Mulher que empurrou Marcelo Rossi disse que queria falar com o padre, ela faz tratamento psiquiátrico

A mulher que empurrou o padre Marcelo Rossi em uma missa em Cachoeira Paulista (SP), hoje à tarde, disse, na saída da delegacia onde prestou depoimento, que o ocorrido foi algo entre ela e o padre. “Entre eu e ele, entre eu e ele.” Após a declaração, ela entrou em um carro da Canção Nova, instituição organizadora da missa, para ser levada de volta à cidade do evento, onde deverá passar a noite em uma pousada.

Segundo a reportagem, o delegado que trata do caso, Daniel Castro, afirmou que, em depoimento, ela contou que a intenção era se aproximar para conversar com o padre, e não de empurra-lo. Ela disse, ainda, sofrer de transtorno bipolar e fazer tratamento psiquiátrico.

“A mulher falou que queria entrar para conversar com ele e que se assustou na hora que viu os seguranças correndo atrás dela. É a versão dela, mas quem vê as imagens vê que não tem nada disso [seguranças correndo atrás dela]. Ela entrou correndo, se assustou e empurrou ele num momento em que meio que surtou, perdeu o controle, mas que não tinha intenção nenhuma, que queria só conversar com ele”, contou o delegado.

Segundo a Polícia Civil, se o padre não registrar queixa contra a mulher em até seis meses, o caso será arquivado. A mulher vai permanecer em liberdade.



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