Waldenor defende universidades federais e estaduais em ato pela Educação em Brasília

Assim como aconteceu em todo o país, nesta quarta-feira (15), a capital do Brasil recebeu em suas ruas milhares de pessoas que protestaram contra os cortes na educação pública anunciados pelo Governo Federal, dentre elas, o deputado federal baiano Waldenor Pereira (PT-BA), que se juntou a outros parlamentares, estudantes e professores nas manifestações.
Em vídeo gravado no local, Waldenor esternou o seu apoio aos movimentos e relatou o seu total repúdio ao bloqueio bilionário ao orçamento das Instituições educacionais brasileiras idealizado por Bolsonaro e pelo ministro Abraham Weintraub.

“Estamos ao lado dos estudantes, professores, profissionais da Educação para dizer, sim, às universidades federais, aos institutos federais, às nossas universidades estaduais, em defesa da educação públoca gratuita e de qualidade. Mas estamos também reunidos para dizer não a esse governo fascista do Bolsonaro, que ao cortar os orçamentos das nossas instituições, tenta inviabilizá-las, tenta desmontar a Educação pública do nosso país”, enfatizou o deputado.
Um milhão e meio de assinaturas – também nesta quarta, Waldenor e os deputados Pedro Uczai, Rosa Neide e Natália Bonavides, representando a Frente Parlamentar em Defesa das Universidades e Institutos Federais, intermediaram a entrega para a secreária geral da Câmara dos Deputados, deputada Soraya dos Santos, e para o presidente da Comissão de Educação, deputado Pedro Cunha, de um abaixo assinado contendo 1,5 milhão de assinaturas contra os cortes na Educação, coletadas pelo professor de filosofia da UFBA, Daniel Peres.
Waldenor, que é coordenador do Núcleo de Educação do PT no Congresso Nacional, participou ainda da sabatina com o ministro Weintraub, que foi convocado pela Câmara dos Deputados a prestar esclarecimentos sobre suas medidas à frente da pasta.
Para o deputado baiano, “o ministro não conseguiu nos convencer das suas intenções. O que eles querem, na verdade, é acabar com o pensamento crítico dos brasileiros e acabar com a rede pública de ensino, pesquisa e extensão do Brasil. Não vamos deixar!”


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