a terceira é o compromisso com seus sonhos, afinal, pagar pelo bem ao longo dos anos é se comprometer consigo mesmo; a quarta fica como um ensinamento para a vida: aprende-se planejamento financeiro.

Se planejar financeiramente facilita o processo longínquo da quitação do imóvel. Financiar em 240 meses ao invés de 360, por exemplo, pede um esforço maior para arcar com os boletos, mas economiza em juros um montante suficiente para quitar de 50% de um segundo imóvel do mesmo padrão. Por isso é importante olhar também para o custo do dinheiro e não se concentrar apenas no grande número de parcelase no preço baixo dos boletos mensais.

Educação financeira é uma habilidade tão importante para planejar o futuro que virou política pública. Em agosto, o Ministério da Educação (MEC) lançou um programa para capacitar professores a ensinar os alunos a evitar o desperdício financeiro. Formar uma mentalidade poupadora é uma das intenções do programa, diz um dos seus entusiastas, Marcelo Barbosa, presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CMV). O esforço da economia cotidiana ao final do mês pode virar o valor a mais que diminuirá o custo do crédito.

Em média, leva-se de dois a três anos para juntar o valor exigido pelas financeiras para dar entrada no imóvel, segundo dados daMelhorTaxa,startup especializada em mercado imobiliário.Estabelecer prioridades ajuda nesta etapa da aquisição da casa própria. O carro que é usado para ir e voltar do trabalho, por exemplo, pode virar um bom ativo para ajudar nesta etapa do processo e assim, reduzir no longo prazo os gastos desnecessários com juros.

Organizar as contas faz parte da sabedoria financeira. Dos rendimentos mensais, subtraia os gastos fixos (aluguel, escola/faculdade, contas de luz, água), em seguida, estabeleça um teto para gastos variáveis, como supermercado, por exemplo, e subtraia também esse valor. Não se assuste com o resultado. Trabalha-se com o que se tem, não com o que gostaria que fosse. A partir de informações claras sobre quanto de dinheiro lhe sobra por mês depois de pagar os custos de viver é que será possível simular de maneira mais factível o financiamento do imóvel dos seus sonhos.

Se tudo isso parece muito distante da realidade financeira do dia a dia, não desista. Acesse www.vcafacilita.com.br e cadastre-se para receber informações sobre um novo jeito de financiar imóveis e que pode caber em seu bolso.

 



Conquista, Destaques, Notícias, Vitória da Conquista

Comentário(s)