Conquista: Pai de jovem assassinado na Olívia Flores diz que filho estava trabalhando e fala em queima-de-arquivo

Sudoeste Digital

O pai de Saimon Alves Ferreira, 26 anos, morto a tiros no final da tarde dessa terça-feira, 3, disse que o filho estava trabalhando atualmente e que não estava mais envolvido com a criminalidade. Segundo Pedro Dias, seu filho teve que assumir a posse de bananas de dinamite, há cerca de três anos, para não ser morto.

Depois de ficar preso por dois anos e, atualmente, estar em liberdade provisória, usando tornozeleira, Saimon estava trabalhando com um tio, numa oficina mecânica e casa de peças automotivas, próximo a uma concessionária nas imediações da Avenida Integração.

 “Ele não estava envolvido com nada ilícito e pelo que eu saiba, não estava ameaçado de morte, pois ele assumiu as dinamites para não morrer, já que os outros seis envolvidos nem ficaram presos”, relatou o pai, alegando que Saimon pode ter sido vítima de queima-e-arquivo. “Não sei quem pode ter feito isso, mas meu filho estava recuperado e já tinha pagado pelo que fez”, concluiu.



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