Conquista: Comissão discute protocolo de retomada segura dos eventos na cidade

Foi realizada na noite desta terça-feira, 18, na Casa Rafiki, a segunda reunião presencial da Comissão Pró Eventos Sociais de Vitória da Conquista visando a análise e a criação de um protocolo para retomada do setor de eventos na cidade.

Os representantes da Comissão já haviam se reunido com o comitê de gestão de crise da prefeitura na semana passada, ocasião em que deu-se início no
diálogo sobre as possíveis medidas para a reabertura das casas de eventos. O grupo que representa também as mais diversas empresas do segmento de
casamentos, 15 anos, formaturas e eventos corporativos pretende entregar a prefeitura na próxima semana, o Protocolo de Retomada Segura dos Eventos detalhando as ações a serem realizadas pelo setor para um retorno gradativo.

Agregando demandas de diversos profissionais da área como decoradores, cerimonialistas, fotógrafos, bandas, cinegrafistas, buffets e casas de eventos, o documento será enviado para análise da Secretaria de Saúde, Vigilância Sanitária e Comitê de Gestão de Crise da PMVC. O objetivo é ter um
documento único com ações executáveis e viáveis que possam embasar um próximo decreto envolvendo a liberação dos eventos.

O Cerimonialista Héber Marques, avaliou a reunião como muito produtiva e destacou a necessidade de se dar um ‘start’ no retorno das atividades do setor. “Demos mais um passo a evoluirmos nas tomadas de decisões para criação do protocolo de segurança e para a retomada do setor de eventos em Vitória da Conquista. Discutimos e avaliamos todas as questões que serão de extrema importância para garantir a segurança sanitária e o bem estar de todos os familiares, convidados e profissionais envolvidos na realização dos eventos sociais de nossa cidade”, disse.

Segundo dados da Abeoc (Associação Brasileira de Empresas de Eventos), o setor representa 4,32% do PIB nacional e destaca-se também como importante  empregador. Segundo dados de pesquisa, as empresas organizadoras de eventos contratam em média 15,2 profissionais para seus quadros fixos e buscam 477,6 terceirizados ao longo do ano. Ao todo, elas geram 1.371.955 empregos.



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