Herzem repudia nota da associação das empresas de ônibus (ATUV): “Elas não têm condições de ameaçar, colocar o governo na parede”; ouça a entrevista

O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (MDB) concedeu uma extensa entrevista exclusiva ao Blog do Rodrigo Ferraz na tarde deste domingo (18) no stand do poder público municipal montado na Exposição.

O emedebista fez um balanço das ações da Prefeitura no evento e revelou que essa, segundo ele, foi a melhor exposição ‘dos últimos 10 ano’.

Outro tema levantado pela nossa reportagem foi o almoço político realizado no último sábado (17) na Fazenda Beija Flor, na casa do ex-governador e ex-prefeito de Guanambi, Nilo Coelho.  Segundo Herzem, a chapa da oposição para as eleições de 2018 terá a frente o prefeito de Salvador, ACM Nerto (DEM). “Nós pudemos discutir sobre o pleito e temos três nomes para compor a vice e as vagas que tentarão o Senado. O prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, o deputado federal Ronaldo Carleto e o ex-governador Nilo Coelho”, disse.

Um dos momentos polêmicos da entrevista foi a resposta de Herzem a nota publicada pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Vitória da Conquista – ATUV, publicada em primeira mão no BRF (leia aqui) e que causou uma enorme polêmica na terceira maior cidade da Bahia.

“O transporte público é uma ciência complexa, com ramificações que podem desencadear, sem o devido cuidado, em mazelas IRREPARÁVEIS para toda a cidade. Os conquistenses precisam saber que decisões erradas tomadas agora, trarão prejuízos aos cofres públicos, pois a Prefeitura Municipal estará sob o risco de ser legalmente obrigada a pagar condenações milionárias às empresas de ônibus. O sistema de transporte público pode ir à falência e o prefeito corre o risco de responder por improbidade administrativa”, informa o trecho da nota.

Herzem respondeu, durante a entrevista, e repudiou o posicionamento das duas empresas que operam em Conquista: Cidade Verde e Vitória. “Elas não têm condições de ameaçar e colocar o governo na parede”, disse.

Ouça a entrevista:

 



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