Conquista: Defesa do ‘Pastor’ Edimar alega inocência nos crimes de assassinato e acusa Adriano dos delitos

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A defesa do réu Edimar da Silva Brito, alega inocência nos crimes de assassinato da pastora Marcilene Oliveira Sampaio e Ana Cristina Santos Sampaio, ocorridos no início do ano. O caso teve grande comoção social. De acordo com a Polícia Civil, o crime aconteceu por volta das 23h do dia 19 de janeiro na estrada de acesso ao município de Barra do Choça. Edimar foi apontado como mandante e executor do crime, pelos comparsas Fabio de Jesus Santos e Adriano Silva dos Santos. Ele foi reconhecido tanto pelo marido da vítima, Carlos Eduardo, quanto pelos dois outros acusados de participar do crime.

A defesa de Edimar alega que “terá meios de provar durante a instrução que o cliente não praticou o delito, pois não estava com as vítimas e sim com o pastor Carlos Eduardo no veículo Nissan Versa.”

O advogado Antônio Rosa dos Santos diz ainda que o envolvido Adriano estava na caminhonete com as duas vítimas e assim, teria desferido os golpes que provocou a morte da professora Marcilene e de sua sobrinha Ana Cristina. Ainda pelas argumentações prestadas, a defesa solicita alvará de soltura em favor de Edimar. A audiência de instrução está marcada para o dia 23.

O Juiz de Direito da Vara do Júri e Execuções Penais de Vitória da Conquista, Reno Viana Soares, recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público e designou audiência de instrução para o dia 23 de março. Nesta data deverão ser ouvidas as testemunhas arroladas pela acusação e pela defesa. Se todas as testemunhas forem ouvidas na ocasião, nesta mesma data serão interrogados os acusados Edimar da Silva Brito, Fábio de Jesus Santos e Adriano Silva dos Santos. Texto: Cristiane Santana – Especial para o Blog do Rodrigo Ferraz



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