Herzem defende troca de PMDB por MDB e comenta sobre ‘malas’ de Geddel e situação de Lúcio Vieira Lima

O prefeito de Vitória da Conquista, Herzem Gusmão (PMDB), refutou a saída da legenda da base do prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), que concorre ao governo do estado, em 2018.  Após os escândalos envolvendo o ex-ministro Geddel Vieira Lima, cresce a possibilidade do demista minar a participação do PMDB na chapa majoritária.

Sobre isso, Gusmão disse que “ao contrário, Neto não terá prejuízo nenhum tendo o PMDB na chapa”. Segundo ele, “Neto terá um partido revigorado em 2018”. Em entrevista ao programa Se Liga Bocão, da rádio Itapoan FM, na noite desta quinta-feira (14), o peemedebista defendeu vigorosamente a mudança da sigla de PMDB para MDB. O partido já marcou uma convenção nacional para o dia 27 de setembro visando adotar o antigo nome: Movimento Democrático Brasileiro (MDB), sigla que vigorou de 1966 a 1979 durante a ditadura militar.

Questionado se acredita que os eleitores enxergariam uma mudança no partido, mesmo tendo os mesmo membros, Gusmão defendeu uma mudança na ideologia do partido. “Eu não estou falando de pessoas, estou falando de ideologia. Defendo o MDB. Hoje não tem um partido político que sirva de exemplo para quem quer que seja. E o MDB tem uma história extraordinária”, defendeu.

O prefeito ainda minimizou o fim da era dos Vieira Lima dentro da legenda. Disse que não vai condenar o deputado federal Lucio Vieira Lima antes de qualquer julgamento jurídico. “Geddel está afastado por decisão da Justiça. Lúcio é deputado federal. Ora, não vou sair condenando. E entendo que qualquer debate ele tem que estar presente. Lucio é o presidente do partido em Salvador. Ele é legítimo. Vamos aguardar o desfecho”, afirmou. Fonte: Bocão News



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